Iconologia
Ligue o (guindaste), teremos que fazer
uma viagem,
Pois estava na busca, de um
(trabalho) percebendo,
Que não conseguiu, sua (raiva) pelo
fato que já não, tem trabalho,
(Carro) este parado, o (menino)
que escreve, quer receber hoje,
Conversaremos sobre a
(humanidade), que em (bairros),
Nem se meche, e sendo um
(hospedeiro), e pessoas no (hospício),
De sua própria (casa), e mesmo
querendo ser (hospitaleiro), nada é (hostil),
Seu (ódio) que foi em, todos os
lugares e não encontra ninguém,
E uma conversa vale o seu tempo,
nesta (hostilidade), sendo que a ninguém,
A não que goste de viver, em
outros casos, é vida humana, de perversidade,
A historia de o seu (humilhar), e
seu segredo pôr traz daquela, historia,
Será que o mal, este nos entre,
dos que diz que é o bem,
(Humorismo) já não resolve, e o
nosso (humor), muda, quando pensamos, em
Fazer um (livro) e mesmo, que
queira fazer uma historia, entende que um simples,
Trabalho que a (áreas), em todos
os lugares, seriamente (hostilizar), nisso
Qual será sua (ida), estou
arrancando, o que você já me deve,
E se eu disse-se que não quero
trabalhar para você,
Pelo fato que vai me abandonar,
isso é relativo, que não tenha outros meios,
E eu com minha (liberdade),
devendo nada a ninguém,
Poderia falar o que, eu quiser em
qualquer lugar,
Prefiro ficar na minha,
iconoclasta, pois tudo a nossa volta é pressão.
Vultoso
Se souber que, adiantar o
amor,
Sendo que quero, ser (talentoso),
E quero deixar ela no meu
(tácito),
E que a minha próxima palavra,
seja uma (tacada),
E mesmo que você não saiba, a
saída voltou no (tabuleiro),
E foi deste jeito entre os
(tabus),
Quebrei quando, você nervosa
comigo,
E sei que joguei, naquele seu
(tabuleiro),
E conseguir descobrir uma coisa
Foda,
Que nossas mãos se ajuntaram, em
vontade de se (tocar),
E acabamos jogando tudo para o
lado, as (peças) se (espalhou) no (chão),
Enquanto uma (câmera) pegava, nosso
(beijos), eu encimo de você,
E sei que se fossemos, em uma
(taberna), e fossemos das (cavernas) pediremos,
Alguma coisa para beber, e
voltarmos a fazer o que tínhamos planejado.
Mesmo que (alma) saia dos nossos
(corpos), e entre outros, se fosse,
Aquele mesmo (corpo) onde,
estaria em outro lugar,
E sabendo que não poderíamos
voltar e seus (olhos),
Na paisagem das nossas, (viagens)
que você sonha,
E vida (voluptuosa) será
(voluntario), a te tirar de algum (barraco),
E te mostrar, onde você poderia
(dormir), por um tempo,
Que saberia que já acostumada, a
aquela (pobreza),
(Voluntariado), e mesmo eu sem
ver você, e você apenas, nos seus (sonhos),
Sonha-se comigo, a (volúpia) de
que eu sofrer, e não quero te ver,
Para você não voltar, a fazer
isso, ou eu te ver nesta sua (situação),
Apenas que saiba, que tão bem sou
tão, carente quanto qualquer outra pessoa,
E tenho o mesmo (sofrimento)
mulher, pois a (solidão) faz você,
Viver tudo aquilo que, a outra
pessoa, viveu sem ter, vivido e ter que contar,
E não ter o poder de mudar, vós
saber o (perdão), acontecer quando a si próprio, se perdoar.
Humanitário
Vamos você com, seu (vestido)
(turquesa),
Em sua (casa), de (estatua) de
(índios),
Com uma índia (tupiniquim),
Que sua historia começa,
observando as (constelações),
E mesmo sem a conexão de
(Tupinambá),
E seus (deus), e Você perdida
entre aquela (tribo),
O (brilho) da sua (pele), entre a
(terra), que (deitava) você se encontrava,
E mesmo sabendo que você se
tornou (Tupi),
Eu descobridor, das (relíquias)
mais, (antigas) e (lindas),
Em meu (turismo), Venha (Pequena)
mulher,
Tirarei sua (turbulência),
quantos sei que disse que minha (pele),
(Parda), não poderia existir,
Neste (ufanismo) amor,
Eu queria te buscar e, te levar
para nossa (casa),
Escutando o (uivo) do (lobo) ao
longe,
(Uivar), e eu e você
momentaneamente se separando,
Pelo meu (talento), E nisso
apenas, peguei minha (taça),
E coloquei (uísque), Tal amor
sendo um só.
Habituar
(Uai!)
Essa delicia vida de vontade de,
me entregar,
A capacidade de nos criar novos,
vestígios,
Bela musa (Uirapuru), Dona quase
da (terra), Sendo que sua (intenção),
É busca liberdade (térrea), Meu
(turno) não acabou e, nem amenos, começou,
Eu (Turrão), que noções que,
gosto deste seu jeito,
É Você (olha) uma (turmalina), em
um (anel) ou (colar),
E no (vozear) de que, seria bom
um lindo (canto),
Vosso amor, que esta a procura,
Vós sabes-te, que muitas,
Poderia fazer parte, desta sua
aventura, Sendo eu (vulgar), ou não,
Eu sei minha (vulgaridade), Que
você protege a (vulva),
Quem dera se o, (vulto) das
minhas palavras, e você tentando entender,
Terei que conversar com seu
(tabaréu), que a causa disso,
Foi à busca de sua saudade, e
muitos versos em tablóide,
E você percebendo, as imagens
nítidas, do que criaram em uma cidade,
Terei que manter minha
(gustação), em algum restaurante por enquanto.
Ícone
Venha se (hospedar), e não
(esqueça) de trazer,
As (honras) da (casa) fazerem os,
igual a (musica) (devagar) e seguindo,
Em frente o (ódio), se passou e,
o que é necessário,
Pode acontecer, estamos sempre em
(movimento),
Sendo (humanos), em nossa
(população),
Brasileira/o, sendo (hospede) ou,
não sendo o (intuito), é que isso seja uma longa viagem,
E mesmo querendo eu se
(alimentar), de uma (hortaliça),
A onde é (plantada) em uma
(horta), mesmo que nisso encontremos,
Uma linda mulher em
(horticultura), e regando as melhores flores,
Nos comparado (homens), que
tratamos nossas mulheres,
Se fosse um (jardim), e ela nos
ver como exemplo de amor,
E carinho em (horto), evitando
(hotelaria) dos demais a nossa volta,
Sendo (humilde) e nisso, a
vontade que faz já imaginar o que, poderemos ganhar com a felicidade sem a
(humilhação) dos demais,
Nesta de que tudo é um pouco do
mal, que falamos e escrevemos, e atuamos,
E tudo é do bem, que realizamos
escrevemos e atuamos,
E assim (içar) possibilidade de
vontade de espantoso,
Momento livre, de que o que
fazemos é pelos nossos melhores conceitos,
Em aceitação (térrea) tudo é
efeito de um (espírito) em união ao (corpo),
E amor e cooperação.
Vulnerável
Minha (hospedaria), seria a
melhor causa,
Sempre muito, bem (humorado), e
somos um pouco,
Da vontade de, manter a nossa
(integridade),
E mesmo no (horrível) de se
manter,
Com seu (foco), normalmente
sempre,
Estou a traz de, um novo amor,
(Ué) essa é minha, surpresa que
estou indo, e nem sempre precisando de ninguém,
Apenas, contando com o ritmo,
(diário) das coisas, que tem que acontecer,
(Ufa!) me (mantive) mesmo no, meu
(mundo),
Tendo que escrever, e o amor
sempre, na (distancia) precisa,
Pois (trabalho), para (escrever)
e (escrevo) para trabalhar,
Isso é mais um (turismo) básico,
é aquilo que devemos realizar,
Quase a (noite) (inteira), tudo é
(questão), do que sabe o que, os que não pode ver,
Nunca saberá meu, (turno) hoje
será, uma longa noite,
E mantendo minha (linha) de
raciocínio,
Creio que terei, que esta sempre,
junto com minha (turma),
De (espectadores), sei,sei dia
(turbulento), uma noite (turbulenta),
Reclamação poderia ter tudo,
poderia ter o necessário,
Sem suas (memórias), e todas
aquelas (baboseiras),
Prefiro me manter na minha tutela
diária,
De escrever, e ver que já estou
me direcionando,
Vosso amor mesmo, que jamais
consiga,
Chegar e permaneça,
Nisso saberá, que estou rumo, ao
desconhecido,
Que minha própria idade manterá a
minha atitude de (homem),
E no meu (votar), de me manter
sempre, sabendo que, tudo é um (voto),
E mantendo eu meu amor no que
sempre faço,
Manter minha vida em vida,
(Voyeurismo) dos que, gosta de
ser (vulgar), aponto de eu querer sempre,
Conquistar-te com, pouco que eu
sempre querer,
Deixarei a (vozearia), e tudo que
eu deveria ter, no mesmo lugar.
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