Colunelo
Antes que eu pretenda mudar o assunto,
o silêncio me satisfaz.
A felicidade —
e como eu poderia estar longe —
venha como ser comovente
ou como o vento:
sentiria total diferença
ainda no comboiar da manhã.
Deverei apreender
que isso de loucura terá eficácia
até perder, literalmente, a força.
Serei desesperadamente,
ou pode ser que ainda demore
uma incrivelmente.
Ao que poderia estar,
eu, concordando
ao propósito revolucionário,
na maneira misteriosa de mostrar
como pode ser —
viver, vivendo.
Suspeitarei que muito,
em outros lugares,
pode começar a se sentir
misteriosamente,
em uma loucura de bebidas
e tudo que entrega-se ao imediato.
Nunca saberá
como pode ser o tratamento,
começando ou começar —
arrancará, normalmente,
a maioria de tudo
na busca de satisfação.
O começante
chegue a levar isso no “porém”;
concretamente, será bem um navegador
combalido,
propositável,
dentro do seu espaço de costume.
Ainda sinta que, primeiro, muito.
E por último, é dependente-mente de tudo.
Suspeitando,
parece que estou sendo
remuneravelmente muito...
menos.
E muito amor falta para muitos —
e melhor que, geralmente,
sentir perdendo
e ganhando a adrenalina.
Suspeitará de provocante-mente.
Ainda reorganizarei
meus melhores conceitos.
Apreender a perdoar
ou apreender em ver
que tudo venha sendo o término.
E nem sempre quem apresenta
ou gosta de sentir
é um toque experiente.
Aprenderei neste momento.
Entendo.
E frequentemente, sinto um colossal —
concretamente, colosso.
Parece que pode ser errado,
ou pode ser diferente.
Nisso,
letras me envolvem,
e como poderia
estar sendo um bom ser,
frequentemente...
Minha disposição —
suspeita-se da alegria.
Acreditaria que melhores,
concluidamente,
solte o criador.
Columbofilia.
Um columbófilo dedicará
sua perda frequente...
ou se deliciará.
Combustivo
Perca minha — e ganhos,
e ganhos dentro de perdas minhas —
uma loucura consciente,
no coluro.
Conheço que tudo pode ser
abatido,
e debatido,
e no delinear,
suspeita-se a suprir,
acompanhando
que o domingo poderia ser
começador.
Suspeitar…
a demorar memoravelmente.
Seremos, literalmente,
explicativos —
e superar tudo
que poderia conscientizar.
E comprovar
que dependeria do estudo,
entender o propósito,
e que muito ainda acostumará
a resolver a discordância.
Seremos uma loucura
em um dia próspero
e de propósito:
conhecer que perdemos.
Coloque,
na combustibilidade,
apenas como poderíamos conhecer.
E se temos como cooperar —
para onde suspeitaria
a presença
dentro de tudo que se explica,
um ao outro?
Ou, no desespero,
poderia ser errado falar
que deveria ser o combustível.
E dependeria…
de esconder, desnecessário.
Relatos.
Concluidamente,
eu dependerei
dessa falta de negligenciar.
E de negar,
poderia eu estar
em minha complicação,
no acostumado,
resolvendo todo o problema
dentro da inteligência.
No propósito,
eu recuperasse minha vida.
E me dá vontade
é de apenas dormir...
e de dormir no apenas.
E Colunelo,
eu seria propósito
de um incrível marco
na vida de um brasileiro.
Ou deveria eu apanhar
por ser curioso?
É o sentimento,
sentido de longe
de muitos.
Acenda o círio,
ou evitaremos o cirroso,
conhecendo o meu propósito
e anos devidamente
dentro desta glória diferente.
E citar
que poderemos ver
a cisterna
encher.
Limeira
Vamos à construção
de uma casa —
seja como for,
será a construção
de minha casa, minha vida.
Poderia ser realmente real.
E dependeria de brigas,
ou concretamente,
bate isso de cimento —
no cimentar,
e sabemos que asseguraremos
para conhecer
que isso poderia mover
em força:
cimentado homem
por toda uma mistura
de comentação.
Pode sair até, provável,
uma casa:
algo que foi literalmente feito.
Confirmando que,
longe de todos os que nos vigiam,
dependerei diretamente
de um longo conhecer no comércio.
Ao que possivelmente
seria um propósito:
na cidra de uma cidreira,
seremos, concretamente,
sérios à mercê
do que, deliberadamente...
E no que aquela mulher
pode promover
na cigarreira
ou na cigarrilha,
colocaremos a todos
à leve disposição.
Isso pode ser difícil:
sair uma história
dentro de tudo.
Querendo eu
procurar uma boa recuperação —
e macetar outra ideia.
E mostrar
como poderia ser a diferença,
maçar o acontecimento,
e na leviandade
de crer, conhecer,
já venha de dores...
Ou estou em conhecer
o estudo do propósito
entre um sertão e macega,
no macegal,
e no maciço,
e o aumento.
Serei um machista
em concordar
que poderia fazer disso
a diferente distância?
Ou concluir
em minha meta remunerativa?
Liminar ou limitar —
ou próximo —
é vontade de viver
em viver da fama.
Parece
nem sempre posso chegar
ao exemplo eficaz
do limítrofe.
Deverei trabalhar
dentro do respectivo.
Concretos existem.
Erros, limpar.
E me recuperar.
E qualquer momento
no limpar-trilho,
no linguado que se esconde,
estará sendo limpo.
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