Rastejar
Sou a minha (memória),
Quando percebo que não a amor,
Vou indo embora,
É uma (flor) murcha,
Já não a (aroma),
E são assim os (fenótipos),
De seres criando seus, próprios problemas,
Comendo
do que própria planta,
Sou (feliz) por esta sempre, com minha mente,
E não dever nada a ninguém,
Pois existem pessoas,
Que mesmo que não sinto o cheiro (fede),
E nisso o (fechar), das minhas (portas),
É o fim do que, se chama problema,
E nisto, nunca estou (fugindo), dos problemas,
Venha e me diga palavras lindas,
Mais não venha com seu ódio,
Aqui não faço (rascunho),
Crio expectativas, e aqueles que já se foi,
Meus pêsames tentem, outra vez,
Aqui não gosto de (rasurar),
E o que você faz hoje, amanhã fazerem com
você.
Delinquir
Estou na procura, dos (ratos) que querem (ratificar),
E vindo feito (dedetizadora) para uma (ratificação),
Corra entre os (buracos), da (comunidade) (negligenciando),
A si mesmo, as (ratoeiras), estão posta, tente
(retroceder),
Será que vai me esperar na (feira),
Não adianta liga, paras (freiras),
Perceba que o mal é (banido),
Em um toque,
Estou no seu (rastreamento),
E se for eu pegar você pode, ser que o meu (ataque)
seja de (raspão),
Meio (rastreio) entre os muros,
Não ligue o (rastilho) isso deve ser alguém,
Que esteja vigiando vocês vacilar,
Pois o (rastro) de outro é minha prova na perícia,
Não adianta (correr), agora feito (raposa),
E (rapinar) atrás de respostas,
Posso ser igual a uma ave de (rapina), te (olhar)
do (alto),
E em (ranho) te tocar, no soltar da minha voz,
E mesmo que eu seja (rapagão),
Pegarei e cuidarei das (raparigas),
Com (rapidez) te (olhando) e mesmo que você
não goste,
Já percebi o seu (medo), no (rápido),
De que será que os que me vigia, (ângelus) no
alto, da atmosfera, e quando eu tocar,
Nelas nesse plange suas (lagrimas) caia,
E nisso alguém perder e um (anuncio), que (dobre)
a sua (esquerda),
E consiga acertá-lo,
Será que pode ser que seja um (delito),
E o (delegado) brigará comigo pela minha (violência),
Mesmo querendo ser (delicado) com, as (musas),
e me (deliciar),
No que me oferecerá,
Acorde meu amigo foi, apenas um dos seus (delírios).
Denso
Deixa-me no meu lugar,
E (delatar) que cada (cobrança), é um (prejuízo)
escrevi na minha caderneta.
Deixar o bairro percebe, apenas quer (desfrutar),
E no seu (delirar), voltará novamente sem
nada,
E nisso suas conversas, já não me interessara,
Será (delinear), a (delineação),
apenas (aumenta) a (demanda), de que a certeza
dos que,
Não queria você,
E então não vem com sua (demagogia),
E sei que se precisa se não precisa por que está
aqui,
E para eu (deliberar) você,
Sabe o que é expediente de trabalho,
É comer algo (delicioso),
Com nenhum dos problemas da sociedade,
(Deformações), e falta de (governo),
A
(densidão) do que ainda está por vim,
Pois pode passar mais quando algo acontecer
ira, veio ao meu encontro,
E nisso o (demorar) da minha resposta pode Ser
a mesma de muitas que você deixou para descobrir o que tem escondido,
Acima.
Caixa d’água
Neste (demitir) (creio), que mesmo que esteja,
Perto de este seu (incrível) (olhar),
E nesta (rapidez), tente (demolir),
Pode qualquer tipo de (prédio),
Por não entender, o (ângulo) e mesmo com tanta
(improvisação),
Você tente ajudar, e (esquecer) aquela, que
deixou para traz,
Prefiro que ela esteja vinda, tão (devagar)
quanto,
A (hora) pode passar, e sabemos, que a o mal,
E o (demonismo), que sempre estou entre, a (igreja)
e minha (cresça),
Não (demora) amor para vim me ver,
Vou (estudar) como irei,
Cuidar de você, pois você é quase um (arvore),
Preferir plantar uma (flor), assim para (colher)
e te entregar,
Isso deve ser a parte (dendrologia),
E mesmo que você queira (negar),
Tão (pequeno) gesto,
E neste meu (delegar), agente apenas em um (quarto)
em (beijos),
e no meu desculpe, sendo um (demagogo),
Entre nossos (corpos), e assim mesmo sendo (demais),
E nessa minha (demasia),
De vontades e fantasias descobridoras do que
você tem e quer me oferecer,
E uma (delicia) um (sorvete) em algum lugar
escolhido praticamente por nós,
e mesmo eu ficando longe, e sentindo um (de
jejum),
Isso foi sem querer foi uma, (delinquência)
que acabou sendo criada.
Densidade
Estava escrevendo (censura), para ninguém, a
fim de me distrair,
E (estremunhado), minha (infelicidade),
daqueles que já adiantou,
O tempo, e seu (demarcar) um lance, nosso e se
eu jamais,
Falaria sobre romances picantes, resolve-se
fazer você (encarar) uma realidade,
Que tento apagar, é como (cagar) e percebe que
deixou seus (excrementos), no banheiro,
E (deleitar) de que criança, flagra cada
coisa,
Em sua (casa), assalto pais e suas brigas,
E mesmo no (deleite) dos pais,
E sempre sabendo que aquilo, irá acontecer, eu
evitando,
Uma de elas a usar, algo e se quase abandonar,
E nisso nessas de uns adiantar o tempo de uma
criança ela perder,
A sua própria (condenação), motora,
E nisso causando uma (demência),
Que jogaria ela no (mundo) mesmo, sendo um
jovem mais (velho),
E (denominar) que essa criança pode apreender
a trabalhar mais cedo,
E no mesmo tempo já apreender, a (correr) dos
perigos que já afetaram sua (consciência),
E nesse (denegar) de apetite de outros,
Eu me concentra-se em ficar seu, de lorota,
com essas mulheres,
Em redes plenamente sócias,
Sendo que imagens, e pior que palavras,
Sendo que também, desastres mesmo com crianças
e pessoas,
(Assassinatos), roubos, (mortes) horrendas,
Eu venho tirando, essa noção,
Pois mesmo a criança sendo um (dengo),
E (dengoso).
Fecundo
Se eu fosse um daqueles (chiru),
E fosse (abandonado),
Poderia está na (rua), onde seria levado,
E continuaria minha história,
E (demonstrar) até onde o próprio humano,
Conseguiria te tocar,
Me pego às vezes nessa (denotação),
Se eu em meu caso,
Você fala que sou, ignorante meu amigo e não
quero casar,
E nisso começaríamos, um caso eu ou você,
Neste (denotar) que sempre, somos jogados para
o começo,
E eu perto do que queria certo que seria
errado,
E todos ao meu redor me olhando procurando uma
parte de mim,
E não conseguiria chegar a você que precisa me
socorrer,
Mesmo nesta (velhice) concedida por,
Eles (demandista) preparados, mesmo que volte
do começo pela,
Sua juventude, e no meu (deleite) saberia seu
sofrimento,
Essa (delegação), mesmo não sendo existe, e
você nisso já tenha perdido,
Sua melhor parte e no certo ir cada qual para
frente em suas vidas,
(Delirado) e jogado em bebedeira,
E meu (delgado), em aquele que poderia ser (salteador),
Que (pula) tudo que estiver na sua frente,
Bem que gostaríamos está na (igreja),
(Saltério), saber que nem tudo (dura), uma
vida,
E nesse (salitre), deixa-se de conversar com
alguma daquelas,
Que gostaria que se pudesse estar comigo e
percebe-se,
Que tanto eu ou ela te, uma linha de tempo a
seguir,
E mesmo na minha (feiura), gostaria de estar
com ela,
E perdem-se meus amores para tudo que eu
queria fazer,
E fala-se já era ela não me ama mais,
E no meu (fel),
Felizardo por vencer e nos mesmos tempos,
Perdido tudo e minha oração,
Todos se escutam, e sabe que dependemos da própria
sociedade,
Aquele ursinho (felpudo) volta-se,
A nosso abraço, e nisso sentiu-se feltro,
Isso será que seria uma (feitiçaria),
E aquele (feirante) disse-se acho que isso é
errado te vender algo,
Que não pode, e no meu (feio).
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