Burlar Doc. 8

Antologia poética 8 Temporada Revistas

Burlar

Nesta (burocracia),

(Burlar) a minha própria,

Regra é me manter,

Sendo ou não, em uma causa,

Que me disseram que eu era (burro),

É (burrice) fazer algo antes de (buzinar),

No meu (ouvido), quer me cobrar sendo que,

Mantenho minha índole.

A (burrada) já foi feita,

E mesmo (abafado), tenho que escrever o que já falaram,

(Abafo) qualquer tipo de pergunta sendo que começara,

Poderia ser como qualquer um que começa,

E compra algo, e mesmo no meu (abarrotar),

Já sabem o que acontece,

Poderia estar agora longe em uma Bahia e ser (baiano),

A (baderna) foi feita,

São fatos, que poderia eu mesmo cobrar,

Eu ser humano, real pode comprar qualquer tipo de livro,

E não querer, ler, pois nunca tirei nada que seja do meu Alcance,

Deixarei o (badalar) da igreja enquanto,

Presos são por tentar melhor que os próprios,

Ou melhor, que você mesmo,

(Badernista) que me cobrar sendo que você já fez isso antes,

(Cabaço) quer me controlar,

Porque sendo que nos direitos humanos,

Esta escrita, que temos livre arbítrio,

Vem dizer que vai fingir que é advogado,

É um daquela (cabeça dura),

Que quer cobrar, o que não pode melhor voltar e dizer que eu já escrevi,

Dois dicionários enquanto me esperam para eu escrever novamente,

(Cabano) entende por quê?

Eu faço o que eu quiser,

Pois esta assim e sempre será.

Abertura

Se nesta noite, sentir que estaria,

Perto meu perfil de (bacana),

E nossa vontade de se conhecer,

Começamos, a nossa (noite),

Se fosse assim, fácil te satisfazer,

Eu após muito (bacanal),

E olhando para você,

Teria que colocar um (babador),

Pois você tão linda quanto,

Qualquer obra de arte,

E muitos (babão),

Para deixar você irresistível,

E eu minha (babaquice),

De escolher as piores,

Escolha deixará o, (bagaço) da laranja,

Cair é como um termo,

Que tenho que manter a minha própria juventude,

O costume de te amar, mesmo não tendo você,

E eu em meu (bairrismo),

Em sentido você a (buzinar),

Na minha (orelha), que quer ficar tão quanto,

Qualquer outra mulher,

E eu tinha que ter obrigação,

Deixe-me eu arrumar a direção,

Com a (bussola), a vontade quase irresistível,

A buscar você em todos s lugares,

É sei que tive que (abater),

Com lutas e sendo (guerreiro),

E derrubar reis, e foi (devagarzinho),

Iguala lutas, quando você tem que começar e algum lugar

Abalroar

Deixarei a (burguesia), nos vigiar,

Pois estou querendo te ver,

E sei que você, vive em descobrir que sou,

A melhor parte da você a vontade,

Não adianta se esconder em (burca),

E mesmo que eu encontre, a sua ansiedade,

Busque-me e não negue que eu iria parar tudo para você,

Entender venha terei que cobrar,

Cada momento quando se tornar lembranças,

E ser-nos mesmos o (bacharel).

É mandar em um, reino sendo que esse,

(Reino) será nossa (riqueza),

Neste verso de (antologia),

Na pura concepção.

Abdicar

Assim tudo se encaixa,

Pessoas em laboratórios, e suas pesquisas,

Sobre (bactérias), e nisso querendo já ir para casa,

Descobrir e pesquisar o (corpo), daquela musa,

E (bagatela) de vida de coisas,

Se eu fosse louco em uma (baforada),

Ficar (alucinado), e sei que teria,

Que encontrar você mulher, em (casa) me esperando,

E escovando os (dentes), pois meu (bafo) não satisfazer,

O nosso momento, este seu (busto),

Totalmente sensual,

Aonde que encontrarei você em nossos sonhos,

É de (abalar), é tipo eu te esperar,

E ter que querer te encontrar,

Fazerem um (abaixo-assinado),

Para descobrir aonde vamos,

Se conhecer, passará,

A (lua) e o (sol),

E eu sentado neste (abancar), te escrever.

Balance

E meu (abestalhar), de ver que você,

Dormindo e o (abajur),

Ligado eu lendo um bom livro,

E (abandar), de que saberei que te queria,

Sentir a mesma vontade, de mesmo ao seu (beijar),

E nossa vontade a (bajular),

De surpresas, e nesta (abdicação),

Que abaixo sendo monitorados,

Para descobrir o porquê de tanto amor,

E querendo deixar um silencio,

(Abafador), e vamos fazer,

(Abaixamentos) e diversas coisas não me falem,

Que não, essa (baixaria) que inventa sobre,

Que no (baixar), de ficaríamos,

Perdidos em prazeres.

Buscar

Se eu e meus ciúmes, te olhamos-se na (balada),

E mesmo no (bajular),

De que seu ciúme é pior que o meu,

E sabendo, e você é tão gata quanto,

Qualquer outra, e eu vendo o (bacharelado)

Que nos conseguiu, se manter em,

Fidelidade, e nisso ganhe-se, sua confiança,

E sei amor que no de (abandar),

E sendo (abastado), que teremos que (abdicar),

Essa coisa de que, somos o perigo

De amores, a nossa vontade de (abalroar),

E nisso quero te deixar tão feliz, quanto qualquer outro romance,

E fazeres dos nossos momentos passados, e o agora,

Colocarei nossa (foto) (moldurada), na (cabeceira) do nosso,

(Armarinho) que tem ao lado,

Da nossa cama.

 


 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Condizente Doc.12

Condizente Alegremente, saberemos ser absolutamente indiscretos, como um suco cítrico, que ocorre em um discurso novo, que venha a ser...