Colonizar Doc. 6

Antologia poética 17 Temporada Sistema de palavras especificas

                                  Colonizar

(poema metalinguístico)

Teremos que respeitar o professor,
mesmo que venha de uma escola para outra —
fedendo.

Pois sejamos, literalmente, concretos:
o bom professor,
que mesmo na pandemia
nunca para de estudar.

Quase suas palavras
em colocação linguística
venham de uma lábia colinosa —

e se está preparado
para enfrentar alunos
no colibri de um cantigo,
ou na sua coragem,

dentro do bairro
muito bem conhecido...

A coligação de sua matéria
se torne o exemplo
de viver dentro disso:
quase entrar
e tratar seus alunos
como se fosse em um coliseu.

Substituir e prender
ele — o professor —
na atenção dos seus alunos
com atividades.

Deve ser hiper revoltante
quando o entendimento é desviado.

Mande essa linda menina
para uma outra colmeia,
em que o colmeeiro sinta
que ela está pronta
para querer o mel
em seus lábios.

No colmilho —
todo o exemplo de um verso,
em uma estrofe —
me perdendo em meu texto.

A tese
que os alunos podem apreender
rapidamente
nem sempre tem como eu mostrar.

Minha justificativa
é uma justiça:
de deixá-la
fora da colmeia,

colocada como
o centro de intenções.

Sabemos que alunos
também vêm com seus
problemas pessoais,

dentro do que venha ser relativo
à mentalidade, diariamente —

de como pode estar sendo explicado
dentro do mundo literal
deste livro.

Entre a, apropriadamente,
cologaritmia de uma chamada —
por onde nos encontramos

juntos com tantos alunos
com inteligência
fora do normalmente,

da histórica percepção.

É saber
que nossos alunos
saindo de nossas salas de aula,
de bate-papos virtuais,

podem aprender
a ser bons colaboradores
na colonização.

Coletar

(poema metalinguístico)

Coitado do mestre,
intelectuais que estão
em suas vídeo-aulas particulares
e são, obrigatoriamente, treinados
por um processo de vídeo-aula online.

Pode ser difícil para muitos.

Promovendo muitos eventos,
ainda reuniões...
começam a tentar demonstrar
como é o comportamento da escola
quando é a rua que vem ensinar.

O respeitado aluno
pode se tornar um marginal,
de registro em carteira,
e se tornar piloto —
diferentes coleópteros.

Teríamos que,
em nossa doutrina totalmente diferenciada,
sujeitar-nos a uma agressividade
consciente, que vem na apostila:
não roubar,
para evitar no futuro
uma colateralidade estudantil.

Em "til" de pegar pelo colarinho:
uma boa colagem sobre pessoas
que estão aparecendo
nos jornais da região.

E a colagem,
em um caderno de enfrentar metas —
de amores,
ou derrotar em uma batalha do tipo esporte.

Tudo colado.

Como se soubesse
o mapeamento do bairro,
e de cada um que venha estar sendo escolhido.

Uma colaço de imagens.
Ou colacionar imagens no celular,
uma colação de...
aparecer um profissional da área criminal —

e será,
aprendeu isso
em uma vídeo-aula dentro de sua casa:

sobre pegar revistas
e fazer colagens,
valendo todo tipo de pessoas,
que pode até estar sendo ameaçadas.

Seria uma união.
Ou o menino acabou lançando nas redes sociais
um clube de hiper amigos,
no coirmão consciente dos pais.

Melhor que correr igual coiote atrás,
pois a intenção é melhor
que um salve de palmas:

é chamar para entender
o porquê de tudo que apresentou
em recorrer do julgamento
que a rua ensinou.

Nisso, apreciaremos
uma cena real:

de uma musa,
passando,
indo diretamente à academia,
e escutar um escritor
sobre o colesterol —

acompanharemos, então,
um colérico.

Coligido

(poema metalinguístico)

Acho que começa a mostrar
como pode estar sendo
a demora de uma, ligeiramente,
história —
e as explicações de seus princípios,
coincidível.

Prolongando uma provocante
forma de espetáculo,
tudo tenha a se encaixar,
coincidir —
e eu saber que isso,
pretendente mente,
está por dentro de
incrivelmente dias bons
em meios ruins,

e dias ruins
com escapatórias boas,
ao meu juízo de sobreviver.

E sobrevivendo,
eu normalmente,
eu conhecendo,
e suspeitando
ao que se apresenta em linguagem.

Existindo um bom
recuperável jeito
para o desenvolvimento —
de como pode ser
a verdadeira evolução de imagens.

Sei que nem sempre
eu encararei, em meu rumo,
exatamente a minha, boa noite,

confrontando um final de dobrar,
a função dentro de um desespero
longe do comum.

É coincidível
eu conhecer,
sempre vencendo meus medos
e superando angústias
dentro do planejamento recomendável.

A situação maior
é comover-me com a realidade
dentro de uma comunidade —

é ver que muitos
dependem de liberdade,
e suas fases de explicações.

Suspeitando,
eu, em meu superar,
vou me tornando tão longe,
em um dia à frente.

Longe.

E antes de colocar fogo
em meus assuntos,
deverei ser sincero
na coivara do coivarar.

Estou em saber:
a história é a forma
que a pessoa mostra para resolver.

Pode ser que mude
toda mudança de uma vida existente.

A minha colaboração em sociedade
foi formosamente:
sempre ajudando,
e sempre,
quando nós não temos meios,
dependeremos de demonstrações
para um colaborador —

ou ver como pode ser colaborar.

Eu levemente sei
de qualquer que venha
à minha maneira de sentir,

dentro de ser um personagem
para todo colateral.

E suspeitando,
não estou para mostrar
nenhum tipo de chance
que o passado volte
ao meu encontro.

Na minha coletânea revolucionária
está sempre
eu —
no coletado de criar
um jeito diferente de pensamentos,
sempre dentro do situado.

E saiba:
sinto muita atração ruim
que movimentaria efeitos
ao que, podendo ser,
dentro do que
jamais poderia estar sendo —
voltado,
em sobrevivência.

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