Montante Doc. 10

Antologia poética 20 Temporada Nuvens de palavras

Montante

Prolongarei a fase
em que minha melhor visão
será apenas observando o céu.

Tentarei eu reconciliar-me
com um comprometedor ser,
que está definitivo,
mandando áudios com cânticos.

Posso esperar
qualquer que venha me chamar,
e convencer.

E quando é um dia
em um apartamento,
jamais quer deixar de sair.

Menoscabar
é querer infinitos dias,
menoscabo,
como o confronto.

A sonolência chegou
sem nenhum tipo de aviso.
Eu tenho, serei grato,
por conviver e não pensar.

Muitos estão em seus carros,
ou cuidando de toda era de escrever,
e todas as coisas
que planejaram ainda
para mostrar o compromisso.

Menos deixar de querer
conseguir ter um desrespeito com colega.
Seria preciso um bom jogo,
a boa conversa,
a eficácia de sair.

E no desespero de qualquer um,
achando ter os poderes
de todas as divindades,
que causaria sua falta de memorização.

E para o desespero,
eu ainda me comunico,
mesmo eu jamais pare.

Achamos em ser melhor que humanos:
o desenvolvimento completamente,
da capacidade motora e moral,
ao se tornar um moralista,
e se tornar supersticioso.

Parece que viver no lado rico
pode você começar
a querer conhecer os esquemas das coisas,
inventando qual artimanha
em se sentir por cima,
e longe da mensagem
que falta-se de mostrar:
o limite.

O jeito é viver em pensamentos,
mesmo que se tornem longos,
e de um fruto fora,
sua esperteza conciliação,
entre quase querer sonhar em viver
na parte aonde terá
um montão de objetivos.

E conduzirei a grandeza de pensamentos,
e suspeitando em puras superações,
concilia-se ter um motivo de aproveitar,
e sentir estarei colaborando
com um tipo de vivo,
apresentando uma montagem de argumentos.

E nisso acaba encaixando
apenas eu
em minhas curiosidades.

Meridiana

Colocarei em minha vida
o necessário para me alimentar,
e o necessário
para eu aproveitar até o último
meu temperamento.

O meu dia estamos,
começando uma tarde.
Venha retirando, ou a mesada,
pode ser nunca —
e dependerei de conhecer
como é a pessoa.

O outro lado é oculto,
e o progredir dentro da conciliação
seria quase impossível.

Sentir,
pode eu lhe mostrar a parte de um canto,
ou tenho que compreender
que estou sendo sempre martirizado.

E colaborarei em desenvolver,
ou conhecer,
cada um tem seu jeito de mentir.

Estou descansando
e estou cansado,
e se estou sendo merecedor
em merecer,
na forma de meu fruto existente,
estou sendo um incrível colaborador.

Desenvolverei
a minha complicada disposição,
e substituirei minha eficácia.

E tudo terá como eu reconhecer,
esperando abrir a nova escola da família,
aonde teremos que ir atrás de tudo
ao nosso literário redor.

Suspeitarei
de toda forma de classe social,
e meu merecimento:
eu posso, concretamente,
colaborar com a minha vitória.

E nesta de que nem sempre eu conheceria,
venho criando meu jeito de conciliar uma vida.

E você que acha
tenho que aprender ou desenvolver
um novo jeito de planejamento,
deverá ainda chegar às minhas complicadas visões.

E sempre fui abençoado.
E para merendar nesta escola
tenho que acordar
por dentro das palavras indescritíveis.

Eu conheço-me,
um menino que respeita-se,
e se aonde eu poderia chegar,
suspeitarei
que sua beleza
era uma comunicação,
diante de todos os argumentos.

E dependeria de sair
do mesmíssimo amor
que acabamos abandonando.

Monantropia

Desenvolvemos, todos os dias,
dias melhores em antigos melhores.

E qualquer que venha ser
a cota do dia,
mergulho em prazer:
é o alívio de um dia inteiro.

Parece que isso foi feito
para ser uma combinação,
nisso deve haver uma mentira.

Me declarando eu,
entre meu amor
ou sua paixão desenfreada,
lhe falo:
nunca resolvemos, completamente,
um destino.

Meu amigo meritíssimo,
tudo que eu provocaria
e tudo que se entregasse
parece ser tão delicado,
tão delicada
quanto a dedicação.

É o mérito,
e a honra
dentro do descobrimento
de um menino brasileiro.

Eu acredito,
creio em viver competindo
e viver concordando.

Se passe um mês
e me falem sobre falhas e funções,
resumos que professores
pudessem me mostrar
na oportunidade de um caso:
a evolução.

Disponibilizando,
me concentro
no meu meritório valor,
vida quase inaceitável,
sentindo minha forma de evitar
tudo ao meu redor.

Tenho um erro:
a sonolência.
Ela me derruba simplesmente.

Eu sei quando está bem
ou quando se escondem
dentro de si mesmos
as lágrimas,
os choros,
e se passou a ir embora.

Mero dia…
e pior que querer aquela mulher
que ama você,
ou pior,
que ver aquela mulher
que desenvolveu de verdade,
não sendo parente,
a recuperada.

Sentir:
deixe-me te molestar,
deixe-me arrancar tudo
dentro do seu corpo,
sabendo que passaremos
vidas em vidas,
e jogos infinitos
de possibilidades.

De todos os tipos de jogos,
combatendo o tédio,
sabendo das perdas
e da molhadela
em um banho bom e completo.

Coloque seu moletom,
e tudo que molesto,
deitar sem ter preocupações.

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