Despótico
Me fale, é um povo que se espalha, por onde sempre esteve,
querendo programar, codialeto, de eu me conciliar.
Serei um ser humano, formidavelmente disponível, e me
precipitando, frequentemente, estou em compartilhar antigas lembranças, feito um
bom andar de bicicleta, ou apreendendo a andar nela.
Se nós acabamos aprendendo sozinhos, suspeito somos de ver
pessoas incríveis,
terem um fim formidavelmente bom, um sono eterno, ou nem ao menos me levantar
da cama.
No confuso amanhecer, realmente venha me trazer uma
nova história,
no anoitecer de chegar em casa, cogitado em pessoas que se reúnem, um código, o grande
presente.
E se eu ver que me entrego, é quase uma
realidade de outrora, apoiando-me para escrever, sendo código ou
compreendendo, sentir saudades de não querer separar.
Deixe que o coelho desapareça, e sendo um
pequeno ser, sempre haverá limitações entre uma troca. Volte! Alienação existente,
sinto escrever muito menos, para querer estar escrevendo muito.
No bem demais, coempção, querendo que
tudo fosse limpo rapidamente, dia trocado por outro. Se me convém, o medo,
indescritível,
e eu fabricando um jeito de viver, coercitivo.
Me fale, quantos anos tenho em evitar, que tratem o
desperdício.
Pensaremos, faremos tudo novamente, e deixe tudo para a história.
Diferentemente, jamais aconselhável, eu
prolongar meu motivo. Falta de movimentação, ou ar,
coeso, tive que debater, deixar que o anoitecer chegasse.
Estava escrevendo para sobreviver, coexistente,
demore, e tenha eu que alugar um lugarzinho, onde eu promova meu silenciar, coo
eterno, eu amo e sei que depois da adolescência, o tempo
se torna um tempo adulto.
Desplante
Eu poderia ter começado A escrever sobre minha
histórica saga, No meu processo evolutivo, Já fazia isso há anos. Tenho esse
hábito de nada deixar para trás, Mesmo que amigos vivam um pouco Conforme seja
a cobrança.
Cobrar de quem é ingênuo É mudar o processamento,
Mudança de palavras, Querer ficar entre risadas senhoras Que já se sentem
soltas Para promover seus direitos; Senhores que comandam os novos.
Alunos, rua, escola... Quem diria que isso iria
acontecer? Anos elevados, Químicas de corpos e transformações, Tão doce quanto
cocada.
O cochicho, a falta de atenção, Cochilar, o medo de
acordar. O coalho no copo sujo, O coaxo de uma rã à noite, O coar do café da
tarde.
Como começamos a nos tornar Cobaias e cobradores?
Escrevendo hoje já é sentir O chauvinismo (chô), Chatice minha de ouvir o
verdadeiro conselho.
Vai embora, chefe, Saiba que acabei brigando Com a
quase dona do meu pensamento E o senhor do tempo, Com jovens adultos Querendo
ser a participação De um filme ou teatro de contos, E muitos contos de fadas.
Chávena quente, O aroma chazeiro, Chefia, acreditei
que Esses cantores retornariam Para encenações naturais.
Meu chegado, Cheio de vontade de conversar, Chilro ao
longe, Chilreiro em chilreio, Anoitecer de muitos risos, Até não mais aguentar.
Chilreador (chô), O que há hoje para jantar? Na panela
de chicha, O chibo no chochava, Concessivo me vejo, Pretendendo concatenar.
Estamos nos encaixando Na vida de uma encenação.
Conciliação, competitividade, Meu amigo, ir até o último momento, Forças em
forças, Até que sejam perdidas.
Despenhamento do final, Temos que partir. Despopular, Ganharei ou serei enganado? Que o filme de sua vida Seja para sempre Em suas memórias internas.
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