Clangor
(poema metalinguístico)
Tenho raiva de mim —
os meus testes
foram eu
pegar distância.
Se soubesse
que tinha que evitar distância
e sim... pegar
no cicios do sussurro...
Venha me ofender —
evitarei
que eu me observe, que estou sujeito
a ser até churrasco.
E, em uma churrascaria, será
que a fase
de ser chutado
para outro itinerário
mostre
que o homem
é absolutamente saber-se?
Mesmo aquela mulher, venha a
demonstrar —
estou querendo comprar
um aparelho totalmente errado:
cianômetro,
para aprender a ver
que os olhos daquela
que me escolheu
têm mesmo uma intensidade necessária
para estar —
com um brilho e intensidade azul.
Um bom banho no chuveiro
depois de dias em dias
sem um banho.
Preocupações, e fora de preocupações,
até cicatrizar
um golpe estonteante
em poder de uma pelo menos, eu evitei que dependesse
de ganhos ou perdas.
Recuperando a força, ou
destruindo.
Elevando-me
em depender —
isso é o processo de recuperação
de um trabalhador
da noite para o dia.
E a compra ao pagamento
é composta da sua pele
até reconhecer
que eu compensaria normalmente
ao que a compra de algo
vale um imensamente —
custo.
O gastar de um dinheiro
elevadíssimo.
E, para o comprador
querendo aprender
como é arte da coisa —
tenha em evitar
perder seus bens materiais.
E a má vontade de comprar.
Compreender.
E, na compreensibilidade, estarei completo
com uma dama
da cor do amor, que me provou
que seria, seriamente, uma paralelamente —
classificada.
Em um rumo
direcionado
a um bom ânimo, clamoroso.
Simplesmente, recuperando a
convivência perdida:
claridade
de que a superioridade
é um ser
que venha a introduzir
em sua vida.
Preludicidação
(poema metalinguístico)
Pelo que venho a perceber, nós
continuamos:
combatendo quem venha tentar
parar-me.
E nunca pedi ajuda —
reconheço, estou me mantendo.
Pois explicarei os motivos
quando se está prestes
a sentir-se expulso, sem motivo.
Saberá —
começa:
pessoas se introduzindo
em sua linha de tempo
sem ao menos
ser chamada ou chamado.
Começa o roubo, literalmente,
temporal.
A não ser que você já tenha carro,
ou — como for sua realidade dentro do sistema —
aprenda:
ninguém vem mesmo mandando.
Saiba:
hoje em dia
tenho voz
em falar por minha atividade.
Entretanto, ao meu redor, ser
recorrente
é saber
que querem atrapalhar.
Querem utilizar
seus meios de comunicações
para afligir seus sentimentos.
Pois em qualquer contato —
começamos pelas redes sociais.
E já vêm querendo excluir
qualquer propagação.
Prelecionar.
Difamar.
Sua maneira de viver.
E mesmo não assinando, acho
que querem mesmo
destruir sua vida.
Nunca aceite! Venha como for,
muitas vezes são meios ilícitos.
Isso não
é aceitável.
Eu sempre reconheço:
querendo me distanciar.
E, sendo desse jeito, tive que — por anos —
tentar, caro prelecionador (ô),
Deixado de escanteio, de lado
na rua, sem nenhum contato.
Eu mesmo, em minha busca por liberdade,
preferi me manter longe.
Pois me tacham de prego, e sei
que sempre há um humor
contrário ao do outro.
E saiba:
muitas vezes
vem de equipes
que acabam propagando
na sua vida
um prejudicador
(ô).
E no máximo que terá
é um trabalho —
menos de um ano.
Naturalmente, se torna
esquecido.
Pedindo comida
na casa dos outros, ou esquecido, literalmente.
Nesta...
Está achando
que pode ir ao meu encontro
para me ajudar?
Acaba é prejudicando
seu relacionamento:
com a família, e naturalmente, com a esposa.
Aonde começará a mexer
com sentimentos...
Sejamos sinceros:
já há anos estou na busca
de me adentrar
ao que venho falando:
Disputa de trabalho
na sociedade
com a minha idade —
um jovem.
E nisso...
acreditar em ajudas
que nunca chamei, nunca me avisaram, e muito menos —
até hoje —
ainda estão tentando
passar por cima.
Prelado:
saberá
como terá que escolher.
Eu mesmo
já nem ofereço atenções.
No esquecimento, acaba sobrando para mim
a falta de amor.
E toda a falta de oportunidade
acaba sendo levada
para outra pessoa
que eu nunca havia escolhido.
E se torna
um roubo de informação, para estar usando —
ou usado por mim
futuramente.
Chasquear
(poema metalinguístico)
Sabemos que minha, e sei que teremos que buscar
quem abusou de arrancar minhas informações —
e se mandou pra uma favela
ou pro centro da cidade.
E você, militar, que me viu na
rua —
também nunca ofereceu
uma direção de ajuda.
Sabendo, e querendo entender,
que em sociedade, observar e sentir
tem que ser, imediatamente, ir atrás, resolver.
E sendo um preguiceiro, venho
perdendo rumos
por causa de pessoas medíocres, que arrancaram tempo de vida
que eu deveria ter utilizado
para estar
trabalhando.
Significa que essa pessoa
já não está propriamente
a fazer isso —
e terá estado reutilizando, em vontade própria, mesmo sabendo que já tem.
Infelizmente, hoje em dia
seria impossível o contato.
Pode ser proporcional
que eu nem queira
nenhum trabalho —
sabendo que acabou sendo
desconhecida e desconhecido
entre o que aprendi:
Essa energia
seria para eu estar vivendo
em sociedade, mesmo sendo um ultimamente, cooperado.
Sabendo do que venha você ver,
eu já espero
que a justiça, seja como for, tome suas atitudes.
Pois nem casado
cheguei a ser com essa pessoa.
É uma propaganda de ajuda
enganosa,
deixando-me em situações
horríveis.
E hoje em dia
nem tenha como eu enfrentar
uma conversa com minha mãe
e explicar...
Que mesmo eu tendo
todo o cuidado
de escrever esta história, venha eu entender
que, pregando mentiras, é pronunciável me ver
depois de anos.
Infelizmente, entre
proporcionar
um tempo de viagem —
de ônibus
e a pé —
é sinceramente
uma dificuldade
de compreender
a pronunciação
do meu nome.
E se colocaram
um robô, já venho eu sabendo
que vai sendo utilizado
para nenhum
ganho financeiro.
Infelizmente, nunca me escolhem.
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