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Iconologia Doc. 10

Antologia poética 9 Temporada Te perdendo amor

                                                   Iconologia

Ligue o (guindaste), teremos que fazer uma viagem,

Pois estava na busca, de um (trabalho) percebendo,

Que não conseguiu, sua (raiva) pelo fato que já não, tem trabalho,

(Carro) este parado, o (menino) que escreve, quer receber hoje,

Conversaremos sobre a (humanidade), que em (bairros),

Nem se meche, e sendo um (hospedeiro),  e pessoas no (hospício),

De sua própria (casa), e mesmo querendo ser (hospitaleiro), nada é (hostil),

Seu (ódio) que foi em, todos os lugares e não encontra ninguém,

E uma conversa vale o seu tempo, nesta (hostilidade), sendo que a ninguém,

A não que goste de viver, em outros casos, é vida humana, de perversidade,

A historia de o seu (humilhar), e seu segredo pôr traz daquela, historia,

Será que o mal, este nos entre, dos que diz que é o bem,

(Humorismo) já não resolve, e o nosso (humor), muda, quando pensamos, em

Fazer um (livro) e mesmo, que queira fazer uma historia, entende que um simples,

Trabalho que a (áreas), em todos os lugares, seriamente (hostilizar), nisso

Qual será sua (ida), estou arrancando, o que você já me deve,

E se eu disse-se que não quero trabalhar para você,

Pelo fato que vai me abandonar, isso é relativo, que não tenha outros meios,

E eu com minha (liberdade), devendo nada a ninguém,

Poderia falar o que, eu quiser em qualquer lugar,

Prefiro ficar na minha, iconoclasta, pois tudo a nossa volta é pressão.

Vultoso

 Se souber que, adiantar o amor,

Sendo que quero, ser (talentoso),

E quero deixar ela no meu (tácito),

E que a minha próxima palavra, seja uma (tacada),

E mesmo que você não saiba, a saída voltou no (tabuleiro),

E foi deste jeito entre os (tabus),

Quebrei quando, você nervosa comigo,

E sei que joguei, naquele seu (tabuleiro),

E conseguir descobrir uma coisa Foda,

Que nossas mãos se ajuntaram, em vontade de se (tocar),

E acabamos jogando tudo para o lado, as (peças) se (espalhou) no (chão),

Enquanto uma (câmera) pegava, nosso (beijos), eu encimo de você,

E sei que se fossemos, em uma (taberna), e fossemos das (cavernas) pediremos,

Alguma coisa para beber, e voltarmos a fazer o que tínhamos planejado.

Mesmo que (alma) saia dos nossos (corpos), e entre outros, se fosse,

Aquele mesmo (corpo) onde, estaria em outro lugar,

E sabendo que não poderíamos voltar e seus (olhos),

Na paisagem das nossas, (viagens) que você sonha,

E vida (voluptuosa) será (voluntario), a te tirar de algum (barraco),

E te mostrar, onde você poderia (dormir), por um tempo,

Que saberia que já acostumada, a aquela (pobreza),

(Voluntariado), e mesmo eu sem ver você, e você apenas, nos seus (sonhos),

Sonha-se comigo, a (volúpia) de que eu sofrer, e não quero te ver,

Para você não voltar, a fazer isso, ou eu te ver nesta sua (situação),

Apenas que saiba, que tão bem sou tão, carente quanto qualquer outra pessoa,

E tenho o mesmo (sofrimento) mulher, pois a (solidão) faz você,

Viver tudo aquilo que, a outra pessoa, viveu sem ter, vivido e ter que contar,

E não ter o poder de mudar, vós saber o (perdão), acontecer quando a si próprio, se perdoar.

Humanitário

Vamos você com, seu (vestido) (turquesa),

Em sua (casa), de (estatua) de (índios),

Com uma índia (tupiniquim),

Que sua historia começa, observando as (constelações),

E mesmo sem a conexão de (Tupinambá),

E seus (deus), e Você perdida entre aquela (tribo),

O (brilho) da sua (pele), entre a (terra), que (deitava) você se encontrava,

E mesmo sabendo que você se tornou (Tupi),

Eu descobridor, das (relíquias) mais, (antigas) e (lindas),

Em meu (turismo), Venha (Pequena) mulher,

Tirarei sua (turbulência), quantos sei que disse que minha (pele),

(Parda), não poderia existir, Neste (ufanismo) amor,

Eu queria te buscar e, te levar para nossa (casa),

Escutando o (uivo) do (lobo) ao longe,

(Uivar), e eu e você momentaneamente se separando,

Pelo meu (talento), E nisso apenas, peguei minha (taça),

E coloquei (uísque), Tal amor sendo um só.

Habituar

(Uai!)

Essa delicia vida de vontade de, me entregar,

A capacidade de nos criar novos, vestígios,

Bela musa (Uirapuru), Dona quase da (terra), Sendo que sua (intenção),

É busca liberdade (térrea), Meu (turno) não acabou e, nem amenos, começou,

Eu (Turrão), que noções que, gosto deste seu jeito,

É Você (olha) uma (turmalina), em um (anel) ou (colar),

E no (vozear) de que, seria bom um lindo (canto),

Vosso amor, que esta a procura, Vós sabes-te, que muitas,

Poderia fazer parte, desta sua aventura, Sendo eu (vulgar), ou não,

Eu sei minha (vulgaridade), Que você protege a (vulva),

Quem dera se o, (vulto) das minhas palavras, e você tentando entender,

Terei que conversar com seu (tabaréu), que a causa disso,

Foi à busca de sua saudade, e muitos versos em tablóide,

E você percebendo, as imagens nítidas, do que criaram em uma cidade,

Terei que manter minha (gustação), em algum restaurante por enquanto.

Ícone

Venha se (hospedar), e não (esqueça) de trazer,

As (honras) da (casa) fazerem os, igual a (musica) (devagar) e seguindo,

Em frente o (ódio), se passou e, o que é necessário,

Pode acontecer, estamos sempre em (movimento),

Sendo (humanos), em nossa (população),

Brasileira/o, sendo (hospede) ou, não sendo o (intuito), é que isso seja uma longa viagem,

E mesmo querendo eu se (alimentar), de uma (hortaliça),

A onde é (plantada) em uma (horta), mesmo que nisso encontremos,

Uma linda mulher em (horticultura), e regando as melhores flores,

Nos comparado (homens), que tratamos nossas mulheres,

Se fosse um (jardim), e ela nos ver como exemplo de amor,

E carinho em (horto), evitando (hotelaria) dos demais a nossa volta,

Sendo (humilde) e nisso, a vontade que faz já imaginar o que, poderemos ganhar com a felicidade sem a (humilhação) dos demais,

Nesta de que tudo é um pouco do mal, que falamos e escrevemos, e atuamos,

E tudo é do bem, que realizamos escrevemos e atuamos,

E assim (içar) possibilidade de vontade de espantoso,

Momento livre, de que o que fazemos é pelos nossos melhores conceitos,

Em aceitação (térrea) tudo é efeito de um (espírito) em união ao (corpo),

E amor e cooperação.

Vulnerável

Minha (hospedaria), seria a melhor causa,

Sempre muito, bem (humorado), e somos um pouco,

Da vontade de, manter a nossa (integridade),

E mesmo no (horrível) de se manter,

Com seu (foco), normalmente sempre,

Estou a traz de, um novo amor,

(Ué) essa é minha, surpresa que estou indo, e nem sempre precisando de ninguém,

Apenas, contando com o ritmo, (diário) das coisas, que tem que acontecer,

(Ufa!) me (mantive) mesmo no, meu (mundo),

Tendo que escrever, e o amor sempre, na (distancia) precisa,

Pois (trabalho), para (escrever) e (escrevo) para trabalhar,

Isso é mais um (turismo) básico, é aquilo que devemos realizar,

Quase a (noite) (inteira), tudo é (questão), do que sabe o que, os que não pode ver,

Nunca saberá meu, (turno) hoje será, uma longa noite,

E mantendo minha (linha) de raciocínio,

Creio que terei, que esta sempre, junto com minha (turma),

De (espectadores), sei,sei dia (turbulento), uma noite (turbulenta),

Reclamação poderia ter tudo, poderia ter o necessário,

Sem suas (memórias), e todas aquelas (baboseiras),

Prefiro me manter na minha tutela diária,

De escrever, e ver que já estou me direcionando,

Vosso amor mesmo, que jamais consiga,

Chegar e permaneça,

Nisso saberá, que estou rumo, ao desconhecido,

Que minha própria idade manterá a minha atitude de (homem),

E no meu (votar), de me manter sempre, sabendo que, tudo é um (voto),

E mantendo eu meu amor no que sempre faço,

Manter minha vida em vida,

(Voyeurismo) dos que, gosta de ser (vulgar), aponto de eu querer sempre,

Conquistar-te com, pouco que eu sempre querer,

Deixarei a (vozearia), e tudo que eu deveria ter, no mesmo lugar.

 



 

Condizente Doc.12

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