Condizente
Alegremente,
saberemos
ser absolutamente indiscretos,
como um suco cítrico,
que ocorre em um discurso novo,
que venha a ser escrito.
E
que não passe de tão exatamente
azedo e cítreo.
Eu, jovem internauta,
sigo sendo, responsavelmente,
perseguido em cisão,
pois escrevo e escrevo,
e sinto ataques
que preocupariam meu ser.
Ocupando-me
disso antes
que a poluição,
em movimento,
cubra nosso lindo céu azul.
Feito pequenos fragmentos de metal,
se espalha,
prejudicando condições respiratórias.
Vamos
entender:
somos fabricadores de energia
autossustentável.
Meu compromisso significativo
pode levar pessoas
a tentarem encontrar recursos
na circunvizinhança.
Circunvalado,
promovendo uma entrada
em espécies de empresas,
como uma carta de referência.
Nada substitui o estudo,
e chegará limpando,
em seguida,
muitas dúvidas.
Circunstanciado, circunstanciar,
a promover um prolongamento,
e, no alto nível de um estudante,
pretendo sentir-me melhor
do que um circunvago.
E começam a aparecer
muitos tipos de estratégias,
formas de entrada,
para um desenvolver,
mesmo fora do emocional.
Tentamos compreender
aqueles que esperam em casa
uma resposta de entrevista.
Anos à frente, dependeria,
legalmente, de evitar
que fosse possível saber
que, entretanto,
com más referências,
surpreenderia um circunscritivo.
Tentando me parar,
sabendo que, no momento,
é preciso encarar um chacoalhado.
E saiba: para todo bom aviso de fundo,
devemos escutar.
Chalaça, gracinha,
qualquer um aumenta sua meta
em informações.
Para permitir que possa ser usada,
já pretendendo se esconder.
E, no chambre,
dentro do ciclo,
um recomeço: condoer.
Concretizado
Tenho
nenhuma afinidade,
e sei que venha a me absorver,
mesmo sem querer nada.
Incrivelmente,
o que vejo em meu olhar
é um mal que já vem de longe,
querendo destruir
tudo que tento manter.
Citar
nomes, para quê,
se estou me aquecendo?
Sinto-me preso entre isso,
comprometendo-me,
indo até onde arranco.
Tenho
certeza:
há quem se alimente do pouco do outro.
Verei, ainda dentro do agora,
o que provoco,
o que provoca.
E
ligeiramente,
começo a descer.
Somos também aqueles
que se alimentam dos erros
de quem promove o mal.
Se
é um alimentar,
se é o citoplasma,
sabendo que isso, por enquanto,
ainda possa se entender...
Nunca
detido,
o telespectador compreende:
o corpo se esforça
para produzir massa,
o citólogo observa
quem se alimenta.
Mesmo
sabendo o tempo
de produção,
parece que o uso compromete.
Um jovem, um homem,
chega ao seu desenvolvimento,
mas pode comprometer o trabalho.
Todo esforço pode ser retirado,
e a força volta.
O homem, em citrato,
mesmo longe,
aproveita o saber da citação.
E no citadino,
em qualquer forma,
veio o prejuízo.
Estou me mantendo no estudo,
procurando meios
para um final.
Se tornou vontade,
sabendo que necessariamente
aprendo,
espero minha chance,
mesmo que na cisterna
falte a água que preciso.
Para secar o cisco,
puxe um.
Já me vejo no meio disso.
Nada como meu pensamento
cismarento,
pior que ver que vale
menos que um cisco,
tirado do olhar.
Dependente daquele que arranca,
sabemos que vem sendo costume.
Uma ciscalhada,
uma cobrança.
Nem a confiança resiste,
seja como for a pessoa.
Sempre lembrarei dessa atitude,
absolutamente feita.
No meu circunstante,
entenderei o circunstancial.
Farei sentir receio de me conhecer,
evitarei mudanças em ameaças.
Quase nunca as pessoas sabem o motivo.
Ou foi a vontade
de vingança sem cabimento?
Para onde estive,
perdendo meu propósito,
acreditando em quem?
É arrancar segundos,
saciar a vontade do gosto.
Circunvagante,
me limito ao meu pensamento puro.
E quem jamais faz nada,
circunzinha,
gosta de sentir o poder.
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