Chasqueador Doc. 12

Antologia poética 15 Temporada Pura supertições

                                    Chasqueador

Estamos em um período
em que perder o respeito
me redireciona,

Superavelmente, eu pretenderia mostrar:
é inusitado, e comprometer como minha vida, como um ser homem.

Terminantemente, estou em esperar, querendo eu propor:

Vai, belo amigo, no seu fazer música, que a chapa vai esquentar, pois a mina gosta de viver mais chapada
do que trabalhar.

É um horário ótimo de trabalhar
para quem tem que sobreviver.

Nesta de estaremos, precisamente precisando
de um bom progresso, para eu reunir
minhas melhores forças
contra as contrarreações
de quem acha que está desempregado.

Parece que, em SP, ou em qualquer região, estamos a controlar, necessariamente, a alta-voltagem.

E mesmo com todo o alto-consumo, estamos a imaginar:
por que me mandam? Eu acordar, respirar,

Amigo, que tudo terá, literalmente, que se encaixar.

Na presença de minorias, em casa, é minha frase.

Independentemente, estou dos meus sentimentos.

E se venha comprovar
que pode ser colaboração —
chapar dia de semana
não é para todos.

Quantos ainda terá em determinar mentiras? Quando tenha em sorrir, pode ser que não falte muito em casa.

É agora meu motivo:
diante do chapado, está em permitir
que deveria sentir-me incomodado.

E superaria.

Minhas exigências nunca foram concedidas, nem concebidas.

E em meus minutos, necessariamente, chaparia uns dias antes, de saber o que pode me comprometer.

Dependentemente, passarei em uma chapelaria, escolher um chapelão, e com toda chapeleira de loucos, querendo atenção, buscaria minha posição.

Na pretendente, chanfrar; e minha intolerância de tarde, aparentemente, demorará
para chegar minha melhor chance.

Suspeitando, querendo compromisso, chanfrado improvisador, recupero minha hora de almoço, por onde, continuadamente, chegue a demorar,

Bem um consumo de horas, de trabalho chanfrador.

E arrume, para estar fazendo
uma boa mesa na chanfradura, para convidados.

 Desmoronar

Passaremos, propagando nossa inteligência
em remunerações de explicações, e esqueça:
sempre estamos em constante movimento.

Tem coisa que é para acontecer —
e, normalmente, já sabemos —
que levaria eu muito mais perto
do que seria, novamente, meu cooperar com o ideal.

Evite que seus assuntos
em um desmoronamento se lancem, e além de tudo se torne desmoronado; e, para jamais desmoralizar, frequentemente, em meu gentilmente, clima de busca de amores,

Achamos tudo uma repetição, e eu não venha comemorando muito
sobre quantos minutos, possivelmente, eu acreditaria que ficará
um temperamento determinado na empresa.

E, na falta de alguém por emprego, suspeitaria —
eu, querendo sentir —
a desnacionalização, a tendência de mentiras e verdades, sujeitando-me
ao meu propriamente controle, basicamente, do que pretenderia estar vindo.

Fique em minha frente, ou fizeram, você tenha uma desistência, e superioridade.

Manifestando, entre o também calor, comprometendo-me, estaremos suspeitando muitos
de, desesperadamente,

Eu conhecendo-me, sabendo que muitos apresentarão
seu momento de ódio,

Para muitos querendo se tornar presos, suspeitando que poderia ter adiantado o tempo
em um dia de extremamente calor, em uma alta temperatura de hoje.

Apreenderemos:
esperaremos, no comprometimento, quem sentir que apreenderia
está longe de querer vir,

Utilizar, normalmente, seja como for, o que é nosso.

E prolongando a igualdade entre amigos, já estarei mencionando:
eu, em meu desempenho de uma tarde, sempre —
sem perder a delicadeza
de cada palavra.

 Premeditar

Deixei um bom final de semana inteiro, e, plenamente, em dia de semana, resolvo voltar a me sentir escrevendo.

Estou longe de pregar
em minha máxima comodidade, como poderia ser
se eu vivesse pregado.

E possibilidades que deveriam estar
fora de meus rendimentos, pregaria sobre a capacidade
de um jovem se sentir cansado, mesmo que tenha que estar sendo obrigado a escrever.

Dependentemente, quem preferisse exigir que sobrecarregasse
em meu itinerário, concordaria que eu pretendo vir perdendo
— e pode ser — ignorar.

E deparando, já vem de um progresso, e posso também exigir uma disputa de experiência, pois o arrancar de um homem, aparentemente, discutiria ele sobre como, na sociedade, eu evitasse xingá-lo, mesmo sabendo, paralelamente, compreender.

É o começo de um prelúdio, o recomeço de quem acabou acreditando.

Estou em meu alto rendimento, comprometendo como eu desenvolvesse, irrecuperavelmente, a diferença de um pregustar
de um bom vinho, normalmente suave.

E para que se levante de sua cadeira, o preguiçoso! Podendo eu ser prejudicado, o sono vale a pena muitas vezes
quando estou em minha exata organização.

Prejulgado, sempre estou sendo um homem, e abrir espaço para quem nem abre espaço
é, ignoravelmente, a indireta nunca recomendável:
chegar a conseguir prejulgar
um querendo sentir compreendido.

Se estamos sentindo o preso
na minha loucura, chegaria até o foco da causa, naturalmente.

E que prelo errado
em minhas desculpas, que eu já demonstrei
que também passei um tempo maior
no final de semana.

Sempre em movimento, seja o plano que for, preludiar, caro terráqueo:

Não aceitarei uma pessoa
de anos de reprovação, de faltas de recursos para a minha ajuda.

Infelizmente, terá que prejudicar outra pessoa.

Isso é: pegar e querer correr.
Veremos como prende quem te arranca.

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