Malfeitor Doc. 1

Malversar

Temos muitos, tipos de (animais),

Que alem de (malhá-la),

E deixar o (leite), (malhado),

Passa por (processos),

Que depende, muito

Da (empresas) de (produtos) (laticínios),

Querendo ou não sempre, estará quase em preparo,

A, pois a (fermentação),

E depois (automaticamente), que estiver com o (produto),

Em sua (casa) colocando, na (mamadeira),

E a sua (criança),

Para uma boa (alimentação).

Kantismo

Sempre que, temos o melhor,

Tempo de (mudar), um (cenário),

Quando estou acima,

De alguns (patamares), que cumprindo,

Acontece quando, dizemos sobre,

Sobre (pesquisas),

Que se destaca, sobre tudo,

O que não vemos, a (olho) (nu),

(micro biótico), e ainda que saibam,

De tudo em (laboratórios),

Usa para (descobrimento), de (remédios),

Em (testes).

k

Eu te (olhei),

Foi como um (acontecimento),

A beleza que, poderia esta,

Em umas daquelas, (revista) (magazine),

Tão (linda) quanto a, vontade nos (olhares),

Será para que servissem?

Poderia ser minha (madrasta),

Ou a (madrinha), só que se tornou,

A minha parte, (macerar) para saber, que teve que ser (modelada),

Para não sair (malfeita),

E saiu uma (obra) (prima), de (arte) (contemporânea).

Malsão

Se eu (canta-se) tão, (rápido) que poderia,

(doer) minha (mandíbula), saberia,

Que cheguei, passando de (mandril),

E tudo que estivesse, na minha frente,

Meu (mal-estar), só melhora as coisas,

Só que foi melhor que ficar, na (rua) com (malcheiroso),

Para as (manjerona),

Para (malversar), sobre que a somos,

Tudo um pouco,

Minha (belíssima) (rainha),

Acredito que me poderá,

Entender quando estiver no (céus).

Maná

Somos (macho), estamos entre, os animais,

(alfa) mulher (delta), qualquer nome,

Ate (madalena), de (maiô),

Desfilando em alguma, (piscina) me esperando,

(macela), enquanto como, um homem prestativo,

(soldando) com o (maçarico), uma (arte) inventada,

Para (quebra) essa (maçaroca),

E feito (maçador), e perceber que consegui,

Fazer uma (obra) com, (imã) (magnetizar) e (grudar), em alguma entrada que contenha,

Ferro para (fixar), (madrigueira) enquanto você, (cozinha) e joga aquele (tempero),

De (manjericão), me espere que terminasse.

Redenção

Estarei (escreve) na minha (redação),

Que hoje você sorriu, e (acreditou) que, não seria um novo,

(pôster) que seria (penduraram) no (espelho),

Do seu (quarto), só que percebo aquela (criança), se (lambuzando),

De (chocolate), escolheria uma (caneta),

Eu percebi que, peguei uma (lapiseira),

Que te queria (desenhar), em uma (paisagem),

Se meu (dom) fosse, como eu (escrevo),

Venha deixe (libere) ela,

(Refrescante) (emoção) de você, acima do meu (peito),

Querendo descobrir, o meu (cheiro),

(refrescar) com uma boa (bebida).

Recorte

Venho (reconstruir),

O que já foi (destruído),

Refazer a (barbaridade),

Para os (lanoso), só quer (lanchar),

Saberia que, me poderia ser o (mal),

(lacrimal) se foi uma, das (lagrimas),

(lagostim) tinha vontade,

De uma (refeição),

Caia na real, estou (subindo), entre as (muralhas),

Minha (lamina) para (laminar),

É para (passar), poderia-te (machucar),

Prefiro (relaxar), pois a (velocidade),

Mais o (ataque) é eminente.

Recrutamento

Pense!

Temos quase uma (hora)!

É (perfeita) hora (contada), no nosso (relógio),

E tipo (recolhimento),

Poderia ser qualquer pessoa,

Pois na (catedral), de uma (cidade),

O tempo (acelera) feito, (carro) (turbinado),

Quase a (velocidade), de uma (lancha),

No mar aberto,

Tudo (movimentos) (rapidamente),

Reinar

Pessoa fala e você, cria sua resposta.

Creio que somos (relevantes),

Para (rematar) um (tema),

É como se, (estivesse-nos) parado,

E se movimenta quando estivesse, em

Perigo,

(remanescente) (manganês),

Mesmo se estiver na (manicura),

Todo movimento é, (contado) por (segundos),

(Regulamentar) que, tudo tem sua (reação).

Reforçar

Estou (escondidos) nas (sombras),

O dia pode (malfazejo),

Pois eles podem nos ver,

E nisso o (medo), (povoa) meus (temores),

Com quem vou (recorrer),

Estamos tipo (filme),

Uma (linha) aonde tem um tempo,

Necessário, para (recriar) apenas com, o que temos em (mão),

(refletido) não pare, continue-me (escutando),

(relevantes) que estou, dentre o que (duvidaram),

Se prepare!

Relva

Estou (andando), entre as (redondezas),

E te (reencontrar), e ter que (planejar),

E (reluzentes) temos problemas (sentimentais),

Sendo que nos é que (dificulta),

Se te manda-se uma, (carta) por (remetente),

Já chegaria com, as melhores,

Formas de amar, e querer ter você,

(refugiar-se) no seu pranto,

É viver para, (conviver) e (cantar), ao (sol) nascer.

E esta no por do (sol),

Vou-me (regenerar).

Variado

Estava eu sei, na (duvida),

E tudo é por (extinto),

É (vantajoso) saber, só que ajudar,

É a forma (clara) de (amor),

(fraterno) eu sei, que te (incomodei),

(reconhecer) que, os (erros) do passado,

(altera) nosso agora,

A (vaidade) a (beleza), a vontade de querer saber,

                               Ate (atender), sabendo o que acontece,

Vou (vagar) pelos seus (déjà- vu).

Recordação

Estava antes (descer), em (pensar) que poderia,

Estar sempre em (corações), que não conheço,

A (variações), de amores (espalhados),

Varias que me estaria (arriscando),

Poderia estar (ficando), com qualquer (amor),

(encontrado) só que antes, disso tudo aconteceu,

A (valentia) sobre a, vontade de te, ver é (plenamente),

Quase (satisfatória), saberia que você, poderia pensar em mim,

Se me oferece-se a chance, é um (vaivém),

Simples e (irresistível), será que me poderá (defender),

Ou me (agredir), nesta (vastidão),

(utópico) que se tornou um (sorriso),

Utilizar a nossa, própria (tática),

De criar isso à (fase), boa de uma, (fase) mal,

Utilizar você, pois, para uma (expiração),

Jamais poderia em entender,

Que esse (termo), que escrevi foi,

Por nos, se (refugiando), ao meu lado,

De um (escritor), (regador) de (jardins),

É (relativo) que fique, (confusa) e queira-me (iludir),

E fazer (cenas) (bizarras), sendo que você já se foi,

(reluzir) que esta longe, quando estou (perto),

É quase um, (bote) sem (remo),

A (redundância) me (recriminar),

E me acusar que você, mulher que me (escuta),

Ira (recuperar) quem, me (reconstruiu),

Irei-te (reconhecer), neste momento,

Que me poderá, entender se tem (direito),

Das minhas (memórias).

Recordar

Neste dia (nublado), poderia-me (reconfortar),

Em seus braços, e me aquecer,

Essa linda (musa), de (grande) (vassalo),

E me (jogue) junto, com você na (estrada),

Deixa-me (comprar) umas, daquelas (pequenas),

(arvores) para (plantar), em um (vaso) que separei,

(vale) saber se, você ira me querer,

De que só (imaginar), (valente) estou, para (enfrentar),

À frente seus problemas,

(reformar) meu, (espírito) em amor,

E quero deixar, (refluir) nosso,

(desejo) de um (beijo), que de um (sonho),

Tornou-se o (mundo), a nossa volta,

Com um acordar, coloca a minha, (mão) na sua frente,

Não iremos (recuar), se terá algo que é preciso,

Não demore e quero (reconduzir) meu bom dia!

Teoria

Foi numa noite escura e fria,

Onde o vento soprava,
fazendo as cortinas balançarem.

O único barulho,
era dos carros e viaturas na avenida,
soando alto,
nas paredes de concreto,
que faziam um eco forte e sombrio.

Vi-me em uma situação,
onde só conseguia ouvir
meus pensamentos me mutilando.

Minha respiração ofegante,
só me entregava cada vez mais.

Onde estava com a cabeça
ao pensar que ele não descobriria a verdade?
Tentei várias vezes
distorcer os fatos,
mas, cada vez mais,
ele me colocava contra a parede.

Ele se aproximava,
e eu só conseguia sentir
o cheiro desagradável de suor com sangue,
uma mistura de conhaque com Uísque.

– Para de me enrolar.
Fale logo.

– Eu juro, nunca mais ouvi sobre ela –
falei, mentindo para mim mesma.
Não podia dizer onde ela estava.
Vou mentir até o último suspiro.

– Estou ficando impaciente.
Me fale e juro que não vou te machucar –
ele falou alto e agressivo,
me dava medo cada vez mais.

Ele se aproximou,
pegou meu pescoço com força,
me obrigando a falar.

Senti uma dor insuportável
pelo meu corpo.
Comecei a notar
que o ar sumia aos poucos,
não conseguia respirar.

Então falei:
– Me mate,
mas nunca saberá onde ela está.
Fiz uma promessa
marcada em minha pele.
Mesmo que eu morra aqui,
nunca saberá onde ela se encontra.

Na mesma hora,
ele rasga a manga da minha blusa,
do braço direito,
e vê a minha marca.

Mesmo com a mão no meu pescoço,
ele solta uma risada...

– Você acha que tenho medo
da sua marca celestial?
Acha-se tão importante assim?
Acha que é imortal?
Não se confunda,
pois eu também tenho...

Na hora, meu sangue congelou,
e comecei a não sentir mais o corpo.
Por um minuto, pensei comigo mesma:
Como pode?
Isso é impossível!
Ele só pode ser...
Não, só os dignos têm essa marca.

– Você está mentindo.
Só os dignos têm essa marca.

– E quem disse que eu não sou digno?
Mas chega de papo furado.
Quero saber onde ela está.

– Já falei, pode me matar.
Nunca vou te dizer.
Fiz uma promessa,
e a cumprirei.
Se quer encontrá-la,
é melhor desistir.
Nunca vai achá-la.

Eles a esconderam muito bem,
e você acham mesmo que,
depois de 16 anos,
irá encontrá-la?
Vai tirando o cavalinho da chuva,
senão ele...

– Cala a sua boca!
Já que não vai me falar,
em vez de te matar,
vou fazer só uma coisa...

Um silêncio invadiu o quarto,
fazendo só as luzes acesas
criar um sentido.

– Vou tirar aquilo que você tanto gosta,
sua marca...

– Não, você não pode fazer isso.

– Tenho certeza
que já ouviu histórias sobre mim,
e acha que nenhuma é verdadeira...

– Não teria coragem.
Isso é a única coisa
que me diferencia dos mortais.
Sabe que, fazendo isso,
o conselho virá atrás de você,
e não descansará até te achar.

– Não me importo com o conselho.
Quanto mais tempo eles demorarem,
mais rápido encontro a garota.

Ele tira do bolso
uma faca com um símbolo
que jamais vi.

Conseguia me ver na lâmina,
tão afiada.
O cabo era de couro de vaca,
e lá estava a marca
que nenhum anjo jamais tinha visto.

Muitos diziam
que era a adaga do mal,
outros, a arma dos fins dos tempos.

Como um jato do céu,
ele a coloca sobre minha pele.
Quando vejo,
a marca já não estava mais lá.

Na hora, não senti nada,
mas depois,
foi como algo me queimando rápido.

Ele solta meu corpo,
que estava prensado na parede.
Sinto o ar voltar,
mas a dor é insuportável.

– Você fez mesmo isso?
Como pôde?
Quem te deu essa adaga,
esse direito?
Sua vida vale mesmo a pena
por uma garota que nem sabe quem é você?

– Cale-se!
Fiz um favor para você,
e é assim que me retribui? –
ele dá uma gargalhada
que faz minha pele arrepiar.

– Para que esse esforço?
Nunca saberá onde ela está.

Ele anda uns dez passos
em direção à porta,
que estava fechada.

Então para,
vira a cabeça,
e vejo metade da sua face.

– Não importa
se eu ficar a vida toda a procurando.
Não importa
se eu nunca a encontrar.
Não importa
se eu morrer tentando.

Sabe por quê?
Porque eu a amo...