Macau Doc. 2

Antologia poética 18 Temporada Foi ate a ultima mensagem

Macau

Me reencontro,
Na volta com as origens.

Sabemos que no Brasil,
terá que muitos de vocês
aprender a acompanhar
perdas, ganhos,
e desvantagens.

É um limbo,
de ser da terra,
provocando tudo que é experiência
dentro do padrão de localidade
e da limitação —

entre saber sobre o limo
de uma planta,
é ser estudioso de compromissos
com a fauna da natureza.

E mesmo sendo brasileiro,
eu —
que gosto de um bom cuidado com o limoeiro —
venha me falar do limonadeiro,
do conhecimento,
do limoal.

Eu venho recriando,
relacionando
essa metade da maior meta:
proporcionar a formosa escolha
de nem sempre estar
perto do limite.

E depois de um trabalho,
a limonada —

na limosidade,
intuição de um ser
que recolhe da terra.

No limoso (ô),
limpa-se tudo
que venha a ser azedo.

Um bom limão
no limar.

Suspeito,
em meu terminantemente horário,
evitaremos que suspeitem
de apresentar erros,

reconhecendo
que haverá uma linda —
daquelas que encantam a natureza,

naturalmente,
quase uma linfa de beleza.

Nós nem sempre
aproveitamos isso,
estando fora do planeta Terra.

E o linfagogo (ô),
toda mistura de substância
dentro do nosso imenso jeito
de acompanhar.

Entre o macaréu
e a macaquice,
eu estou sendo um amigo
no relato do dia,

provando,
apreciando espécies,
e aquele se pendurando entre galhos
que mostre a altitude —

macaquear,
macaqueador (ô),
na macaqueação.

Tudo dentro da paisagem
de convivência,
sabendo dos efeitos colaterais

quando um animal pode ser irracional —
por um macerado.

E se entre seus jeitos
de atribuir-se
em macambuzice,
sentirá,

como quem deita
em baixo de uma macieira,
se a mordida
está na maciez,
na macieza (ê),
e sua cor,
totalmente, macilência.

E quando ela entra
para te mostrar um sorriso
macilento,

paramos.

Dentro dos respectivos motivos,
de preservar
para evitar a extinção,
deva ser um maarani,
ou marani.

Solte seu machado —
ainda não entraremos
em estudos aprofundados
sobre uma maceração,

caro machão
de sua respectiva tribo,

em linhita
sobre o lipase. 

Coletado

Para a medicina,
a pandemia se tornou
um sinal de como somos —
nem sempre imunes
a todos os tipos de vírus.

Nem sempre temos,
nem sempre acompanhamos
os desenvolvimentos
que vêm prolongando
a nossa raça humana.

É também pior que desabamentos
e efeitos da natureza,
seja o vírus...

Estamos alcançando
bons métodos de viver,
de se proteger.

Nunca deixar de manter
nossas prescrições médicas.

E no prolongamento,
eu apresento
minha respeitável
e preponderante consciência —
a ciência dentro do querer sobre viver.

Nisso, para todos os que
também estão
em seus leitos de hospitais,
com diferentes jeitos de doenças,

recapitulando, entre outras,
eu venho falar:

Nem sempre ver
o deterioramento de um humano,
seja sua pele ou o interno,
é algo suportável.

É uma coisa horrível de se ver.

E todo o corpo
vem a ser um produto,
desenvolvido e celeste,
dentro de um rumo
que capturaria entre
o medo e o sofrimento.

Verdadeiro —
ao que uma parceira,
ou um parceiro,
pode passar.

Em nossa posição,
sei que dependeremos
muitos anos
da medicina,
e de todos os métodos de medicamentos.

Evitar um colonizável,
transmissor
de outros tipos de doenças.

Prender esse segredo
dentro de você.

Pensar que,
em exames clínicos,
pode haver um prejuízo
altamente...

É.
Acreditarei que isso dependerá
de como o ser humano se cuidou,
e como é
a recuperação dele.

No prepositivo da causa,
na busca de respostas —

quaisquer que sejam
dentro dos respectivos conceitos
que venhamos conversando,

de plano científico,
de um cientista —
acharemos
curas
de nossas emoções.

Linimento

Também dentro da medicina,
me ensina:
demorará a recuperação
de muitos doentes.

Uma doença se agrava
em cima de outra —
numa mistura
que pode destruir
a proteção imunológica
do corpo físico
e mental.

Um coliado,
incrivelmente,
começo de tentar mostrar
a busca,
concretamente.

Disso, é um coivarar de cortes.

O colaborador
que acompanha o jovem,
ou adulto,
ou senhor de idade avançada,
tem seus tipos de problemas —
do passado
para o futuro adiante.

No coincidente da causa,
uma cólica
já demonstra o nervosismo
por uma colite.

Colmado —
engraçado ser,
que venha viver plenamente.

Mas demora
para demonstrar
um desenvolvimento.

Poderia eu encaixar
qualquer que seja
as palavras
para definir colóide
ou um coloidal.

Coloque em sua cómoda
os medicamentos prescritos
para o seu tratamento.

Será que tem como andar
em seu veículo de cilindrada
se uma cilindragem,
em alta,
tudo o que se sentiu
está se perdendo?

O mundo,
ou o mover de um planeta,
em força,
pode comover muitos —
no cilindriforme,
uma exata expectativa.

E enquanto o horário vai passando,
de um caso de cilindróide,
nós observamos
a recuperação
de um humano
em uma maca,

uma feição estranha
entre seus cílios,
ansiedade
na cidadela,
o cimeiro,

a saudade de sua esposa
no címbalo,
olhar acima —
a cimalha,
e seu chapéu diferente,
cimeira.

Mudanças em mudanças.

E o casamento entre
se ver dentro de uma limusine —
será, realmente,
o símbolo
de um quadro
de um lince?

Lindeza entrando
no quarto do hospital...

Seremos, dentro do assunto,
seriamente,
linfangioma,
ou linfangite,

qualquer caso
no relato,
dentro do linfoma.

Permitindo saber,
querendo ou não,
deveria estar sendo exatamente:

linfotomia.

E o tratamento —
dentro de soros,
ou o limpamento.

Será o lindar,
ou a lindeza desta doença?
Ou saber sobre o ocorrido?

Seremos límpidos.

Consulta em cima de consulta...

Nem todo chá resolve:
macela.

O machucado?
Fique em casa —
ou tenha em querer sair.

O machismo:
viver sem querer conhecer.

Ou pode ser
que passou do limite —
limitativo,
caso de pessoas como você,
vivendo...

Dentro do espaço culinário
de hospitais
e seus tratamentos de antibióticos.

Concluir exames periódicos
evitará
luxação.

 


 

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