Proibidor (ô)
(poesia metalinguística sobre amor, destino e linguagem)
Aparentemente,
eu acredito
que amar
entre uma entrega
e mostrar a complicação,
pode mover
seu destino.
E pode ser eu,
querendo ser desistente.
Ou coloque na prova
a vasta vivência —
e trocamos em profuso,
e completamos
na saudade.
E para saber,
sentiríamos,
para mostrar pessoas
e tratamentos diferenciados,
e tratamentos
para desenvolver o uso.
Em terminante,
eu aproveito muito pouco
o espaço de mostrar
que pessoas têm em atender
e têm em reconhecer.
Que, aderindo vícios melhores,
sabemos que amar
tem que ser de verdade.
São um casal,
e contas são divididas,
horas são divididas —
tudo,
o medo de perder dinheiro
e mostrar que é perdedor.
E de onde existiria
a fórmula
de sobreviver
na progenitura?
E, devidamente,
se lidar com discussões
e quando venha escolher,
o desencontro e o encontro —
pode ser que amar
esteja bem mais escondido
do que um desenvolvimento.
Eu me encontro
entre estar sozinho.
E, na minha opinião,
dificilmente alcançaria
alguém
tenha que mostrar
uma conexão.
E a profusão
de onde pode incomodar
ou pode acomodar —
isso de “carinhosamente”,
e isso de escolha
de minutos,
e os fechamentos
dentro de beijos e abraços.
Discutiria sendo
em uma cena
passar uma projeção
totalmente diferente.
E a imagem
de um casal
mostraria a harmonia —
o projetado dia
de querer viver
bem mais que uma vida,
é dentro de uma eternidade.
Dificuldade de qualquer:
suas escolhas,
ou sua projeção —
por dentro do equivalente —
amor a si,
e a sua dama.
Luta
(poesia metalinguística sobre superação e criação)
Dentro do ódio,
ou por dentro do equívoco,
é de conhecer —
e, terminantemente,
reconciliar.
Eu sei:
nem sempre é uma meta,
em mentalidade,
de um que pode estar
em querer sentir-se
superado ou superando.
Meu estudo, concretamente,
e conhecendo
para onde poderia eu me acostumar
e luminar —
por onde eu pretenda estar indo,
e conciliando,
concluindo.
Estou em um termina-mente,
noite —
e superando.
Na minha busca,
e uma vida,
consertando ou recordando
eu lembrarei.
É deste mesmo jeito
e sintonia.
E sabemos
todas as diferentes etapas,
como o passar do tempo lunar.
Eu aumento mesmo —
como pode ser a coragem,
e o requisito
de apenas será,
dependente-mente.
Eu ainda prepararei
e reorganizarei
a fase.
Venha em despedida
para uma elevação,
e prolongamento
de uma vida próspera.
Eu ainda sei:
me aceitar pode,
compreender.
Querendo ou não,
existir o sim.
E minha locomoção,
e como seria eu,
sujeito a fazer isso
na concentração
de dependência.
Na total positividade,
eu acredito —
dentro de uma organização.
E querendo eu saber,
o amor é uma coisa,
raramente,
e na organização,
e provocando bons frutos,
poderei eu me lembrar
para onde eu posso estar indo.
Todo meu jeito,
e argumento,
que seria bom eu estar reunindo —
vai se acabando um domingo.
E sei:
vou deixando um dia,
acrestado entre minhas melhores
e destemíveis letras.
Querendo eu causar,
e no conhecimento,
eu dependerei
e comprovarei
esse distúrbio.
O leve descuido —
e, se venha a infelicidade povoar —
concluidamente,
na colocação de minhas palavras,
existirá um grande conceito.
Litania
(poema metalinguístico sobre identidade, linguagem e cultura lusófona)
Caro honorário luterano,
dono das nossas riquezas,
de mulheres brasileiras,
comprovando, naturalmente,
venha disso a forma de verso —
de um lusíada —
e formando essa nossa
repleta riqueza
da cultura popular portuguesa.
É um português de terminações.
Estou admirando
o toque concreto
do que falamos:
falar normalmente,
sem sotaque,
o luso do efeito patriótico
no desenvolvimento.
Eu sou aquele reconhecido
dentro da recomendação.
Me acordam me zoando,
é um amor extraordinário.
Por todo aquele que odeia,
então, amigo,
você está se odiando.
Um gosto imenso de falar:
lusitanismo pro-pagante,
no lusismo do sexo.
Espalha em texto que escrevo
por todo o país.
Quem dera ser reconhecido
como um bom escritor —
e mesmo você,
entre os efeitos
de um governo feito o Lula,
toda tecnologia,
e no lugarejo me encontro.
Ainda nem tive tempo
de compreender.
Poderei eu sair
de dentro de um jogo?
E o lunário de um tipo de estudo —
conscientemente,
eu desenvolverei
minha expectativa
de como viver mais
no planeta Terra.
Um luteranismo esplêndido,
o conhecer vantagens
e desvantagens.
E muitos chegam a odiar
se comunicar,
viver como se olha.
Para olhar,
vive como pode,
evitando um luto.
O processo pode até ter vindo
de um país longe,
lusófobo —
de uma boa pizza,
quem dera lusófilo!
E a experiência
na predominância
e todo o bom hino,
do lírio ao cântico.
Pois, se um quiser vacilar,
ficará se desculpando
para sempre,
dentro de um lítico litigante —
pois até aprender
o significado...
Litíase das emoções.
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