Dispensabilidade
Paramos
de nos atacar
quando já vem sendo concluído.
E quantos estamos livres
abaixo de olhares desregrados,
longe de seguir rotinas?
No
meu caso,
tenho uma rotina de horas escritas.
Sinto a fase adulta se esvaindo,
e você vê que perdeu
a melhor parte de viver.
E
sabendo que, para voltar,
terá que ser bem remunerado
ou perder a vida
em escrita para sustentar
pessoas que esperam especulações.
No
meu desregramento, existe um não.
E levo minha fase a sério,
que já vem de muitas luas,
antes sem pretensão
de tentar dormir.
E
há quem queira dissecar
antes mesmo de estar preparado.
E o não pode acarretar
ter que seguir leis,
evitar uma briga,
ou agradar quem ainda gosta de problemas
que pegam desprevenido.
O
humano despronuncia.
A desproporção seja
como você ache que venha andar.
Esvai de me falar
que estava errado em acreditar
que posso ser um vencedor.
Estribado por onde suspeita-se,
sem me conhecer,
entre sua tristeza,
sabendo das minhas tristes tristezas,
que tenho que recuperar.
O que me retiraram
para eu depender apenas do necessário.
E estripado, escrevo, jogando papéis.
E o homem destrói
a linha temporal do outro,
ganha e brinca.
E estropiação volta ao incômodo do jovem.
E pagamento, estropear,
arrancar o que está dizendo
que está fora de se manter preso.
Determinador de bons conselhos
sempre evita desamizade,
por dentro de quem tem chance
de ainda cantar.
E quem escuta a dissimilação?
E quem pode ajudar
quem te prejudicou por anos?
É de mandar para frente depois de você.
No dissídio de dissidente,
acabam-se os motivos.
Deixe que os próximos cadernos
eu completo.
É que meu nome tem costume
de aparecer em um texto
de uma página inteira,
até ao contrário.
Confeccionar
A
parte melhor de tudo isso
é minha meta de disposição,
o bom descanso de alguém em uma chácara,
entre uma leitura ou compartilhando,
mesmo que o amor esteja bem,
em um conforto.
E
sempre quem pode ver
que estou a ganhar
um livre tipo de meta,
venho tendo minha improvisação.
Para
todo aquele em uma chacarola,
onde esteja eu a me manter,
possivelmente pretensioso,
caso disponível,
em que eu venha ganhando
um bom jeito de escrita.
Por
todo chacareiro,
tenha como sempre eu me manter,
mudando de estratégia,
em que tenho vindo adentrando.
E
no chão que piso
sei que estou em fatores,
de pretensões ao que venho me envolvendo,
por todo ceticismo.
E
se já estou comunicando,
na prática,
é isso de escrever:
vai ter como eu me movimentar,
em constante metas explicativas.
E superarei,
em qualquer rumo,
concluindo com que venha interagir
em meu meio de vida.
Ao que seja um chalé,
onde uma boa escolha,
remuneravelmente, sei que
isso de arrancar explicações
sempre terá que me entreter.
E no chamador, ao que me cause,
me um limite significativo.
Também tenha como desenvolver
meu jeito de permitir,
que eu leve bem a sério.
Sempre entre como eu comece,
ou dependendo de onde você esteja
tentando parar para pretensão
em querer conhecer.
É o meu desenvolvimento,
no que eu tenho que manter-me,
dentro da propagação,
ao que minha música em chamar,
já venha sabendo
que para passar terá que demorar.
Um pouco mais do que imagino,
ao que me coloque em minha situação.
Tento, mesmo em minha comunicação,
você vê que pode ser
que eu esteja encarando,
e saberei.
Estou sendo exatamente um humano
em locomoção,
ao que também me concentro,
a uma demora ao livre compartilhamento.
Ao que apresento,
em me ver em limites,
fora do normalmente,
que eu confronte em esperado,
a uma leviandade.
E nisso, isso de ter como se mostrar,
saiba que vem sempre um ganho.
Conferir que me mantive
em estilo de jogos de rimas,
e mesmo longe, pretendo determinar.
Quando estou sendo empurrado a competir,
abre-me espaço para quem gosta de me desafiar.
Fale minhas palavras,
para depois escrevê-las.
Estou vindo pior que
uma confederação de um time da Nike.
É que esse quase ninguém sabe que existe.
Posso até mostrar,
me arranque cenas que me ajudem.
E mande por onde você parou
em que composição minha,
e veja que são tão nubs
que estão tentando ler
o que escrevo.
Me culpe, meu amor de mulher,
é que meu patriotismo
é saber que jamais deixaria
um estrangeiro tocá-la,
a não ser que pague o passaporte.
E tudo que você pode ver,
já é de saber.
Venha perdendo seus argumentos,
entre definir quem quer me parar
para quem acabou de entrar.
No seu tipo de rede de compartilhamentos,
entre a falta de me ver em um condomínio,
leia minha causa,
veja que sou uma personalidade.
Entre quem me leva letras,
é como quem ainda tem que aprender
que sou pior do que você pensa.
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