Maçonico Doc. 10

Antologia poética 18 Temporada Foi ate a ultima mensagem

Maçônico

(poema metalinguístico sobre amor, fé, corpo e construção poética)

Para me santificar
da beleza daquela
que quero usufruir —
de seu corpo,
eternamente —

e será uma madre,
o destaque de dentro
de uma igreja,

determinante,
coisa de saber
que vem de uma criação,
e divino maior
que tudo que compreenderia.

Eu também sinto:
mulheres são mulheres.

Nisso, santa paixão —
uma madrepérola,
de onde flores...
difícil pode ser sua beleza.

O seu sol pode vencer,
e pode sentir.

Querendo eu descobrir:
como poderia eu dormir
entre um abraço?

Não é melhor que o nascimento
da mãe para seu filho,
e o nascimento
do amor apaixonante.

Obrigado será
a me largar —
uma madama.

Tudo, provavelmente,
um poeta levaria
em seu kit de primeiros socorros,
no caso de desistência:

venha se apaixonar,
em tentar amar seu Criador,

como são:
humildade,
e manso,
proibido,

meu amor de madressilva.

Eu propagar:
qualquer que seja gentileza,
longe de seus abraços
ou carícias.

Cantarei a meu divino Criador
que me arranca
maus dizeres de pensamentos,
maus contra o nosso matrimónio.

Qualquer que seja a harmonia,
eu, aromático,
desejo quase
minha madrasta perdida em meu corpo.

Freia — se é fúngica —
e fala a sua delicadeza
no espelho.

Freira,
ou seja,
uma santa mulher
querer cuidar
de meus cabelos.

E se seu corpo é estrutura,
longe de um colapso,
emocionalmente perdido
em uma madrigalesca...

Espero que outra não fale
que eu tive conceito e conhecimento
de suas traições no passado.

Terei em lhe falar:
vêm sempre amores
que se decepcionaram,
e colocam — como sempre —
no costume.

E quando percebemos,
meus versos madrigalistas,
e querendo deixar de ser melancólico,
eu terei...

No querer seu amor,
parece que podemos,
imaginariamente,
saber sobre o futuro,

ou quando a paixão
é de se crucificar.

Maculável,
temos mesmo
seres maquiavélicos,
e suspeito,
querendo comprovar a distância
dentro de nós — escolhas —

de que sei:
anjos,
não me levem
em uma madrugada.

Macio

(poema metalinguístico sobre a escrita, o amor e o sagrado)

Meu divino Criador que fez,
feito toda partícula no particular,
ainda não consegui definir
o elemento que pode ser usado
em minha escrita, normalmente.

Pois se somos avançados,
pode permitir que proporcione
satisfação —
eita, ação de sentir o amor!

Me culpe,
pois também fui tão ruim
como tudo que foi feito pela metade.

E minha madrinha que me deseja,
estou sendo desejado
por dentro de palavras,
busca implacável
dentro do entendimento.

Tenho que ficar mesmo
com quase uma santa —
isso pode ter um acontecimento
desde o período,
levaria minha capacidade
em realidade,
em frases madrugadoras,

em formosa pele,
nítida em minhas mãos,
uma técnica de tentar,
dentro da tentação.

Me apaixonadamente —
seria totalmente errado
eu lhe falar
que em nossos olhares
venha ter tudo quase de certo.

E tanta negação…

Quero,
como se a nossa leitura fosse
macrobiótica,
ou o mundo primeiro me consumirá.

Se sentirei o sentido
de ter sentido amor verdadeiramente,
ou levamos a um compromisso a sério,
eu me resguardarei,

um madurar de pensamentos
em uma posição inaceitavelmente
de eu ter o poder da sabedoria —
ver:

se assim que ela se soltar do corpo,
deste jeito,
assim será delicadamente
o amadurecer próspero
do fruto de vontade
na forma da maldade
do certo que tinha feito.

E se fez ter um tipo de intelecto
em sua consciência,
serve de aprendizado.

Faremos forças
para ser a luz
na raiva de não querer aprender
a conquistar.

Retire minha mácula de achar,
meu espírito,
quase perdendo
para a vontade da carne.

Para toda religião que vê o centro,
se o divino é o Criador,
a criação é surpreendente.

Progressista

(poema metalinguístico e político sobre palavra, poder e propósito)

Acabamos eu tendo que observar
a resposta —
e sei:
nós temos restrições,

por onde
e por qualquer surgimento
de propósito em obrigações.

Dependeremos
de nosso licenciado
Senhor da Presidência,
mostrar que somos
uma boa democracia,
no país —

e dependendo,
de provocar um tipo de ameaça,
serão os desconhecidos,
os que estão
dentro do horário desconhecido.

Formosa
é a forma do vento pela janela —
e tudo,
no apreciamento,

e carros,
e muitos dos que se tornam o luxo.

E ser um líder
desta nação
apropriadamente brasileira,

é saber
que um homem comum
está em seu consumo de vinho,

na lide de um Planalto,
do palco —
aonde apresentaremos
nossas explicações.

E por toda apresentação,
de qualquer,
um encorajando a confirmar:

somos um pouco
de cada histórico.

Se reunirei,
na aproveitável,

e no avel dentro de um lícito,
e no licitar
sensações e sessões erradas.

Concluindo tudo
no compreender específico —
tentaremos estar indo
no fim de todos os começos.

Me perdoe
ou propagarei o entendimento.

Realizaremos costumes literários,
e sabemos o risco de muitos
no intermediário,

e o risco de quantos
estão na fila de ser presidente.

Entretanto,
compreendendo
o jeito de eu me sentir provocado —

pois em todos os lugares,
temos na capacidade revoltante
a decência no acreditar.

Aprender —
querendo se envolver.

O licitador acompanhará
a dependência de um governo
na vontade de governar,

aplicar suas leis,
e todos os tipos de artimanhas
que aprendeu
entre sua longa jornada

no liceu
deste provocante governo,

no dinheiro —
e tudo.

Aonde poderia estar sendo resolvido
equívocos —

e agora com dólares,
e dólares,
liderar mostrando a eficácia
de sua forma
de um intelecto.

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