Premeditação Doc. 2

 

Antologia poética 16 Temporada O futuro em instantes

                                   Premeditação

                                            (poema metalinguístico)

Recorrendo em ganhar versos, e acabei ganhando conforme fui escrevendo, uma recuperação diferente:
o vácuo que esperava
quando o sumiço sem destino
da mulher que seria
a melhor coisa na minha propagação musical.

Determinado a escutá-la em uma rádio, evito o esverdear do que venha a ver —
me deixa ainda mais longe.
Se tornará o cibalho da fome, e ciciar… difícil.

Em obrigatoriamente, seria incrivelmente, tenha você em estar sem expressão.

Nem me conhece
e minha ligeira preocupação
ama a liberdade.

Tenho tão pouco para dormir…
Se lembrasse que seu beijo
pode ser tão doce quanto um churro com granulados, em um jogo de xadrez numa praça —
para mostrar como pode ser diferente.

Me desculpe, se minhas indelicadas palavras
afetaram até você.

Saiba que dentro do ramo de escrever, para quem não me conhece, sou perito.

E saberei que por toda uma vingança
desesperadamente
já apreenderei
que a violência vem gerando
um pouco mais de violência.

Apreenderei que, em um chamado, chutar, e em chuva de dores, dependerei —
para onde tive que ter aprendido a apanhar.

A escolha irrevogável.

E particularmente, seja como eu veja a presença
da fase humana em se deteriorar.

A minha força está em alta
conforme eu saiba —
terei me preparando.

Cidadania na cidade.
Recuperação.
Um prelecionar.

Ultimamente, busco compreendendo, posso mostrar — comemorada mente —
de um final errado
e que meu corpo
ainda aguente o tratamento.

 Chuvada 

(poema metalinguístico)

Venho observando quantos —
não eu compreendendo sentir —
pode estar em me mostrar:
é compensativo.

E minha competência, de longe, superior ao dano.
Um combate começando a ocorrer.
E sentir na pele, literalmente —
comportado estou
em minha liderança.

E de uma certeza, a delicadeza de eu sentir
a presença como fosse...
Complicado reconhecer.

Cuidamos
para a definível intenção
de um homem fazer erros trágicos
e arrancar a vida de um ser humano.

A altura necessária
que competir em ser um combatente
mostraria um posicionamento —
bem recorrente
ao limite de qualquer definição.

Concluindo, ainda não tenha como ir embora
para se preocupar, e se preparar, apreendo:

Bem que dependerei
de minha nobreza
dentro de ser
um ser superável.

E limitado
ao acompanhamento
de vidas em propagação, complacência
e definição.

De eu lhe falar:
venho me conhecendo
dentro do fator
querendo eu estar me introduzindo, e devagar saberemos.

Isso querendo depender
de uma verdadeira, levemente função em decorrer, definitivamente, para eu ganhar
em minha complexidade (CS).

Se tornando propositalmente
rei dentro de um reino
de diferentes, formosos conceitos.

E sabemos —
na minoria, teremos como adivinhar
o que vem acontecendo
nesse típico conhecer.

Em determinar, querendo eu controlar
aonde o tipo de tiro
na base do chumbo
chegaria a varar meu concorrente.

Sabemos que isso é proibida mente
do chutado homem.

Dependentemente, me recorreria.

E plenamente, eu soubesse:
nem toda chupeta
pode ser o falatório.

Perderei minutos, ao que muitos venham
em busca de graça.

Cicerone

(poema metalinguístico)

Será que o Bolsonaro me culpará
porque eu não quis me entregar facilmente
a essa realidade
que poderia ser modificada novamente?

Caro legítimo senhor das tecnologias, existente, o humano tem vez —
está sujeito a perder, literalmente, até o último
período de uma vida, no momento em que acha
que venha exigir confiança.

Estou na pior ameaça:
parando de escrever, começa o arregaço.
E pode ser até escrevendo, um condensador
para nos separar.

O senhor que acha...
chapear, ou chapeado, para, legitimamente, proteção.

Esquecemos.
E nos tornamos um ser
normalmente, em um supermercado —
charcuteiro.

Sentiremos o charque
de um açougueiro na raiva:
charqueação, charqueada, no charqueiro de primeira viagem
ao último movimento.

E em velocidade, com o carro, sentir o chassis
entre ruas íngremes —
o meu concorria.

Podemos segurar
o verdadeiramente guerreiro? Está na aula de defesa
ou será um golpe
com um desnatar?

Ficar no chão desolado
e saber:
você apanhou
por um descuido
de desnaturalização.

O mundo em física —
no desnivelamento.
Desobrigado a sair dos seus hábitos, e desobedecer
as visões recorrentes
que aconteceriam...

Terá que se tornar
algo que segure, pelo menos, a força brutal
de um homem com raiva
em querer arrancar sua vida.

Passe —
e fale se minhas palavras
não são verídicas.
Escolhi, em diagramado, no dialetal.

Seguraria a pancadaria existente
por força de diamagnético.

E o treinamento
para ficar dentro da televisão
e fora da multidão
ainda não entrou
dentro dos seus parâmetros
normalmente indicados
para ficar em prevenção.

Sendo pior que a pandemia, um fim...
diária, ou diário.

Pode prevenir
ou pode quem pode ganhar.
Esse acontecimento é desonrador.

E se estiver totalmente errado, desonrante —
ainda aplicar um golpe superficial
para elevar sua atenção.

Desonrado, desnaturalizado.

Ou, na premissa:
acorde, homem.
Terá que se disfarçar —
nosso mestre
de evitar a pancadaria.

Feito ciclope —
como seja —
ou um ser cíclico, que aprende a maneira
de se introduzir
em um parâmetro do sistema,

Seguindo gentilmente as leis.

O reconhecido
não é o que morre, é o que vem sendo
a resistência do país.

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