Cólon
(poema metalinguístico)
Hoje em dia já nem converso
com meu padrasto, normalmente.
Tenhamos nenhuma comunicação.
Há certos meios que poderiam ser
fora do real que aconteça,
que eu não aceito.
Venho me prolongando
e no coloquial das palavras,
já vem desde o começo
no infelizmente.
Poderia ser um tratamento diferente
na escolha real
de como venha acreditando.
Sabemos
que jamais, depois de anos,
eu lhe falaria
que poderia ter uma amizade
ou outra chance de voltar.
Sejamos sinceros:
há pessoas que mal falam,
e também há pessoas que se comunicam.
Há pessoas que, mal conhecendo,
já estão no encontro de querer
um tipo de briga pela movimentação.
Como poderia eu encarar isso?
Nem mesmo no costume
posso desenvolver algo
que mostrasse amizade.
Sabendo que muitos,
para evitar piores incômodos,
vêm sempre proporcionando conselhos
e sendo mesmo nenhuma aproximação.
Sabemos que devemos nunca aceitar
a parte que a ocasião,
dentro da fase que venho enfrentando,
oferece.
Para todo meio de entrada em conversa,
e se você também quer tentar ajudá-lo,
em motivar a escrever para ele,
sabemos:
Quando isso de nenhuma conversa
e o sentir um ato que espera seu cair,
é infelizmente —
Para cada colher,
colocarei minha verdade dentro do não vejo.
Poderia eu mostrar opinião
e também saber:
aquele que vem colocando barreiras
igual muitos outros,
eu também encarando isso,
já tenho em lhe falar:
Um colhedor não aceitaria
uma reviravolta a voltar a escrever
para saciar a verdade que não tem.
Eu acredito, no mundo inteiro,
quando um ser humano não gosta do outro,
terá que mostrar
que prefere destruí-lo de qualquer jeito,
como uma conexão de pessoas
que já estão contra a minha palavra
e tudo que já disponibilizei
em minha forma de sinceridade.
No colimar,
meu, praticamente, relacionamento
com certos amigos e parentes
nunca foi uma boa união.
E agora, neste acontecimento,
junto a todos os tipos de pessoas
que já vêm me ofendendo
e vão tentando arrumar,
minha aceitação seria,
concluidamente,
nenhuma.
Comissionado
(poema metalinguístico)
Sinto que, dentro,
estou sendo uma normal,
e no Brasil que poderia me mostrar
minhas próprias, particularmente,
formas de viver,
acabou mostrando
o tão pequeno que é o mundo
que nos oferece tudo
que poderia ser colhido.
Acabei, em minha produção,
ter produzido o nada.
Pode ter tudo o que estivesse
em minha escolha
de me definir como um bom comunicador.
Nisso estamos:
em escolhas.
E veja tudo no bairro,
no encaixe ligeiramente correspondido.
Pode até o mundo,
no colimar de um colimador,
eu, em minha proporcionalidade,
acabei novamente
me deixando de lado.
Sinto que isso vem de anos atrás,
e tudo que muitos fizeram de bom,
hoje em dia,
acabei nunca sendo envolvido.
Acho que isso acabou sendo
um desprezo.
E me colocarei dentro do meu espaço.
É tudo fabricado,
se passou tudo,
em meu literalmente.
E nunca minhas respostas,
meu imediatamente.
Já sei: é colgar, colmeal.
Ainda sentirei o distanciamento
e espero:
essas pessoas que, usufruindo
do que eu consegui fazer,
se deliciem.
Pois, no meu lado paralelo,
dependerei de uma vida em esperar.
Ainda sinto o horário
e ninguém liga em me ouvir,
e eu ter nenhum tipo de pessoa,
e evitem lembrar de mim,
e evitem colecionar planos.
Tenho um conhecer de não aceitar,
colocado atrás da linha
e mesmo sem o aviso,
isso se tornou um meio tortuoso.
E abre-se qualquer conhecer
que compensasse,
em um longo ano, de novo.
Colisão ainda de pessoas que me odeiam,
pode demorar ou se tornar breve.
E jamais ache que esqueço,
pois estou sendo naturalmente excluído.
Nunca volte à minha vida
querendo minha ajuda,
e nunca conte comigo.
Nunca produza algo,
pois o tempo de produção acabou.
E serei desconhecido.
Odeio você.
Me apenas achou que eu nunca poderia fazer algo.
Espero:
minha chance,
Seja Como for,
compensação.
Comparabilidade
(poema metalinguístico)
Odeio me mostrar,
e odeio que me chame,
achando que trabalho para você.
A lista de fases de ofensas à minha
está realmente lotada.
Ando pensando apenas,
pois não posso comprar,
nem obter nada.
É uma hora —
a vontade de escrever alcança,
substituir uma roupa
ou um prato de comida na mesa.
Deve ser eu querer parar
de escutar, meio a um áudio,
meu ouvido pro-lixo ganhar olhares,
apenas fechando.
Mesmo em não dever,
acho que sinto que nem confio —
estou devendo.
É um tipo de comparador,
e na comparação,
o sofrimento se foi.
Pretendo te falar:
avise para evitarem
fazer qualquer tipo de meta,
pois a realidade minha passará.
Serei ainda adotado
e me verei longe
de tudo que me atrasou,
sendo que nunca fiz nada para ocorrer.
E em seu sarcasmo,
quero que enfie entre sua mente:
aqui está, achando que está me esperando.
Está apenas me esperando.
Eu não estou esperando.
Eu me sentirei melhor
quando eu for um ser vivo.
Pode ser que minha permanência
e a discriminação mostrem
que o contato eu não quero.
Compassível amigo, sugerindo:
retire tudo.
Faça como se jamais me conhecesse.
Se o próprio país não entendeu,
pode ser que a palavra "país"
seja ao contrário
do que é recuperado.
Apresento minha vida —
eu, o comitente.
Sugiro que use o que obteve,
pois nunca mais terá
como voltar a ganhar novamente
essa chance.
Comovido pode estar,
e não use a violência.
Eu apresentarei —
um dia desces e desligue,
e faça como viver eternamente.
Pois tenho nenhuma pretensão
de haver uma chance a alguém.
Saberá como é, e quem é,
no costume das palavras:
não venha atrás.
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