Que venha com o gosto
de quando nos encontramos,
escondidos, condensantes,
para onde me preocupo,
e onde apenas me aprendo.
Aquilo que busco é luz,
condensabilidade da lembrança.
Evitaria erros,
se o tanto de pensar
não que venho escrever
pudesse se encaixar
em dias que querem conectar linhas,
concretizar.
Perdendo-a,
sentiria em um abraço
o que já foi concretizado.
Termos, especificamente,
eu quero nunca perder.
Estranho desejar
aquilo que jamais
teríamos como encontrar.
Concunhado que ama e tem,
vida de vê-la cobrando minutos,
pode estar sendo perdido.
Procure-me-á
em uma bebida doce,
forma errada de pensamento
que poderia ter evitado.
Melhor que sentir paredes,
ver que o que nos separa
é concreto.
Uma concretização,
alguém que leva o relacionamento
bem mais a sério do que...
Mulher de cabelos soltos,
concubina,
corre que sei que venho perdendo letras
para quem as utiliza.
Antes que eu sinta,
vem de mim,
concumbinar-se perdidamente.
Perdição,
o concubinato,
escolhas e escolhas.
Conhecerá um certo
quando ela talvez escolher.
Tenho propostas de letras
espalhadas,
tipo uma alienação,
de ver apenas núcleos e pessoas.
E como escolha,
querer ver perigosamente,
criação.
Para sentir que, ao conculcar,
há concupiscência.
Estou passando um tipo de ideia
fora do roteiro de hoje, e
a delícia de escrever
vem na ocorrência.
Charlatanice
minha em palavras,
charlatanismo.
Gasto meu dia inteiro
e a melodia que propõem.
Charameleiro,
e que a manhã,
de uma rainha incrível,
cante entre um chapéu alto.
Onde eu tenha que pedir permissão,
chanchada, chancelaria,
sendo que terei que encontrá-la
em um sonho típico.
Que não leve mais que minha alma,
ou se sinta confortável.
O chapinhar
se espalha entre um chão de pedras enormes.
A champanha
ou como for que ocorre,
amo cenas de verdade.
Serei eu
ter-me incomodado,
sendo chamarisco,
homem de um quase início,
chamejante em meu corpo.
Chamejar,
terei que me chalacear.
Confeiteira
Estou
no meu confesso,
há ciúmes,
e sei que planos,
confessor nem sempre pode comover-se
ao falar.
E
o confete,
tem o rumor no céu de um olhar
onde tudo pode acontecer.
Parece
que a conquista
tem altos índices
de que vem a pagar condução,
e no conduto,
muitas vezes,
quem tem que dirigir o filme
é o ser que escolheu.
Se
isso pode ser feito em desafio,
é pela parte que,
prioritariamente,
levemente suspeito,
comprovarei.
A
técnica,
que qualquer um pode ter
se preparado para merecer,
quando a escolha for feita.
Conferir,
que tem que haver uma companhia,
e mesmo me manter sozinho,
é ser um condoreiro,
um bom e respeitável comunicador.
Tenhamos
em mencionar:
aparentemente,
quase ninguém pode ocupar-se
do que começa a ver
e do que acabou acontecendo.
Uma
prova de emoções,
e isso de compartilhar amorosamente.
E trataremos,
em uma empresa a trabalhar,
e o melhor que proporcionamos
é confeccionado.
Por onde tentaremos confrontar,
abriremos nossa linha do tempo
para comprovar que há superação.
Condimento,
condimentoso,
e condutível.
O vem conhecimento fazendo parte da pele,
e alegremente,
quase se acaba um novo mês.
E ela terá de se retirar explicando
o que eu quis,
intensificando as chances de que se manifestassem.
Condoído,
antes que eu me veja lembrado,
em ceva,
e cevada,
para também incluir animais domésticos.
E cetim,
do vestido que escolher usar,
me achará
em composições espalhadas em papéis.
E por que, meu amor,
me vê como um chafurdar?
O cadaval,
de um povo que tem intuição
de uma imensa cidade.