Ecologia Doc. 12

Antologia poética 8 Temporada Revistas

Falcatrua

Vamos a uma sintonia,

Que nunca poderíamos,

Ficar livres, a (falácia) dos nossos atos,

O que fazemos quando já viveu,

Tantas vezes a mesma coisa,

E nisso uma (faladeira),

Chega-se a mentir,

Para te mostrar que tinha algo escondido,

E nessa (falação), tinha que comprar,

A sua liberdade, é muito fácil eu escrever,

E a (facilidade), de (largar) um apaixonado,

Pois é que nem alguém,

Buscar as informações,

E levar suas, memórias embora.

Falsário

Deixe-me (gaguejar),

A tentar te explicar, que te quero (beijar),

Deixe-me eu escrever, o que eu quero,

Pois já que me negaste seus (lábios),

Nos meus, e sendo (gago),

E você ver que eu amava tanto quanto,

Qualquer homem perde-se a (essência),

Pois eu olhando você, toda às vezes olha-se,

Outra pessoa, no que buscaria,

Eu apenas saberia,

Que você me ama,

Quando se estive livre.

Falador

Estava nessa de escolher,

Sendo quase um (gado) para os outros,

Poderia eu reescrever, e explicando cada,

Palavras que decidiu encaixá-las,

Em versos de superação,

Deixe a (gaivota) (voar),

E mesmo se chama em fica-se (gaga),

Ai estaria sua (vingança),

Ver-me e não poder te tocar,

Sou livre, igual liberdade,

De (andar) e ir e vim,

E sem ser (furão),

Querendo (furar), os seus assuntos,

Pelas suas escolhas,

E saiba que meus versos,

Mesmo que ninguém veja,

Saberá que escrevi na realidade, normal com um simples,

To que de espiritualidade,

Deixe-me quase em uma (fadiga),

E que esse seja quase, para sempre meu (fado),

Eu te busquei e nisso,

Retirando você, ou seja, quem for do (fundo),

De qualquer região,

Viu meu (falecer),

De alguém no (cemitério).

Futebolista

Mesmo que se entra,

Em um estudo, da bíblia,

O (eclesiástico) teria que ser fiel,

Ao meu (prato) primeiro,

E nesta (ebulição),

De coisas tem que acontecer,

E te fala-se que quero,

Que você faça parte do (ébano),

Teria que pensar, sempre como e aonde,

Teria que encaixar, essa mulher,

Somo também, de um (ecossistema),

Que tudo é fabricado,

E desenvolvido para o nosso,

Consumo, e sempre é uma (fusão) de coisas,

Que se tornam relativas,

E sendo que mesmo anotando,

Em (gabarito), e colando suas fotos,

E toda baboseiras que você me disse,

Volte que caçá-la,

E não posso perder meu tempo,

E vim de que (gagueira),

E fingir, que me ama,

Tenho você no meu sonho.

Fadado

Estou em uma (missão), de fazer você sentir prazer,

Creio que vou conseguir, arrumarei minhas (armas),

Antes de você ser (fuzilada), tem algo a me dizer?

Apontando o (fuzil) a uma distancia razoavelmente,

E antes de (fuzilar), terei que te explicar,

Que seu (corpo) ficou muito lindo,

Naquela (roupa), e de te olhar,

 A vontade de caçá-la, pois você esta,

Lembra em meu (sonho) de consumo,

É acorda e sentir você,

E mesmo sendo um (fuzileiro),

Estou indo na procura do amor,

Mesmo que você queira me entender,

E estes (pontos), (facultativo) que mesmo assim,

Essa (pequena) (fada) fez você ser a parte de um conto,

Aonde pessoas e, suas (cabeças) pensantes,

Prender-me, e (falido) e te falo,

Que ainda a (faísca), para acender, as (velas),

Para nosso jantar (romântico).

Facínora

Eu em minhas perfeitas condições,

De (falastrão), a te falar, que estou apaixonado,

Essa nossa realidade de eu pode te ver,

E imaginar coisas e decidir,

Que nosso amor seria pior,

Que uma (fagulha),

E neste (fagulhar), te fazendo um pedido,

Será que confiaria em minhas letras,

Sei que às vezes, sou louco e (fajuto),

E no meu (falir), o que eu tinha perder,

Criaria uma nova (faixa) de musica,

Ate uma nova historia,

E mesmo na noite de (facho),

E eu arrumando um, daquele fuzil que melhoraria,

O (movimento) em te ligar,

Você é quase um (robô),

Sabendo que sou aparte de seu sistema,

Isso é um papo intelectual.

 


 

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