Liliforme
Amo minha vida
tanto quanto minha saúde,
e sinto, no café da manhã,
saciar apenas de sentir.
Preciso ficar longe
quando está acompanhado
de um aroma estranho de cachorro.
Vem em falar
que meus animais de estimação
tiveram cachorrinhos
e você não gostou da cor.
Parecem pequenos,
com mancha marrom
e todo branco,
um pequeno ser
que ainda nem abriu os olhos.
E vêm gatinhos também,
e a outra esperando.
Estou quase dentro deste mundo animal —
que maluco estou,
sendo um humano contemporâneo.
Veja a diferença:
teremos uma grávida por aí,
não de animais,
mas de um bebê.
Ligadura,
estrutura de tempo,
eu fazendo a colocação
de minhas palavras
com explicações.
Conforme,
o seu pensamento terá reação.
Lidimar,
lídimo dia,
entraremos em outro canal.
Lictor (ô), litor,
apreciaremos a vida normal.
Nisso, a vingança,
a cena apropriada
pela vontade de ver a finalização
de se lidar.
Terei minha licenciatura,
mande outro homem,
pois parece que eu não tenho
como ter lienite.
É que não tenho baço.
Entraremos
em uma liga de campeões da UFA!
Estou no que venho falando:
boba pet,
ou teremos uma ligeireza.
Sentarei
enquanto observarei o indivíduo
que, causando alguns distúrbios,
passar todo o planejamento —
é pouco,
para ver até onde eu me conhecerei.
Odeio violência.
Sinto palavras fluir
e sei:
não se esconda em apartamentos,
antes que comece a lignificar-se,
como é o impressionismo
dentro da capacidade
de uma saúde de mulher.
Mande outra lixa,
para o lixador (ô),
ou o lixado do espancamento
que esqueceu de casar
dentro de sua vida lenta.
Lixar.
Observe a lixeira.
Cara lixoso.
Emprego de diferentes ramos
para um catador a você.
E vem me falar
que quer trabalhar com lima,
qualquer diferente rumo,
o medo da sua explicação.
Presumidor(ô)
O meu amigo,
como é a palavra
que o estrangeiro lhe ensinou
com todo carinho:
Man,
super amigo em superações,
encontramos de novo.
Licenciar,
deixe eu passar,
a profecia de hoje.
Escolheremos,
dentro de uma população,
alguns para desenvolver
treinamento rápido de expressão,
neste ramo que se tornou ofício
para muitos,
proeminente produzir
um tipo de argumento,
alcançando patamares da inteligência.
Jamais se esqueça:
o brasileiro está sujeito a amar,
quase sempre,
e sempre se apaixonar.
É pessoalmente,
profanar a palavra.
Saberemos como será
sua busca por liberdade:
de profeta até ser professor(ô),
e como aquela que ama
pode dedicar a beleza,
professoral,
profetizador(ô),
por todas as explicações impossíveis.
E que ganhou espetáculo:
prodigalizador(ô).
Estaremos reconciliando sua história,
na base de procriador.
Será que o seu procriar,
podendo ser o ser sensei
de artes marciais,
na procura de um golpe apropriado,
vai para frente,
para toda uma produção?
Bom dia!
Conheceu o gosto
do que bebeu,
é dinheiro prestante,
em prestação.
Deveria saber
por onde fica-se,
quase uma semana parado,
arrumando
para que sua melhor meta chegue
e encare o próximo.
E prevalecido,
você viu o flap, flap
rapidamente —
já não tem efeito.
Acharemos um dia,
dentro do histórico da perícia,
sua forma de viver.
O pretexto,
outro texto.
Pretextar(ês),
de novo te testar,
prevenido.
Se liga:
é um clique
para seu fim
de ter relacionamentos.
Loa (ô)
Parece que nós estamos,
de novo novamente,
tentando entender o clima,
diretamente,
de tudo que poderia
eu ter feito.
E o calor,
com um sorvete,
pode ter um liquefeito,
formidável.
Novamente,
acho que acabei dormindo,
e insetos me atacaram
no meu sonho, diretamente.
E simplesmente acabei sendo,
exatamente,
e formando um incrível processo
dependente-mente.
Sentirei uma fase de cooperação,
e, distribuído,
uma causa extremamente diferente.
Eu aproveitarei
tudo que acaba se tornando,
literalmente.
Você tem que estar escrevendo ao dormir,
ou no meu descanso
sinto levemente,
na trilha de um desespero,
o meu perdão.
E quando reconhecendo,
compreenderei totalmente
tudo ao nosso redor.
E no exato desespero,
para um bochejo lingual,
acabaremos, dependente-mente,
resolvendo:
quer uma questão de descanso,
quer uma cisma,
para tudo que deveria vir a acontecer.
Ainda nada disso teve, geralmente,
um efeito no conturbado momento.
Eu soubesse de envolver-me em perdas,
ignorar-me
por causa da falta de tranquilidade,
aplicando no seu entendimento.
Seriamente,
compreenderíamos
a liquação de uma, incrivelmente,
história —
perdendo apenas para a formosura
de uma linda mulher.
Conheceremos,
e beber esse liquecer.
Calme-se,
deve estar passando um lixeiro,
e todo lixento espalha lixo na rua.
Voltamos a nunca deixar de acreditar:
o calor meio imaginário,
dentro,
por onde isso de esperar
já pode ter passado
do plano formidável.
Me ajude
e convença-me
que essa arte é toda coisa de aceitar,
dependente de um trabalho
e da superação.
Na minha forma de livrar,
deterei-me,
e acrescentando um dia
em cima da possibilidade,
no litógrafo
da nossa posição fundamental.
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