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Chalaceador Doc. 3

 

Antologia poética 14 Temporada Palavras subliminares
Chalaceador

Que venha com o gosto
de quando nos encontramos,
escondidos, condensantes,
para onde me preocupo,
e onde apenas me aprendo.

Aquilo que busco é luz,
condensabilidade da lembrança.

Evitaria erros,
se o tanto de pensar
não que venho escrever
pudesse se encaixar
em dias que querem conectar linhas,
concretizar.

Perdendo-a,
sentiria em um abraço
o que já foi concretizado.

Termos, especificamente,
eu quero nunca perder.

Estranho desejar
aquilo que jamais
teríamos como encontrar.

Concunhado que ama e tem,
vida de vê-la cobrando minutos,
pode estar sendo perdido.

Procure-me-á
em uma bebida doce,
forma errada de pensamento
que poderia ter evitado.

Melhor que sentir paredes,
ver que o que nos separa
é concreto.

Uma concretização,
alguém que leva o relacionamento
bem mais a sério do que...

Mulher de cabelos soltos,
concubina,
corre que sei que venho perdendo letras
para quem as utiliza.

Antes que eu sinta,
vem de mim,
concumbinar-se perdidamente.

Perdição,
o concubinato,
escolhas e escolhas.

Conhecerá um certo
quando ela talvez escolher.

Tenho propostas de letras
espalhadas,
tipo uma alienação,
de ver apenas núcleos e pessoas.

E como escolha,
querer ver perigosamente,
criação.

Para sentir que, ao conculcar,
há concupiscência.

Estou passando um tipo de ideia
fora do roteiro de hoje, e
a delícia de escrever
vem na ocorrência.

Charlatanice
minha em palavras,
charlatanismo.

Gasto meu dia inteiro
e a melodia que propõem.

Charameleiro,
e que a manhã,
de uma rainha incrível,
cante entre um chapéu alto.

Onde eu tenha que pedir permissão,
chanchada, chancelaria,
sendo que terei que encontrá-la
em um sonho típico.

Que não leve mais que minha alma,
ou se sinta confortável.

O chapinhar
se espalha entre um chão de pedras enormes.

A champanha
ou como for que ocorre,
amo cenas de verdade.

Serei eu
ter-me incomodado,
sendo chamarisco,
homem de um quase início,
chamejante em meu corpo.

Chamejar,
terei que me chalacear.

Confeiteira

Estou no meu confesso,
há ciúmes,
e sei que planos,
confessor nem sempre pode comover-se
ao falar.

E o confete,
tem o rumor no céu de um olhar
onde tudo pode acontecer.

Parece que a conquista
tem altos índices
de que vem a pagar condução,
e no conduto,
muitas vezes,
quem tem que dirigir o filme
é o ser que escolheu.

Se isso pode ser feito em desafio,
é pela parte que,
prioritariamente,
levemente suspeito,
comprovarei.

A técnica,
que qualquer um pode ter
se preparado para merecer,
quando a escolha for feita.

Conferir,
que tem que haver uma companhia,
e mesmo me manter sozinho,
é ser um condoreiro,
um bom e respeitável comunicador.

Tenhamos em mencionar:
aparentemente,
quase ninguém pode ocupar-se
do que começa a ver
e do que acabou acontecendo.

Uma prova de emoções,
e isso de compartilhar amorosamente.

E trataremos,
em uma empresa a trabalhar,
e o melhor que proporcionamos
é confeccionado.

Por onde tentaremos confrontar,
abriremos nossa linha do tempo
para comprovar que há superação.

Condimento,
condimentoso,
e condutível.

O vem conhecimento fazendo parte da pele,
e alegremente,
quase se acaba um novo mês.

E ela terá de se retirar explicando
o que eu quis,
intensificando as chances de que se manifestassem.

Condoído,
antes que eu me veja lembrado,
em ceva,
e cevada,
para também incluir animais domésticos.

E cetim,
do vestido que escolher usar,
me achará
em composições espalhadas em papéis.

E por que, meu amor,
me vê como um chafurdar?

O cadaval,
de um povo que tem intuição
de uma imensa cidade.

Despejamento Doc. 6

                                   Despejamento Antes que eu comece a me lidar com o que está sendo modificado ao meu redor, prendendo o...