Demora Doc. 7

Antologia poética 11 Temporada Um amor virtual

Rastejar

Sou a minha (memória),

Quando percebo que não a amor,

Vou indo embora,

É uma (flor) murcha,

Já não a (aroma),

E são assim os (fenótipos),

De seres criando seus, próprios problemas,

 Comendo do que própria planta,

Sou (feliz) por esta sempre, com minha mente,

E não dever nada a ninguém,

Pois existem pessoas,

Que mesmo que não sinto o cheiro (fede),

E nisso o (fechar), das minhas (portas),

É o fim do que, se chama problema,

E nisto, nunca estou (fugindo), dos problemas,

Venha e me diga palavras lindas,

Mais não venha com seu ódio,

Aqui não faço (rascunho),

Crio expectativas, e aqueles que já se foi,

Meus pêsames tentem, outra vez,

Aqui não gosto de (rasurar),

E o que você faz hoje, amanhã fazerem com você.

Delinquir

Estou na procura, dos (ratos) que querem (ratificar),

E vindo feito (dedetizadora) para uma (ratificação),

Corra entre os (buracos), da (comunidade) (negligenciando),

A si mesmo, as (ratoeiras), estão posta, tente (retroceder),

Será que vai me esperar na (feira),

Não adianta liga, paras (freiras),

Perceba que o mal é (banido),

Em um toque,

Estou no seu (rastreamento),

E se for eu pegar você pode, ser que o meu (ataque) seja de (raspão),

Meio (rastreio) entre os muros,

Não ligue o (rastilho) isso deve ser alguém,

Que esteja vigiando vocês vacilar,

Pois o (rastro) de outro é minha prova na perícia,

Não adianta (correr), agora feito (raposa),

E (rapinar) atrás de respostas,

Posso ser igual a uma ave de (rapina), te (olhar) do (alto),

E em (ranho) te tocar, no soltar da minha voz,

E mesmo que eu seja (rapagão),

Pegarei e cuidarei das (raparigas),

Com (rapidez) te (olhando) e mesmo que você não goste,

Já percebi o seu (medo), no (rápido),

De que será que os que me vigia, (ângelus) no alto, da atmosfera, e quando eu tocar,

Nelas nesse plange suas (lagrimas) caia,

E nisso alguém perder e um (anuncio), que (dobre) a sua (esquerda),

E consiga acertá-lo,

Será que pode ser que seja um (delito),

E o (delegado) brigará comigo pela minha (violência),

Mesmo querendo ser (delicado) com, as (musas), e me (deliciar),

No que me oferecerá,

Acorde meu amigo foi, apenas um dos seus (delírios).

Denso

Deixa-me no meu lugar,

E (delatar) que cada (cobrança), é um (prejuízo) escrevi na minha caderneta.

Deixar o bairro percebe, apenas quer (desfrutar),

E no seu (delirar), voltará novamente sem nada,

E nisso suas conversas, já não me interessara,

Será (delinear), a (delineação),

apenas (aumenta) a (demanda), de que a certeza dos que,

Não queria você,

E então não vem com sua (demagogia),

E sei que se precisa se não precisa por que está aqui,

E para eu (deliberar) você,

Sabe o que é expediente de trabalho,

É comer algo (delicioso),

Com nenhum dos problemas da sociedade,

(Deformações), e falta de (governo),

                             A (densidão) do que ainda está por vim,   

Pois pode passar mais quando algo acontecer ira, veio ao meu encontro,

E nisso o (demorar) da minha resposta pode Ser a mesma de muitas que você deixou para descobrir o que tem escondido,

Acima.

Caixa d’água

Neste (demitir) (creio), que mesmo que esteja,

Perto de este seu (incrível) (olhar),

E nesta (rapidez), tente (demolir),

Pode qualquer tipo de (prédio),

Por não entender, o (ângulo) e mesmo com tanta (improvisação),

Você tente ajudar, e (esquecer) aquela, que deixou para traz,

Prefiro que ela esteja vinda, tão (devagar) quanto,

A (hora) pode passar, e sabemos, que a o mal,

E o (demonismo), que sempre estou entre, a (igreja) e minha (cresça),

Não (demora) amor para vim me ver,

Vou (estudar) como irei,

Cuidar de você, pois você é quase um (arvore),

Preferir plantar uma (flor), assim para (colher) e te entregar,

Isso deve ser a parte (dendrologia),

E mesmo que você queira (negar),

Tão (pequeno) gesto,

E neste meu (delegar), agente apenas em um (quarto) em (beijos),

e no meu desculpe, sendo um (demagogo),

Entre nossos (corpos), e assim mesmo sendo (demais),

E nessa minha (demasia),

De vontades e fantasias descobridoras do que você tem e quer me oferecer,

E uma (delicia) um (sorvete) em algum lugar escolhido praticamente por nós,

e mesmo eu ficando longe, e sentindo um (de jejum),

Isso foi sem querer foi uma, (delinquência) que acabou sendo criada.

Densidade

Estava escrevendo (censura), para ninguém, a fim de me distrair,

E (estremunhado), minha (infelicidade), daqueles que já adiantou,

O tempo, e seu (demarcar) um lance, nosso e se eu jamais,

Falaria sobre romances picantes, resolve-se fazer você (encarar) uma realidade,

Que tento apagar, é como (cagar) e percebe que deixou seus (excrementos), no banheiro,

E (deleitar) de que criança, flagra cada coisa,

Em sua (casa), assalto pais e suas brigas,

E mesmo no (deleite) dos pais,

E sempre sabendo que aquilo, irá acontecer, eu evitando,

Uma de elas a usar, algo e se quase abandonar,

E nisso nessas de uns adiantar o tempo de uma criança ela perder,

A sua própria (condenação), motora,

E nisso causando uma (demência),

Que jogaria ela no (mundo) mesmo, sendo um jovem mais (velho),

E (denominar) que essa criança pode apreender a trabalhar mais cedo,

E no mesmo tempo já apreender, a (correr) dos perigos que já afetaram sua (consciência),

E nesse (denegar) de apetite de outros,

Eu me concentra-se em ficar seu, de lorota, com essas mulheres,

Em redes plenamente sócias,

Sendo que imagens, e pior que palavras,

Sendo que também, desastres mesmo com crianças e pessoas,

(Assassinatos), roubos, (mortes) horrendas,

Eu venho tirando, essa noção,

Pois mesmo a criança sendo um (dengo),

E (dengoso).

 Fecundo

Se eu fosse um daqueles (chiru),

E fosse (abandonado),

Poderia está na (rua), onde seria levado,

E continuaria minha história,

E (demonstrar) até onde o próprio humano,

Conseguiria te tocar,

Me pego às vezes nessa (denotação),

Se eu em meu caso,

Você fala que sou, ignorante meu amigo e não quero casar,

E nisso começaríamos, um caso eu ou você,

Neste (denotar) que sempre, somos jogados para o começo,

E eu perto do que queria certo que seria errado,

E todos ao meu redor me olhando procurando uma parte de mim,

E não conseguiria chegar a você que precisa me socorrer,

Mesmo nesta (velhice) concedida por,

Eles (demandista) preparados, mesmo que volte do começo pela,

Sua juventude, e no meu (deleite) saberia seu sofrimento,

Essa (delegação), mesmo não sendo existe, e você nisso já tenha perdido,

Sua melhor parte e no certo ir cada qual para frente em suas vidas,

(Delirado) e jogado em bebedeira,

E meu (delgado), em aquele que poderia ser (salteador),

Que (pula) tudo que estiver na sua frente,

Bem que gostaríamos está na (igreja),

(Saltério), saber que nem tudo (dura), uma vida,

E nesse (salitre), deixa-se de conversar com alguma daquelas,

Que gostaria que se pudesse estar comigo e percebe-se,

Que tanto eu ou ela te, uma linha de tempo a seguir,

E mesmo na minha (feiura), gostaria de estar com ela,

E perdem-se meus amores para tudo que eu queria fazer,

E fala-se já era ela não me ama mais,

E no meu (fel),

Felizardo por vencer e nos mesmos tempos,

Perdido tudo e minha oração,

Todos se escutam, e sabe que dependemos da própria sociedade,

Aquele ursinho (felpudo) volta-se,

A nosso abraço, e nisso sentiu-se feltro,

Isso será que seria uma (feitiçaria),

E aquele (feirante) disse-se acho que isso é errado te vender algo,

Que não pode, e no meu (feio).

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