Clientela Doc. 7

Antologia poética 16 Temporada O futuro em instante

                                       Clientela

(Poema metalinguístico)

Parece que o sensor
do senhor mestre, presidente, começa a entender a demora
para encontrar um criminoso.

E tenha em mão uma vida —
de que o histórico reuniria
a experiência que dependeria
para ajudar o Brasil.

Pois ponte de que tanto venha inventar, pode ser que não aguente:
compensável, se o desnível
arruína-se a coragem dele.

E sabendo que temos enquetes
e bons estudiosos, que precisam sair
do estado de seu nascimento.

Prematuração.
E, em prematuridade, estar preparado
para todos os países
que perguntas venham ocorrer.

Um complementado jeito
de querer manter sua atitude
e suas contas pagas.

A existência de complô
compromete muitos.
E no complexo (CS), e no teste exigido, pode-se concordar
que melhore a sua fase
— mesmo com todos os indícios
de ofensas —
que poderiam estar sendo
expressamente explicadas, em detalhes, para acabar com dúvidas.

Para toda complexão (CS), ou os seguidores
que guardam sua honra, é de viver esperto.

Pois, hoje em dia, substituir por outro
normalmente saberemos.

E antes que o padre
abençoe a pesquisa
— muito bem-sucedida —
guardando em cibório...

Sabemos que
ciceroniano e poetas
começam a aparecer:
premiados por versos
e boas palavras de amores.

O premiador (ô), o ser humano alfa
de nossa nação, em seu alto retrato, sabe como é a dificuldade
de interrogar
quase uma família inteira.

E até quem venha
com preguiça, desde que seja
o estudioso de um pré-histórico
ao pré-incaico...

O maior prêmio
é uma realização:
seja o conhecimento
que se torne notícia, descobrimentos.

Para prelibar
quem está preocupado
— mesmo em preocupações —
que podem mostrar
divergências
ao pré-glacial ideal.

Ou em propriedades
que venham ter risco
de ter uma história
para qualquer
típica época de convivência.

No motivo
que nunca paramos
de observar
as curiosidades:

Desnudamento.

Clarejar

(Poema metalinguístico)

Me fale que eu aceitei
casar com meu destino, e que a minha companheira
terá o último motivo
para estar vindo ao meu encontro —

Depois de ter
um tipo de confiança
que espalhe alegria
entre mexer nos produtos de limpeza,

Como o cloro, cloroso.

Pode ser uma escrava
de uma paixão particular, que encontre ela
em qualquer coabitação, ainda aproximadamente próxima,

E que a ciumeira
te prenda
na metade do sonho que perderia —
se tivesse sonhos.

E o ciumento
também prende-se em seu mundo, possivelmente.

Que sendo um civilista, e em tudo
que pode chegar
ao aproximadamente, plena capacidade civil,

E saber que
depois do casamento
exista o "nem posso escapar",

E o “até por onde
terá que eu ver você”.

E tudo que motiva
o aumento da ansiedade
em nosso meio comunicativo, dependeremos de aproveitar.

Tem como eu passar, então já venho
em saber disso:
cizânia.

E o clamador
de alturas, de propagações, e menino
no céu de um
que nunca foi seu —

Clamoroso
de deixar a parte
inesperada,

Ou perderei
minha locomoção na cidade.

Pode ser que, é claro, os obstáculos venham
como oportunidade
de clarificar
ideias diferentes de andar.

Achando que está tudo
fora do alcance
do “por favor”,

Eu, no clausurar, me manterei —
com saudades, por plenamente ideias
interessantes
que não me fizeram
chegar nesta fase.

Clamar, dentro da diversidade
de retratos, ou
clangorar
ao que muitas opiniões
que venham sendo publicadas
tenham um desfecho
clareado.

Começo ao que ainda, continuavelmente, eu tenha de confrontar:
a distante batalha

Que não me entregará
facilmente.

Ande um pouco
no que foi feito por você:

Claustro.

 

Clemente

(Poema metalinguístico)

Parece que a minha tarde
está sendo de explorar
adentrarei, pouco a pouco, em seu meio, extremamente teatral.

Queremos que pessoas
façam com que esteja sendo
um imaginário,

Comprovando, apesar
de toda a emoção, que poderia estar sendo concentrada
na animação
de um bairro.

Na civilidade, de uma parte que tenha
que estar exercendo
uma meta, para tudo que comece,

Está sendo compartilhável, e provocante, e no civilismo, aparecendo a maior forma de força
em conceito diferenciado.

E no civilismo, verdadeiramente, qualquer um que venha remurar
na civilização —

Eu, apreciando o comportamento
de um a outro bom operante.

Vejamos que no meu por enquanto
evito mostrar
que posso me tornar
um devedor.

Concretamente, eu resolva me constituir
em escrever
na maneira, e na cizânia de muitos.

Querendo, possivelmente, eu acompanhe
em colocações
de meus encaixes de letras
e em superioridade.

E clangorejar, claque — reunião de muitos —
que pretende posicionar
para aprender
que atores venham se reunir
para sentir o confronto, normalmente eficaz, do que prolongue.

Um acompanharei
eu suspeitar a eficiência
e superioridade.

E por onde venha vigiar, agente de claraboia
ou recorrendo ao absoluto, em preciosidade
de nosso estado de convivência.

Na frequente monotonia, a mulher que ama
música romântica
de uma clarineta, no clarinar, na clarinada
que hipnotiza
ao clarinetista, em seu envolvimento
dentro dos toques musicais
recomendáveis.

E sabendo que tenha em trazer
lembranças, que deixam outras pessoas bravas, de desespero —
de confrontar
a determinação
dentro do clareado dia.

Suspeitando se tem ou não
como ver
que acabamos sendo escolhidos —
pelo menos no imediatismo revolucionário.

Ao querer
o clímax (cs)
do corpo dela, resolvendo a vontade de viver —
e mesmo por onde, dependentemente,

Encontraremos ela
com um pedaço
de certo motivo
de amar.

 

 


 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Proibitivo Doc. 6

Proibitivo Temos toda uma época de mudança — e pressionado, a pressionar... No livramento, vou me acostumando a entender como posso deter. E...