Lutar
(poema metalinguístico sobre o comércio da palavra e o ofício da vida)
O problema da era evolutiva
de uma Terra-mãe,
se não tivesse filhas e filhos
que absorvessem muitos
que procuram se abrigar.
O comércio à frente —
e é comerciável.
Me lembre do que estou querendo me lembrar:
um dia no final da tarde
serei um dia no começo de uma noite.
O comerciário deverá propagar
a mudança necessária.
Por favor, me traga um almoço
com comestibilidade —
e faça um bom comercial.
Pois somos estreantes de vidas em jogos,
ou jogos de vidas.
Uma boa comida —
sentaremos em melhores restaurantes,
gastaremos o último tostão
com quase tudo que pode ser comilão.
Estou liberado para combinar
um único amor,
no único desejo de amar.
Essa deve ser uma cominação:
comemorar uma vitória
estreitamente dentro do recomendado.
Uma luminária deveria ter que passar
bem à frente
de onde meu escritório deverá estar sendo
o escrito que faltaria.
Formosa-mente,
motivos cansativos de demonstrar
que essa função
poderia ser de outra pessoa,
ou um colega existente.
E determinante —
não que eu tenha que simplesmente encarar.
Seríamos,
por dentro dos negócios,
e negócios em andamento.
Pode ser que acabe ficando longe —
o imprevisto sendo calculável.
E o cálculo,
dentro das chances,
seja expressamente,
nem sempre —
para sempre — mínima.
E eu, querendo percorrer distância
longe desta confusão pitoresca
que muitos tentam encarar
longe de envolvimento.
E comparando no conhecer,
sentiria o lustro de anos
perdendo a metade.
E relativamente,
sobre qualquer equipe ou sofrimento —
história dentro de uma história:
Um incrível baú
de possibilidades.
Presciência
(um poema metalinguístico sobre destino, linguagem e envelhecimento)
O famoso serei,
seu jeito lúgubre de ver
nunca fosse a escolha,
fugindo de determinantes
e delicadas mulheres —
criações, respostas de monstros
se escondendo
na lugubridade da tristeza.
Os ataques eminentes,
e no lugar-comum
se encontre o processo dos lugares.
Ao esconder, venha qualquer humano,
na minha metade do imprevisto,
podendo — ou pelo poder —
de entrar mais clientes
no determino necessário.
No lugar,
o lúmen de superações.
E evitando misturas,
um lunático,
pelo prazer sexualmente,
e comprometendo,
eu me prendo em lunação.
Venha se passando
por dentro de dias inteiramente,
de suspender qualquer luz
que o sol provocaria.
O lirista desistiria.
O "lusar" de eu querer obter,
e eu obtendo —
como comovendo
ou procurando terá,
ainda achar que pode estar se escondendo.
O meu uso —
e que liriforme que sejamos —
procurando e provocado
por qualquer uma
na tendência terminante.
E me esperar seria errado.
Ou com um processo,
sentiria como gostaria:
querer me prender,
acompanhando a visão
e comprovando:
estou sendo.
Seres humanos
em seres dependentes.
Para onde,
provando e procurando,
perdendo eu meu lugar
em uma plateia.
Lisar —
sei o medo de eu envelhecer.
Propagarei um caminho,
gastarei quase tudo.
E quando eu, podendo ser chamado,
deverei deixar de resistir.
Não morra:
a velhice pode ser a dádiva —
ou foi o único jeito
de aprisionar no ideais.
Servir de,
e saber qual será
o presidencialismo
de minha idade contra tudo.
Na manobra possível,
voltaremos a todos os contatos.
Pressentir
(um poema sobre o processo, o propósito e o presságio da escrita)
Para eu manter o meu patamar,
tive como — permitir —
minha entrada neste ramo.
É bem complexo
e diferente.
Tudo, no lado de fora,
poderia estar sendo feito
e vem sendo reutilizado.
Nem sempre,
tudo que queremos
poderia estar sendo usufruído.
E nem tudo
que poderia ser meu,
eu quero.
Acredito:
somos um pouco de tudo,
no encaixe do Brasil,
nosso patriotismo.
E seremos, sistematicamente,
isso.
Concorde que,
para tudo suspeito,
apresentaremos —
sendo um pressagia-dor,
serviremos dentro da resposta
da comunidade.
Sendo que estamos no propósito
do eventualmente,
exemplo sendo
como resolver qualquer um
que pode estar tentando
parar o rumo
(está em sequência),
teremos um bom,
e levemente,
dia no propósito recomendado.
Me conhece agora
quem poderia estar sendo
compartilhado:
emoções.
E suspeitando,
acorde,
pois dependeremos de energia
e esforço,
dependendo de toda capacidade existente.
Acompanharemos
nossos prestigiosos artistas —
e para que toda essa pressa?
Está lendo?
Ou está rápido?
São questões,
ou respostas.
Determinante-mente,
eu ainda,
me libertando,
acompanharemos
um bom raiar do dia.
Nada melhor
que toda pessoa,
com sua diferença.
Estão com fome?
Como deverá estar sendo
a forma de tratamento?
Será com tudo
que poderia mostrar um merecimento.
Terei que exercitar —
a surpreendente
consciência
da concorrência.
Se apresente,
ou represente,
por onde tenha que arrumar.
Alguém exigiu verba.
Quem terá disponíve !
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