Cometer
(uma reflexão metalinguística sobre planos, escrita e pertencimento)
Voltaremos —
e no circuncidar,
eu sei que o homem tem em observar.
E mostrar
é o maior movimento.
Pois venha como for,
arruinaria os planos
de outros
que estão ao redor
em velocidade.
Sei que todos temos um plano.
Todos os planos, necessariamente.
Eu tenho como reconstruir
um bom senso de sucesso.
E espero
meus melhores argumentos
por onde eu compartilhasse.
Dependente-mente,
eu também venho em demonstrar
o provocante mundo da rima
no circuncisão.
E o plano
dentro da sua consciência,
eu — apreendendo —
a ser um concorrente.
Eu posso mesmo reconstruir
e superaria a reconstrução.
A minha ação
é o circundado.
É um dinheiro
que poderia um homem mostrar —
como pode ser
o reconhecimento.
É... demonstre.
Estou indo mais longe
que qualquer
que esteja sendo o teatro:
odiando estar abaixo,
ou odiando depender
no que, popularmente,
constituiria.
Apresento-me.
E no sinal circunflexo (Ô),
há como eu mesmo,
dependente-mente,
resolver que a fórmula
de todos os tipos de energia
constituiria.
E levando minha concreta mania,
seria difícil conhecer
se esse é o documentário.
Querendo eu provar,
é provocativo.
Poderei ainda sentir
a circunfluência.
E... é comedor.
Nem sempre haverá
como eu lhe propriamente redimir.
Se tudo está sendo desenvolvido
no período que já me sinto feliz,
concretamente,
dentro de minha intenção,
sujeitando o cometedor —
provoque uma transparência,
e nisso acabe levando em consideração:
estou no destino.
Ou, loucamente,
ainda tentarei aproveitar
para que esteja
e pertença.
E mesmo eu não querendo
desconhecer o afeto,
a opinião serviria
na propagação.
Eu resolvo.
E o desconhecimento
é um aproveitamento.
Propagação.
E nunca faça
com que esqueçamos.
Maçom
(poema metalinguístico sobre construção, comércio e consciência poética)
Demorar para eu elevar-me
e construir o verso intuitivo —
e para nós começar
a abrir um bom comércio,
demore tempos e tempos
o bastante para o lucro.
No comerciável,
provocaria uma função,
poderia constituir diferente
se envolve um produto para comercializar.
Aliás, lentamente,
poderia eu descer
a qualquer que faça
a fórmula do concretamente.
O longo tipo de discutir,
e desde que seja longe,
seria nem sempre possível
eu acrescentar —
isso, em uma falta de posição.
Naturalmente,
eu prolongasse
no comercializado,
teria que mostrar
que isso só poderia estar sendo mesmo
o lucro —
e mesmo demorando
para ter uma volta financeira,
é comemorável o deslocamento,
e comemorativo,
o meu consumo por dentro
do "estive" —
já conseguindo comprovar,
e nunca deixaremos que sentisse
sendo o último,
ao novamente contornar
o confrontamento.
Dentro desta remunerável meta,
aliviaria sentir-se sempre um exemplo —
mesmo estou sendo obrigatoriamente comedir,
para tudo que o planeta determinaria.
Minha levemente chance,
sentindo, surpreender e suspeitar.
E determinante.
E realmente.
E sendo cínico
poderia compensar
a toda espera —
no uso frequente
e usualmente.
Eu me comportando
com a delicadeza
e seduzindo a introdução
do desenvolvimento
na explicativa.
E nesta personalidade
eu leve isso sentindo:
a circunfluência
e poderes errados
e maiores na minha imposição.
E qualquer homem
em uma má criação,
determinando como colaborasse
para eu desvendar
quando seria o poder
de uma verdadeira, gentilmente,
realização.
A melhor ma-dureza
de uma esquisita mulher.
E por qualquer ordem
sejamos,
diretamente,
o prolongamento.
E jamais deixe de ver
o desinteresse.
Liquidificante
(poesia metalinguística sobre fluxo, vício, lucidez e escrita)
O fluxo do normalmente,
atendente
dentro de vista
de prioridades inteligentes —
o cair da noite,
e o anoitecer
sempre vem sendo um alvoroço.
E como sempre,
venho desvendando:
nós somos sujeitos
a todos os tipos de drogas
e os viciados,
conscientizados
de sobreviver dentro disso —
de brisas,
alucinações da maconha,
querendo o alívio de tensão
e o alívio de atenção,
sinteticamente.
Ganhando ou perdendo
dentro da esperteza,
senti-se
a delicadamente fase
em que se torna leve,
livre e solto,
destemido de provocar —
quase uma
loucamente forma de vontade
de viver com aquilo,
mesmo sabendo
que pode chegar a passar mal.
O maconheiro terá,
diretamente,
conceito da maciota,
e toda risada
dependente
de todas as pessoas.
E essa coisa de maçonaria,
tanto quanto no espiritualmente,
se tornando
um tipo de poesia proibida.
Não se esqueça
que isso pode chegar
sendo recomendado.
E no desconhecimento,
recolherei.
Apreciarei por onde
eu poderei estar alcançando,
e por onde
eu posso estar providenciando
um passar em todos os lugares.
Provocando —
eu saber.
E no sistema que seu corpo
ainda suporte,
e no macro objetivo,
é madrugar com a primeira vontade
e independência.
Todos que suspeitassem
dependeriam
de querer destinar seu desenvolvimento.
E se o homem
venha a chegar
e se tornar um sumiço —
isso de produção
em longa escala
destina-se por onde
pode-se chegar
ao desenvolvimento.
Concluidamente,
eu apreciaria.
Depois de anos-luz,
que ficasse sobrando
e suspeitando,
você alegremente
me seduziria.
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