Madrigal
(poema metalinguístico)
Proibido hoje de dormir,
tenho que manter
no apresentável
minhas explicações:
sobre como seria a diferença
de viver —
e fora da vida —
na imortalidade das minhas letras
que não acabam,
e na imortalidade de gestos
que, conhecendo eu bem,
é de desastre
sobre como cooperaria.
Ou será
que ir para frente
tem uma razão?
Sinteticamente,
no comedimento,
muitos até se entendem —
e outros,
é para deixar de ser importante.
Na provocante localidade,
e conhecendo,
serão jogadores —
ou deverão ser cobaia.
No cometimento,
já acreditando no crescimento
de um a outro
que se mantém vivo,
mesmo por onde
deveria comportar-se
e desenvolver,
normalmente,
um jeito de aprender.
E na comenda
que se envolva,
tenha um meio de tentar sair
e comensurar,
e se venha por onde,
profundamente,
seria: aceitar.
Na sociedade,
e devendo estar se concentrando
para mostrar,
em todos os tipos de mudanças
e superando,
eu lhe mostrarei:
na minha simples causa,
somos isso —
pessoas em complicados conflitos.
E isso se estica
cada vez mais.
E venha apresentar,
definitivamente,
diferentes rumos estruturais —
recolhendo todos os tipos de métodos
que reconheceria.
Eu te mostrar:
que madrugar
é mostrar o desempenho,
e levar isso bem
ao meio sério.
Pois muitos apenas observam —
e vai,
como a terra movimentando,
todo o plenamente
continuável conceito
de que apresentaremos
a boa fase,
organização,
e conselhos melhores —
ou perdemos,
isso de pessoas
e peças
dentro deste
começo de vida.
Litígio
(poema metalinguístico)
Apresentamos sempre,
melhores — continuavelmente —
detalhes,
e sempre,
venha como for,
apresentaremos nossos objetivos.
E no literal,
o melhor acrescimento
de amor,
provocando qualquer
que esteja sendo
a impressão.
Conheceremos:
saber como poderia estar construindo
é o famosa-mente,
dentro da intenção,
que eu dependeria
de ser um bom homem —
chegar em casa
e ver aquela forma de planejamento.
É uma lira.
É o amor maior,
e maior
que todo o bom amor:
uma amizade.
Exemplificando todo o trabalho
que fosse feito
para entender que apresentamos,
seja como for,
a expectativa de vida —
e coisa de querer fazer
até líricas,
em romances,
e resumir a esperança,
a delicadeza
dentro da riqueza da beleza,
e a beleza
dentro da riqueza da atração.
Me fale: quanto ainda tenho em escrever
para saber
que estou em ficar
bêbado de vontade.
O liquômetro
querendo eu saber a atenção,
e aprender
que ela vem de temperamentos.
E estudos
são um amor corporal
de letras.
O lírico
pode tentar em vir
recitar melhores versos —
nisso, qualquer que fosse ótimo,
o verso,
para obter ela perto,
é uma fase de lirismo.
E chateação —
pode ser —
querendo ser um complicado jeito
de eu querer estudar
a feição.
É uma,
incrivelmente,
mulher.
Ainda terei que desistir
de suas brigas,
e desistir
de suas maneiras
de solidariedade.
E liso —
escapatória
de sua beleza —
e será até quando?
A forma que resolveria
de provocar
bons conhecimentos,
de aproveitar
cada letra
em seus lábios.
Lutuoso (ê)
(poema metalinguístico)
Eu, me empenhando,
para eu acompanhar,
e saber —
aquela ainda entrará
em minha vida.
Venho em te avisar:
vivo em uma briga
para desenvolver um jeito
que evite eu,
me tornando um alvo.
Pois espiritualmente,
acreditarei
que o pleno desenvolvimento
de uma defesa —
defender o espírito —
pode conscientizar,
na propagação
de jamais
querer perder o amor.
Ela pode ser até
o fruto de um maldizer.
Nisso, espero:
venha ser assim
do que um fruto podre.
Nada pior —
uma alma ruim
pode até destruir
relacionamentos.
Na minha percepção literal,
como poderia mostrar
a boa comunicação
com essa mulher,
um motivo literário?
Parecer querer
ser flores em músicas,
no literato.
E pode ser
o alimento de uma alma,
sempre
a oportunidade
de ver perto
daquela,
mesmo nas intenções.
Pois há sofrimentos,
e é litigável.
Nós nunca saberemos
como viver
isso de sofrimento —
pois homens somos agentes
e não mulheres,
separada,
dentro de seu rumo.
Apresentamos
uma forma
de loucura de amor.
Nisso, a única coisa ruim
é nunca saber
o que está acontecendo.
E na literatura
venho colocando em prática
a dificuldade
de separação
de sentimentos.
Pode ser um problema.
E enquanto isso,
sabemos:
a força de um amor feminino
e o homem masculino
sempre tem como desenvolver
a diferentemente
classe que venha
nos separar.
É uma coisa de amor
a chegar à morte.
E se realmente
o humano está sendo
conduzido à morte —
isso é horrível
para um outro amor.
E fé,
entre o matrimónio,
colocaremos no altar
como é verdadeiro —
entre a luneta (ê),
e tente achar
suas palavras
dedicadas a alguém,
com a lupa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário