Prodigioso (ô) Doc. 12

Antologia poética 19 Temporada Desti-lado

Prodigioso (ô)

Parece que o humano gosta demais,
e que aumenta quase ao nível,
para ter como mostrar,
por dentro de toda boa conexão.

Eu cheguei completamente,
dependente-mente de minhas próprias estatísticas,
ainda terei que jamais conhecer
o período de parar.

Estou a completar, naturalmente,
uma noite para entrar em madrugada
e o mover quase um controle
da situação,
por dentro de toda uma meditação
de um profetismo,
e no profetizado,

pode ser que, apreendendo,
por dentro de todos
temos um bom artista.
Vou me satisfazendo
conforme eu perco o sono.

Veja: dependeria da revolta,
ou de quem deixa tudo
para ir entre avenidas.
O produto, bem aquele,
chegando a mostrar
uma entrada eficaz.

E, meu amigo professo,
chegamos ou entramos neste literal.
Está se sentindo com força
ou se tornou cansativo,
ou se tem meios de fugir
para onde estamos,

dependente-mente apresentando,
no professo,
ainda ficarei longe
de pessoas passageiras,
e de professorado.

O estudo das crianças
está sendo aplicado
e está simplesmente mais pesado
que qualquer ideal,
em normais letras.

Difícil ver,
enquanto você está em encenação
e aprofundando a situação.
O barulho ensurdecedor
pode ser que temos outros
que estão se comunicando.

Não deixaremos que haja limites,
e na conversa sinta,
sem redes sociais,
é um experimento normal para você.

Simplesmente,
no meu profetismo,
deixe querendo ter produtividade,
e queira saber
como é minha relação com o Brasil.

 Pretor (ô)

Dentro do amor maior
que conseguiria lhe atrair,
saberia que estou há muitos anos,
e mesmo sozinho,
na ponta do país,
sirvo ao que nem vejo.

É acreditar,
apaixonando-me por uma história
com tão poucos momentos
que me faço ignorar.

Nem sempre sou internauta
da televisão,
mas, sempre que existe algo assim,
me aproprio de limpar.

Muitos podem acabar
interceptando minhas letras,
ou meus cadernos,
e escritas,
em qualquer meio da rede
onde acabei sendo conhecido.

Para me prevenir,
não perco essenciais
como amores e paixões,
feito Dom Quixote,
que amava uma mulher
que não existia.

Esse processo de memorização
e batalhas de rima,
quando vem,
sempre leva pelo lado de conhecer.

Dependerá de todo espaço disponível.
Evito escrever de madrugada,
à noite faço como um trabalho,
faço como quem tem pouco contato.

Famosas acabam tentando contato,
e no confronto
de todas as diferentes pessoas,
acabamos tendo problemas.

Chegando neste momento,
você vê que meu método
está sempre exercitando
três tipos de artimanhas,
mesmo quando sei
que não terei chance alguma.

É como se eu fosse o vácuo,
e do oco saber
que tenho todos sentimentos,
nisso tenho que levar
como se isso nunca existisse.

Sabemos que existe o divino,
nisso temos que praticar
nossos votos,
como bons seguidores cristãos.

Estranho você me pegar assim,
escrevendo,
mesmo sabendo que não teria
como eu ter relações
pela distância,
e também por minha tolerância
entre o humano normal
e o humano artístico,
proibido de passar limites.

Além de manter meu conhecimento,
quando o acontecimento ao redor
ocorre para me arrancar,
prevalecem outros jeitos
de pessoas quererem ter fama.

 Livralhada

Sabemos que a prevenção
de distúrbios intelectuais,
quando se depara com alguém
ameaçado o tempo inteiro
e também pressionado
entre o ciclo da terra,
deveremos saber,
sabemos também.

Pode ser que me esqueça
por causa de todas as químicas
presentes ao redor,
no pretérito
da sua felicidade
quase perfeita.

Me desculpe não entregar
facilmente.
Seria, normalmente,
dentro do país,
um antipatriótico.

É minha fase
de arrumar a visão,
o jeito que devo levar
a minha própria criatividade.

E você,
já recuperando o amor,
e sua vida social
já satisfaz as horas perdidas,
e perdidas horas.

Sabendo assim
que apaixonado sou
pelo que escrevo
e que se torna cansativo.

Sabendo que estou
em folhas finais
de outro tipo de explicação,
baseado em letras dicionárias.

Nada fácil
a organização de letras prevalecer.
E, na presunção,
sabemos que terei
uma próxima lista de palavras
para eu enfrentar.

E, concluidamente,
demorarei mais uns três a cinco anos
para deixar de longe
e suprir minha vontade
de parar de escrever.

Acho que chegou a se lembrar de mim,
e também de muitas aparições.

Me culpe.
Sinto-me também nisso
quando sinto que tenho
e pretendo querer parar.

Acabei perdendo
a maior parte de minha vida
escrevendo.

E me manda mais produto,
e me manda mais informação,
e aparece um
que quer batalhar me xingando,
e vamos resolvendo,
que acaba sendo deste mesmo,
simplesmente, jeito.

Nunca fui livrado.
E tente um dia
me conquistar sem me comer.

E qual mulher me conquistaria?
E, suspeitando,
estou mudando sempre
quando encontro algo novo.

Mais que amor,
sabemos que dura
uma vida imensa pela frente.

Evitar o (lívido)
e ser um livrador
de minha sentença.

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