Monofobia Doc. 1

Antologia poética 22 Temporada Circuito cíclico de um ciclo vicioso

Monofobia

Parece que isso tudo vem
desde o meu começo,

começando entre ruas —
monitorado, quase sempre entre ruas.

Também ainda pode ser
que demore,
quase uma maior peça da minha vida,
entre qualquer vida
que ache que seria um teatro.

Pode me achar cada qual em seu mono,
nisso vem sendo bem mais
do que aparecer no mundo —
pelo menos,
estava lá.

Monismo de uma manobra,
especificamente a qualidade
de qualquer dos meios superiores,
que poderia ter parado
um ser humano
querendo passar para outro nível.

Isso poderia estar eu,
nem sempre tentando deixar de sobreviver,
sobre tudo que declara-se
que poderia repassar
entre níveis de culturas,
que levariam eu a estar me envolvendo.

Posso até sobreviver em um sonho,
e monístico,
de tudo que vim deixando para trás,

apesar da minha proximidade
de todos os melhores jeitos
de nem sempre ter como compensar
o meu passado,

acabando por passar tantos anos,
acima do que suspeita-se
de eu estar indo ao limite.

Uma comprovação,
de prova —
ou será que demora para o sucesso
no nivelamento da coragem?

Sucessivamente observaram
que nem todos têm só monocarpo,
apesar de todos os sucessos.

E eu levo comigo
boas lembranças.

Me param antes de conviver,
ou me param
antes de eu desligar as luzes.

Suspeito que nem todos buscam
a vontade de viver na cultura,
no acostumado clima de uma casa.

Monomania
de mandar outro embora junto,
conforme seja a nave
que adentrarmos
dentro das respectivas leis físicas.

E no monólogo,
escolhemos acreditar
que isso é um ser —
quase —
para querer viver
para quase sempre.

E a tecnologia,
para muitos,
pode nem sempre alterar limites.

Por dentro de todos os dias de glória,
e no monoplano,
tenha como fotografar —
ainda —
o monóculo
de uma cena de saudades.

Monopolizador (ô)

Aguentaria quantos —
ou venderia tudo pelo passado?

Está passando…
normalmente.
E normalmente,
pode ser apenas um clima,
longe de um passado.

E nem venha falar
que há um medo, realmente,
cósmico,
de um renascimento monocórdio,
uma aceitação suspeitaria plenamente
das decisões.

E acorde o próximo —
desenvolva algo,
se vem de longe,
ou deve ser um treinamento.

Ficaríamos perdidos,
tempos atrás.
Temos que ter sentimentos, realmente,
de que vem de uma meta profética.

Nunca meu trabalho parece acabar,
e esperamos suspeitar
de quem pode estar querendo ver primeiro.

E qualquer será o melhor —
e resolverá não ter como perder
as melhores formas de climas tropicais,
aprendendo ser tão ruim
quanto um erro em uma manobra,
ou tão bom quanto nunca ter como perder.

Dependerei de minha pura experiência,
por onde, concretamente,
conseguiria eu tentar testemunhar
que começaria monógamo.

E me mande mais
do que eu sinto gosto de apreender —
sentiria a atordoante diferença,
enquanto, em todos os tipos de necessárias frases,
incríveis quantos ainda têm que acreditar.

Ficaremos perdidos
ou com todos os conselhos.

Quero bem mais que recuperar-me
e me sentir parado —
é a vontade de voltar a viver novamente,
um pouco mais.

Monotipo muitos,
monoteístico,
e comprovamos:

isso pode deixar, jamais,
má esperança
em me prender em sonhos
que acostumada-mente
podem ter como voltar.

Mercenário

Esticarei bem mais o texto —
não nesta noite,
mesmo sendo cansativo.

A monitoração, conforme o que venha plenamente,
terá em si um desenvolvimento:
aconteça de eu querer suspeitar —
tudo tem em se lidar,
ou tudo vai se lidar
como sentimos que deva ser.

Essa véspera...
e sentindo toda maneira que esperamos
para mostrar —
é a música nova
e concretamente,
de quem vem querendo ter
como tentar assistir
nossas televisões sistematicamente.

Uma nova meta,
e a única coisa que pode acabar
só se estivermos cansados.

Poderia eu estar
no meu mover constante,
dentro de todos os grandes filmes
e seus ciclos,
e saber que isso mesmo
é a única chance
de viver o desgaste do ser humano.

E eu — querendo ver
que tenha que estar vivendo,
dorme ainda nem um pouco.

Temos bem maiores seres,
em seres de bem mais horas,
dentro de maiores jeitos,
e monocromo,
ainda teremos que esperar
até chegar a nossa próxima vez.

A história acabará —
demorará,
para bem a próxima.

E a aproximação de nossa visita,
destruindo meu tempo,
escrevendo para muitos,
estarei em um apartamento
que venha ser esperando sua mentalidade.

Prefiro ir ao trabalho mais próximo,
e para a próxima música —
seja uma melodia,
mentalidade,
ou metalização.

Pode mesmo ser cansativa-mente,
sempre descrevendo
que animaremos em arrumar
cada momento em segundo,
organizando,
evitando todas misturas impossíveis
e proporcionais
que causem em nosso meio
uma separação.

E mentido —
ou se nunca falei
que seria deste jeito —
pois, mentecapto,
saiba que há muitas formas
de uma glorificação:
a maneira de se dedicar
a quem realmente
venha nos amar.

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