Premir Doc. 1

Antologia poética 16 Temporada O futuro em istantes

                                        Premir

Outra tarde, como qualquer, poderia estar escrevendo
dentro de um caderno...

Evitarei cadernos, por enquanto.
Tanto tempo entre escritas, querendo que seja bem, facilmente, normalmente, que eu aproveite para recorrer
à minha preguiçosa maneira
de concorrer com quem quer estar no meu lugar.

Apresente suas melhores críticas, e a premência de sua explicação —
acreditarei.

Estarei longe de me demonstrar, recuperando. É o exemplo errado, ou errado objetivo:
um sol que apaga e acende, e que não apaga para sempre.

É preliminar.

Extremamente superior
em me oferecer uma chance, gentilmente, em uma dependência de curiosidade
dentro do recomendável.

E demorarei por dentro
da gentileza
de eu saber:
superarei minha diferença.

Ou...
parece que até tem gente
que cansa de esperar em casa.

E, normalmente, tenha em premente:
busca liderança.
E no premido, ganhando o objetivo, venha a estar sendo
tragicamente aplicado
o argumento recomendável.

E se eu perdesse, saberia que minha sabedoria
tinha sido gasta
por intermédio
mesmo em querer
ter como pegar distância
e apreendendo compreender
que é de nem sempre ganhar.

Escolha entre o amor:
dela — linda e diferente —
e o amor da linda e intelectual.

Tudo com uma pequena dose, para evitar chegar
a ter um atraso maior
em combater
com quem amaria um dia
apenas de derrota, para representar.

Comprazimento

Levemente sei —
terá eu sentir:
iria desistir de voar, passar a parte necessária, trabalhando, buscando os melhores rendimentos.

E nem sabendo que eu chego a existir, escuto...
acho que a ventoinha do computador
roda para evitar
que eu perca o mover dela
em uma empresa.

Tenha dó, meu amor.

Ditados povoam minha mente.
Deveria ela estar em casa, conversa furada, e minha inveja dela, que ganhará seu rendimento no final do mês.

E a vontade...
querer trabalhar com ela, compartilhar —
quase é um aroma.

Me desculpe, ainda mais querendo eu o emprego, recuperar a minha vida
e a sua.

Vida aqui
e vida além.
E música nos ouvidos
que parem meus erros
e eu volte a consertá-los.

E nem posso te falar
que poderia falar outra língua.
Estaria proibido meu porre
em uma tarde demais.

Clipes perigosamente sexuais
serão dela.
Irei pro pronto-socorro —
aproximadamente próximo —
para quem consegue sentir, mais ou menos, o coração, em batimentos de alegria.

Seria uma indelicadeza
me retirar o fôlego.

Será amar? Ou esperar? E esperar.

No prontuário, a causa disso
foi vivendo, esperando a chegada de qualquer um
provocando uma briga.

Estou no outro lado, tudo escrito
e pronunciado no meu "eu te amo"
por pouco tempo.

Ao que conhecerei, escolhendo, reconhecendo —
para que tanto dela, e dela tanto de mim, tenha uma infelicidade?

Ou é obrigatoriamente
ela esperar sua formosamente amiga
e venha brigar comigo?

É pelo prazer.
Estou errado
em falar sobre prazeres de pensamentos.

Tenho muitas letras a escrever
dormindo...
Nem sempre consigo escrever, pois me escolhem para eu acordar.

Gastarei, como meus beijos, um relacionamento tão prematuro.

E deixa que um vagão leve —
ou, dentro de um ônibus, como separa nós, dentro de um passeio...

E se venha eu deitar, sabendo que dói
quando a separação é compilatória.

Apagarei esse texto, juro.
Pode ser que eu conheça
a outra metade dela primeiro.

Seria a mesma confusão, tanto quanto um lado, e tanto quanto outro.

Compilar...
de que eu ficarei
uma imensa temporada esperando.

Surpreendente, se sua metade demora.

Espere como se não quisesse esperar.
E espere como se esperasse ela.

Pode ser que os rumos
do renascimento
sejam em diferentes locais.

Vai até onde estiver ela, bem perto.

O competidor ganha, e muitos perdem.

E a música que você sentir, esteja você com —
precisamente —
querendo estar com ela.

Interesse a você.

Possivelmente, eu me perca em velocidade
em uma avenida, pois meu comportamento
é de fazer jamais
deixar de aprimorar
seus objetivos.

 Ciclo

Me oferecer uma única chance
é querer o último gole, na competição.

Eu tenho lembrar:
nenhuma chance de escolher.

Tenho sim competência
de mostrar lindas frases, tipo uma assim:

Tentarei não assistir
um videoclipe que comprove
o completamente dia.

Isso me atrai —
você, complanar
no meu novo planejamento.

Dispor de te mandar mensagem, como posso mostrar
que eu tenho o último gole
de te ver.

Podendo eu entrar em uma compleição, mordendo unhas de ansiedade.

Sei: reprovação de um patrão.
"Faça tal coisa!"
Me desculpa, mestre em meu senhor.

Reconhecerei
que minha atitude
terei que apresentar, um aprender enquanto.

Pode eu mostrar que, dependentemente, se deixo levar como se fosse
um componente...

Isso — o estilo de música —
nem sempre pode agradar.

Me retire, de novo, meu amor.

Como o aroma dela é agradável...
Estou no meu comportar, e poderei lhe demostrar:
eu acabarei brigando, verdadeiramente.

É que, se a flor for casada, colocando longe do pronome:
a mulher
que seria a realização máxima
de minha vida, composição.

Quero voltar à minha língua.
Não me faça ir para longe
deste nordeste.

Ainda quero a cicatriz
de que foi mesmo ocorrido
uma separação.

Perdendo meu dia
em escrever
para quem jamais vai me ver.

Vias de viagens
fazem com que você
desvie de minha trajetória.

Em ordem, toda paixão acrescentou.
Eu nem posso ver
como pode eu
não ter o poder de ver.

E que seca no chão
o evitar de me jogar uma pedra.

E mantenha eu
minha realidade, rapidamente.

E chute, sem bola, no ar.
Um risco, obrigatoriamente, no começo de semana.

A minha recuperação, em jogo, foi bem rapidamente.

Me escutou.
Me escutaram.

Por que me distancia
a dama de mim, se ao menos me perdoou?

Parece que encaramos, na música, e nada pode estar causando
desvio
em outra cidade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Proibitivo Doc. 6

Proibitivo Temos toda uma época de mudança — e pressionado, a pressionar... No livramento, vou me acostumando a entender como posso deter. E...