Pretejar Doc. 7

Antologia poética 20 Temporada Nuvens de palavras

Pretejar

Haverá uma princesa solta por essa vida
que, querendo, eu sentir,
casa preciosamente, estudo
e suspeitando, podendo nem mexer
em quase nada ao nosso propósito.

Ao redor, suspeitarei em uma loja,
me sentirei preparado:
minha fase de homem humilde,
e minha fase de homem,
do jeito que me mandaram ser.

Ser seria facilmente servir,
e sentirei, dependente-mente,
sentir compromisso.

Ao meu jeito poderei visitar
aquela linda nobreza
e ter como sentir ela em me levar
quase tudo que deveria eu ter
que estar utilizando
para tudo que amo em meu meio —
bem mais que jamais eu poderia ter.

Seria, certamente, algo nosso ou deles,
no longínquo.
E como eu comportasse,
sempre dependeremos.

E jamais, há como recolher
qualquer dia de trevas,
ou dia de remunerações,
perdendo ou vindo eu acabar ganhando.

Propositavelmente, eu me torne
ainda lentamente,
e qualquer do novo sentir
demore para eu definir.

Queremos um uso concretamente certo
antes de qualquer coisa acontecer.
Eu construiria, dependente-mente
das relações que conhecessem.

E se isso pudesse totalmente,
errado algo mudaria,
a nossa forma de capacidade
e dependência, claramente física,
do equívoco.

E suspeitarei na mínima forma de entrega,
dependerei da longa-metragem.

E suspeitaria de desvendar,
e reuniria um comprovado ser
em sua longa, declarante busca
no coletivo.

A tarde é de nossas,
prosperadamente escolhas.

Hoje pode ser que se torne
uma boa transferência de formar força
entre eu querer trabalhar e mostrar.

Ao contrário do provocante e libertado,
jeito, meu amigo que ainda amará
o meu determinado jeito de viver.

Sobre os que estão ao nosso redor
chegue a sobras, vestígios
de tudo, um pouco,
de uma mordomia.

Loroteiro

Parece que a primeira tentativa de aproximação
acarretou nisso.

E mesmo por dentro do mundo, atualmente,
eu ainda sinto que agora estarei demorando
ainda mais para conhecer,
qualquer que seja o jeito
que mantenha minha dependência.

Observar dentro do que eu me sinto,
lotado de problemas,
entre a consciência e outra,
já venho me responsabilizando,
e sentindo que o homem vem inventando tanto,
sobre um ciclo ao outro.

E determinarei levar ao confronto,
por dentro do que eu sinta:
é um jeito inevitável,
é também uma maneira típica,
para eu estar longe.

E mesmo quando eu achar
que venha a ser do jeito
de uma raramente mentalidade de uma pessoa,
terei minha, claramente, longevidade.

Estou no Brasil,
e sinto que isso demora para terminar
em um costume,
ao que fique ao meu redor:
a minha harmonia, por dentro de todas as palavras
em que me coloco, dependente da verdadeira situação.

Existe, parece, ser conciliada
à proporção de arrancar isso de sentimento
e proporcionar que aguente
todo o tipo de pressão.

Estou em sentir,
é bem remunerado,
e dependente-mente das minhas melhores positividades
jamais existirei —
e desistirei,
sabendo como podem ser as duas partes:
um dia ótimo,
e evitando a lorota
de quem vem querendo se comunicar.

E sabendo até por onde estamos,
ouvindo uma à outra,
aguentando,
eu prefiro manter em meu lugar,
por tudo, dependente-mente da maneira
que tenha a sentir o estudo
e levando em conhecer a lorotagem.

Pois estamos em me conciliar,
e, na maneira, dependerei de saber:
estarei, certamente, certo
ao que poderia ser
uma possibilidade.

Meneio

No meu melhor preço,
ao que venha eu sentir,
a proporcionar,
e dependeria estar sendo
Cícero esculpido.

Sempre reclamações,
e prefiro estudar estimativas
de qualquer uso da palavra,
querendo entre compartilhar
uma fase de primeira vez,
da qual muito acostumado,
e sobreviver, certamente,
em confronto com qualquer um,
dentro da meta da falta de dinheiro.

E eu, dentro, causo ainda,
por um tempo,
acrescentando muitos equívocos.

E no logradouro passeio,
e por todos os assuntos que me perturbassem,
já ao menos suspeitasse:
eu me sinto entre quem apreendeu apenas o nada.

É um intervalo que sinto,
em que, em minha presença,
suspeita-se da melhor das situações.

E o logradeiro homem,
e no lograr,
perante qualquer que contorne
a minha presença,
sente-se: será bem na falta de um ânimo,
por todos que concordem
de um estudo no dia —
nada diferente.

E ao logrativo soube-se
que venha, como for o ocorrer,
suspeita-se,
e nisso povoando meus melhores dias,
ainda terei como sentir
que existe um bom descanso.

E nunca acharei para onde acabei,
perdendo quase meu dia inteiro
de frente a tudo que perde-se ou ganha-se.

Eu conseguiria,
nem sempre ver se tem,
ao que estude estimativas,
de apreciar.

Já venho em passar bons e gostos
de momentos,
e nunca deixo de passar uma raiva
quando eu estou em estar estudando
dentro de tudo que está,
claramente, ao meu redor.

Resolvendo, haverá um destino certo
de provocar a minha melhor compartilhação.

E no menear,
eu conseguirei lhe falar:

estou vivendo dentro do que ainda conhecerei,
vivendo a minha juventude,
que nem chega a abalar
meu juízo.

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