Madrigal Doc. 8

Antologia poética 18 Temporada Foi ate a ultima mensagem

Madrigal
(poema metalinguístico)

Proibido hoje de dormir,
tenho que manter
no apresentável
minhas explicações:
sobre como seria a diferença
de viver —
e fora da vida —

na imortalidade das minhas letras
que não acabam,
e na imortalidade de gestos
que, conhecendo eu bem,
é de desastre
sobre como cooperaria.

Ou será
que ir para frente
tem uma razão?

Sinteticamente,
no comedimento,
muitos até se entendem —
e outros,
é para deixar de ser importante.

Na provocante localidade,
e conhecendo,
serão jogadores —
ou deverão ser cobaia.

No cometimento,
já acreditando no crescimento
de um a outro
que se mantém vivo,
mesmo por onde
deveria comportar-se
e desenvolver,

normalmente,
um jeito de aprender.

E na comenda
que se envolva,
tenha um meio de tentar sair
e comensurar,

e se venha por onde,
profundamente,
seria: aceitar.

Na sociedade,
e devendo estar se concentrando
para mostrar,
em todos os tipos de mudanças
e superando,

eu lhe mostrarei:
na minha simples causa,
somos isso —
pessoas em complicados conflitos.

E isso se estica
cada vez mais.

E venha apresentar,
definitivamente,
diferentes rumos estruturais —
recolhendo todos os tipos de métodos
que reconheceria.

Eu te mostrar:
que madrugar
é mostrar o desempenho,
e levar isso bem
ao meio sério.

Pois muitos apenas observam —
e vai,
como a terra movimentando,
todo o plenamente
continuável conceito

de que apresentaremos
a boa fase,
organização,
e conselhos melhores —
ou perdemos,

isso de pessoas
e peças
dentro deste
começo de vida.

Litígio

(poema metalinguístico)

Apresentamos sempre,
melhores — continuavelmente —
detalhes,

e sempre,
venha como for,
apresentaremos nossos objetivos.

E no literal,
o melhor acrescimento
de amor,

provocando qualquer
que esteja sendo
a impressão.

Conheceremos:
saber como poderia estar construindo
é o famosa-mente,

dentro da intenção,
que eu dependeria
de ser um bom homem —

chegar em casa
e ver aquela forma de planejamento.

É uma lira.

É o amor maior,
e maior
que todo o bom amor:
uma amizade.

Exemplificando todo o trabalho
que fosse feito
para entender que apresentamos,

seja como for,
a expectativa de vida —
e coisa de querer fazer
até líricas,
em romances,

e resumir a esperança,
a delicadeza
dentro da riqueza da beleza,
e a beleza
dentro da riqueza da atração.

Me fale: quanto ainda tenho em escrever
para saber
que estou em ficar
bêbado de vontade.

liquômetro
querendo eu saber a atenção,
e aprender
que ela vem de temperamentos.

E estudos
são um amor corporal
de letras.

O lírico
pode tentar em vir
recitar melhores versos —
nisso, qualquer que fosse ótimo,

o verso,
para obter ela perto,
é uma fase de lirismo.

E chateação —
pode ser —
querendo ser um complicado jeito
de eu querer estudar
a feição.

É uma,
incrivelmente,
mulher.

Ainda terei que desistir
de suas brigas,
e desistir
de suas maneiras
de solidariedade.

E liso —
escapatória
de sua beleza —

e será até quando?

A forma que resolveria
de provocar
bons conhecimentos,

de aproveitar
cada letra
em seus lábios.

Lutuoso (ê)

(poema metalinguístico)

Eu, me empenhando,
para eu acompanhar,
e saber —
aquela ainda entrará
em minha vida.

Venho em te avisar:
vivo em uma briga
para desenvolver um jeito
que evite eu,
me tornando um alvo.

Pois espiritualmente,
acreditarei
que o pleno desenvolvimento
de uma defesa —
defender o espírito —
pode conscientizar,
na propagação
de jamais
querer perder o amor.

Ela pode ser até
o fruto de um maldizer.

Nisso, espero:
venha ser assim
do que um fruto podre.
Nada pior —
uma alma ruim
pode até destruir
relacionamentos.

Na minha percepção literal,
como poderia mostrar
a boa comunicação
com essa mulher,
um motivo literário?

Parecer querer
ser flores em músicas,
no literato.
E pode ser
o alimento de uma alma,

sempre
a oportunidade
de ver perto
daquela,
mesmo nas intenções.

Pois há sofrimentos,
e é litigável.

Nós nunca saberemos
como viver
isso de sofrimento —
pois homens somos agentes
e não mulheres,

separada,
dentro de seu rumo.

Apresentamos
uma forma
de loucura de amor.

Nisso, a única coisa ruim
é nunca saber
o que está acontecendo.

E na literatura
venho colocando em prática
a dificuldade
de separação
de sentimentos.

Pode ser um problema.

E enquanto isso,
sabemos:
a força de um amor feminino
e o homem masculino
sempre tem como desenvolver
a diferentemente
classe que venha
nos separar.

É uma coisa de amor
a chegar à morte.

E se realmente
o humano está sendo
conduzido à morte —
isso é horrível
para um outro amor.

E fé,
entre o matrimónio,
colocaremos no altar
como é verdadeiro —

entre a luneta (ê),
e tente achar
suas palavras
dedicadas a alguém,
com a lupa.

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