Cólon Doc. 7

Antologia poética 17 Temporada Sistema de palavras especificas

Cólon

(poema metalinguístico)

Hoje em dia já nem converso

com meu padrasto, normalmente.

Tenhamos nenhuma comunicação.

Há certos meios que poderiam ser

fora do real que aconteça,

que eu não aceito.

Venho me prolongando

e no coloquial das palavras,

já vem desde o começo

no infelizmente.

Poderia ser um tratamento diferente

na escolha real

de como venha acreditando.

Sabemos

que jamais, depois de anos,

eu lhe falaria

que poderia ter uma amizade

ou outra chance de voltar.

Sejamos sinceros:

há pessoas que mal falam,

e também há pessoas que se comunicam.

Há pessoas que, mal conhecendo,

já estão no encontro de querer

um tipo de briga pela movimentação.

Como poderia eu encarar isso?

Nem mesmo no costume

posso desenvolver algo

que mostrasse amizade.

Sabendo que muitos,

para evitar piores incômodos,

vêm sempre proporcionando conselhos

e sendo mesmo nenhuma aproximação.

Sabemos que devemos nunca aceitar

a parte que a ocasião,

dentro da fase que venho enfrentando,

oferece.

Para todo meio de entrada em conversa,

e se você também quer tentar ajudá-lo,

em motivar a escrever para ele,

sabemos:

Quando isso de nenhuma conversa

e o sentir um ato que espera seu cair,

é infelizmente —

Para cada colher,

colocarei minha verdade dentro do não vejo.

Poderia eu mostrar opinião

e também saber:

aquele que vem colocando barreiras

igual muitos outros,

eu também encarando isso,

já tenho em lhe falar:

Um colhedor não aceitaria

uma reviravolta a voltar a escrever

para saciar a verdade que não tem.

Eu acredito, no mundo inteiro,

quando um ser humano não gosta do outro,

terá que mostrar

que prefere destruí-lo de qualquer jeito,

como uma conexão de pessoas

que já estão contra a minha palavra

e tudo que já disponibilizei

em minha forma de sinceridade.

No colimar,

meu, praticamente, relacionamento

com certos amigos e parentes

nunca foi uma boa união.

E agora, neste acontecimento,

junto a todos os tipos de pessoas

que já vêm me ofendendo

e vão tentando arrumar,

minha aceitação seria,

concluidamente,

nenhuma.

Comissionado

(poema metalinguístico)

Sinto que, dentro,

estou sendo uma normal,

e no Brasil que poderia me mostrar

minhas próprias, particularmente,

formas de viver,

acabou mostrando

o tão pequeno que é o mundo

que nos oferece tudo

que poderia ser colhido.

Acabei, em minha produção,

ter produzido o nada.

Pode ter tudo o que estivesse

em minha escolha

de me definir como um bom comunicador.

Nisso estamos:

em escolhas.

E veja tudo no bairro,

no encaixe ligeiramente correspondido.

Pode até o mundo,

no colimar de um colimador,

eu, em minha proporcionalidade,

acabei novamente

me deixando de lado.

Sinto que isso vem de anos atrás,

e tudo que muitos fizeram de bom,

hoje em dia,

acabei nunca sendo envolvido.

Acho que isso acabou sendo

um desprezo.

E me colocarei dentro do meu espaço.

É tudo fabricado,

se passou tudo,

em meu literalmente.

E nunca minhas respostas,

meu imediatamente.

Já sei: é colgar, colmeal.

Ainda sentirei o distanciamento

e espero:

essas pessoas que, usufruindo

do que eu consegui fazer,

se deliciem.

Pois, no meu lado paralelo,

dependerei de uma vida em esperar.

Ainda sinto o horário

e ninguém liga em me ouvir,

e eu ter nenhum tipo de pessoa,

e evitem lembrar de mim,

e evitem colecionar planos.

Tenho um conhecer de não aceitar,

colocado atrás da linha

e mesmo sem o aviso,

isso se tornou um meio tortuoso.

E abre-se qualquer conhecer

que compensasse,

em um longo ano, de novo.

Colisão ainda de pessoas que me odeiam,

pode demorar ou se tornar breve.

E jamais ache que esqueço,

pois estou sendo naturalmente excluído.

Nunca volte à minha vida

querendo minha ajuda,

e nunca conte comigo.

Nunca produza algo,

pois o tempo de produção acabou.

E serei desconhecido.

Odeio você.

Me apenas achou que eu nunca poderia fazer algo.

Espero:

minha chance,

Seja Como for,

compensação.

Comparabilidade

(poema metalinguístico)

Odeio me mostrar,

e odeio que me chame,

achando que trabalho para você.

A lista de fases de ofensas à minha

está realmente lotada.

Ando pensando apenas,

pois não posso comprar,

nem obter nada.

É uma hora —

a vontade de escrever alcança,

substituir uma roupa

ou um prato de comida na mesa.

Deve ser eu querer parar

de escutar, meio a um áudio,

meu ouvido pro-lixo ganhar olhares,

apenas fechando.

Mesmo em não dever,

acho que sinto que nem confio —

estou devendo.

É um tipo de comparador,

e na comparação,

o sofrimento se foi.

Pretendo te falar:

avise para evitarem

fazer qualquer tipo de meta,

pois a realidade minha passará.

Serei ainda adotado

e me verei longe

de tudo que me atrasou,

sendo que nunca fiz nada para ocorrer.

E em seu sarcasmo,

quero que enfie entre sua mente:

aqui está, achando que está me esperando.

Está apenas me esperando.

Eu não estou esperando.

Eu me sentirei melhor

quando eu for um ser vivo.

Pode ser que minha permanência

e a discriminação mostrem

que o contato eu não quero.

Compassível amigo, sugerindo:

retire tudo.

Faça como se jamais me conhecesse.

Se o próprio país não entendeu,

pode ser que a palavra "país"

seja ao contrário

do que é recuperado.

Apresento minha vida —

eu, o comitente.

Sugiro que use o que obteve,

pois nunca mais terá

como voltar a ganhar novamente

essa chance.

Comovido pode estar,

e não use a violência.

Eu apresentarei —

um dia desces e desligue,

e faça como viver eternamente.

Pois tenho nenhuma pretensão

de haver uma chance a alguém.

Saberá como é, e quem é,

no costume das palavras:

não venha atrás.

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