Macambúzio
Parece que escrever e manter a consciência
dentro das e xpectativas —
provavelmente —
seria profundamente eu,
garantindo a função imediatamente,
de volta à minha recuperação.
Pois, sendo uma fonte de conhecimento,
sujeitamo-nos a manter vivos
por tudo que apreciaremos.
O mundo ao redor,
cheio de nomes que sabemos,
é a consciência totalmente feliz,
formando o convencimento no amor,
descontrolado,
e conhecendo sua forma de apreender
na minoria de quem, nem sempre,
tem ótimas indicações.
Ainda aprenderei a suspeitar
como poderia ser proativo:
o jeito de suspeitar por onde dependeria
nossa constante maneira de voltar,
e saber que é melhor viver sabendo
que está certo,
do que perder e mostrar
que sua capacidade chegou, sendo reduzida.
Uma macetar de raiva,
na macetada,
espero que seja um alimento;
pois para toda macetação,
amacearemos a carne.
Seja como for a colocação de palavras
e sobre a precisão de escrita,
sempre procuraremos fazer
como seria a cisma e simbologia
de qualquer caso que recuperaremos:
a causa ou a calma.
Macerar, muitas vezes,
foi o que, explicando ou ofendendo escritas,
suspeitavelmente vem a se tornar
normalmente disponível.
Sabendo que necessariamente chegou a se tornar
distante qualquer meta diária
que se suspeite de qualquer forma de fuga,
saberei que o amor ao que fazemos
vem dentro de estudos,
aprofundadamente.
O maceramento é, aparentemente,
o termo que acontece
e nem sempre pode ter um rumo
em um estudo para acreditar.
Longe de todo o meio que adentraria
minha diferença de apreender,
soube eu que o bom almoço
feito por nós,
ao nos deliciar com uma boa técnica,
surpreenderia qualquer um que dependesse.
O macarrôneo
nas mãos de um macarroneiro,
com o auxílio de uma macaxeira —
macaxeiral.
Estou sendo um principiante,
e aprenderei:
é na prova da convivência
e em qualquer que seja o renascimento.
Colcha
O que deverei fazer,
mesmo sabendo que o presidente tem, literalmente,
uma locomoção ágil entre a conexão sobre outros países?
Teremos atualizações de aparelhos
fabricados em diferentes lugares.
Com a pandemia,
seria necessário o teste de sua capacidade:
essa forma de função,
entre curiosidade e compra, estaremos preparados.
Teremos que ver, normalmente,
um vendedor em um ônibus,
colhereiro no colhido de sua escolha
de trabalho desenvolvido para esse rumo,
especialmente específico no colhimento.
Ao que falaremos,
se o mestre não estiver animado com isso,
acompanharei ligeiramente
um destes comerciantes caminhantes,
que quer fugir —
ou essa é a renda, por causa de um segredo por trás,
privacidade.
No coligido, consegue ganhar uma alta quantia.
O colonizador Bolsonaro tem a conexão
de todas as empresas possíveis
para ter como exigir empregos,
ou tem que disponibilizar bem
um aumento de investimentos com os patrões
e mudar reuniões com empresas,
que estão querendo ver como pode ser
que a administração desta riqueza no Brasil,
colocada em julgamento,
ou colocada entre patrões,
poderia evitar falência.
Mesmo na pandemia,
poderia mostrar que muitos não param de trabalhar.
No mundo colonizado,
o aumento da população — ou foi a diminuição?
As empresas têm livre acesso a países estrangeiros.
Pode ser que o aumento dessa disputa de informações
possa ter alimentado outros tipos de países.
Isso deve ser um prejuízo para a riqueza da nação brasileira.
Ou — a maioria dos aparelhos —
são apenas do mesmo comércio
e, assim, distribuídos para venda.
Sabemos que o mesmo aparelho que estamos usando
em uma tecnologia,
também está sendo utilizado por um, por exemplo:
colombiano, colombina,
por um maceioense (ô),
macedônico, macedônio.
Esse coletivismo e disputa de classe social
escondem, além de aplicativos que são atualizados,
normalmente disponíveis com colaboração do governo
no patrocínio.
Ou será uma simples coletânea?
Ou teremos tecnologias em nosso meio
que são desconhecidas,
que deixariam o adulto no proletário novamente?
E o preço poderia estar sendo reduzido —
ou será quase uma vida
para obter esse tipo de aparelho.
Promontório
Na minha sensação,
é todo o cuidado,
e no promiscuir-se, e sentindo,
tudo está dentro da melhor fase
de uma provocante e inesperada provação.
Tenho todas as melhores situações,
e meu comportamento
é um exemplo de um ser —
sendo eu projetista
de minha própria permanência histórica.
Concluindo, comprovando, pretendendo,
eu me sentir parte deste governo
e recolhendo a formada forma
de um comportamento,
e na escolha de capacidade —
realmente, de total ignorância.
Eu, dependentemente da prioridade e proliferação,
estou sendo excluído, no prolatar.
E sei que estou, plenamente,
na passagem para uma direção
de diferente concordância.
E suspeitando a parte
que deveria ser das leis,
e da proletarização,
suspeitarei, por todo aquele
que, concordando com uma meta de maldade,
eu lhe respondo:
Dentro da estima,
é minha história que vai sendo arrancada.
É no recolhimento,
sabendo a proporção,
caro meu amigo no prolífero.
Ou procurando o pior,
conceito necessário,
já lembro-me:
estou sendo sujeito, no prolificar.
Serei dependentemente
de qualquer dom que me falte.
E, no desespero,
a invenção — suspeitando de uma superioridade —
eu me encontrarei,
e promovido de minha felicidade e promulgação.
Espero melhorias,
e dependentemente de como sejam as reações,
e no promulgar,
sabendo, dentre, da permanência,
e elevando-me à estruturação,
nunca dependeria de deixar de desenvolver.
E eu ainda chegue à minha liberdade.
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