Colador
(poema metalinguístico)
Suspeito
que mentirosos
e tudo se ajunta
e forma um ser humano,
querendo
tentar entrar
em sociedade,
no compenetrar.
Sabemos:
em nossos meios
tem acontecimento,
e se faz em velocidade.
E
para um comparativo,
e costume —
vamos!
Negando que ao menos
terá que se conhecer.
E
dentro de respeitáveis,
e comparado
a buscas melhores,
somos, claramente,
uma forma de cinemático.
Se
haverá violência,
e se tem desprezo,
isso é, dependentemente,
da sua realidade.
Poderia
estar
em qualquer canto
por onde seria diferente
o tratamento —
sentiria a diferença
da onde estou.
Deixaremos informações
se cinerar,
no meio de uma sociedade.
E poucos homens
e mulheres
conseguirão enfrentar isso —
um pouco das demonstrações
de loucuras
e má vontade.
Em um cinematografado,
e eu,
dentro deste Brasil,
apreciarei
vistas só de vista.
Tenho que ver
objetos e coisas
em seu coliquar
e coliquação.
Pode-se fundir,
ou confundir
qualquer meio de introdução,
quando aprendo a coligar
a dependência de assunto.
E se tem em demorar
que apareça em nosso meio —
para toda disputa
será coligir.
E sei que é difícil
entreter pessoas
com verdades verdadeiras.
E para colimação,
saberei em saber:
sabe de nada, muitos —
que vêm de um primeiro giro,
uma colherada de algo —
ao que apresente,
suspeitarei,
querendo um gosto
da nova vida,
já sendo de tempos.
E no colgado,
simplesmente,
mesmo achando
será devagar —
eu terei que me ver
vivendo um processo
suspeitável.
E esse processo
é eliminação
de quem não vai aguentar
muitas horas em vias,
apresentando
mesmo meus termos.
Serão amigos, muitos —
quando começarem
a negar ajuda,
deverá no "quero ver"
meu coleguismo.
E a fome aumenta
de viver um ciclo
que chamo
minha saga na Terra,
e os efeitos
que ela promove
nas pessoas.
Luzimento
(poema metalinguístico)
Mal
acordo e sei:
me ofende sem me ver.
E se eu conseguisse resolver,
isso seria uma coisa-feia de se ver.
Pensamentos
com coisa-ruim,
colear, tentando entender,
querendo evitar dores,
ou evitar pessoas.
Minhas
palavras são doces,
e é devagar
que tudo começa
a se destacar.
Colaborar,
amigo,
ao ajudante —
e se chegar a me ver,
talvez venha parando,
ou começando
da onde parou.
Colocação
de mim novamente
em sociedade,
um áudio de eventos
fora do processo
de minha percepção.
E
mais ofensas:
que eu ganhe algo com isso
ou seja devolvida,
terá que culpar a corona vírus
pela má disposição.
Ou esteja perdendo a coragem,
está parado na metade do caminho,
e sinto
que não há dor pior
do que o arrependimento.
Provocando, eu —
ou nem mesmo querendo eu ver,
ou surpreender.
Que seria facilmente viver:
parado,
ou sendo um caminhante.
Teremos pessoas indo
entre sua passagem de volta,
ou retrocesso.
Em uma maca,
deveria ser mancada minha —
isso de segredos.
E se pode ver:
eu venho,
e estou indo.
E muitos em seus trabalhos
e empregos,
nunca perdendo o imediatamente.
É uma situação desesperadora,
praticamente,
quando a pessoa está dentro do ambiente
e nem tem como escrever
sobre o que está sentindo.
E tente incomodar quem?
Com sua maça —
homem mestre do retrocesso.
Quem vem atrás
nem sempre apresenta sintomas.
Pode ser paciente,
pode zoar e falar,
seus apelidos e xingar:
“Que é uma macaca”,
ou
“macaca-de-auditório”,
ou
“você viu um bando de macacada”.
Seja como for,
ainda se encontrará
na pior
ou na melhor.
Como pode ser:
aprender,
aonde você tenha que respeitar.
Ou “maca calhada”
não aprendeu
que toda indireta,
tanto para um quanto para outro —
seremos um zoológico
na vida real.
Estou no meu.
Venho
e obtenho
luz.
Prepositiva
(poema metalinguístico)
Voltamos.
E nada é brincadeira.
Haverá
sempre aviso:
cuide
bem do seu animal de estimação,
pois isso é um meio
de mostrar
como você venha se preocupando,
para mostrar
que tudo tem como comprovar —
sua eficiência
em teatro animal.
Faça
manutenção.
Trate seu animal
como se fosse você.
Seja sempre atencioso.
E
o preparo
do que venha ter que se alimentar —
como seja —
é a maneira de mostrar preocupação.
Suspeite
que, mesmo necessariamente,
eu disponibilize
um dia apenas de zueira,
sendo uma arte
em manter sempre vivo
o preparatório.
Evite esquecer em casa —
como seja,
eu apresentarei meu dia.
E nisso,
também pode ser
que seu animal
venha recuperando
bons dias.
E na preposição,
saberemos:
você é um dono
muito bem consolador.
Prepotente —
nunca fale.
Nunca desista
se estiver em más condições,
ou cooperando para mostrar.
Tenha em mente:
nem como deter,
é de saber.
Você pode ser amoroso
e ciumento.
Ou se tem como se cuidar,
como poderia estar sendo —
se preocupar,
ou simplesmente,
se sentir,
necessariamente,
um membro
deste tipo provocante
de animais.
Ou como for,
que apresente
e represente
sendo uma inteligência artificial —
e nem no sempre
tem como sempre
ser um sempre
para sempre.
E sempre,
quando sentir sempre
sem fazer nada,
sempre pode ser
que nem tudo
pode estar
tão simplesmente,
sempre preocupado.
Seja como for:
sua conexão
com o mundo à sua volta
apresentará,
para todos,
que tem mesmo
como ser inteligente —
sendo atencioso.
E saiba, Animal,
que sua cópia
depende
do tratamento ideal,
para mostrar
que pode ter
uma companhia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário