Absconso doc. 2

Antologia poética 24 Temporada O mar poente do céu

Absconso

(versão poética e metalinguística, preservando totalmente o conteúdo)

Droga, que drogas são essas
de uma drogaria local,
em entre vielas,
que coloquei a receita no meu bolso.

Apologia às drogas
é pior que vídeos pornográficos,
os gráficos da anatomia
daquela menina
podem passar de nossa percepção.

Não negativo,
que falarei:
anote.

Mande mesmo o dublê
anunciando um jogo novo — ops! —
é que nem tem como ser
tão forte quanto a mente
de um parceiro
que está tentando
voltar à vida normal.

Sugestões:
começaremos a mandar
linhas de tempo da vida dele,
temporal,
evitando ter um assassinato
e depois ficar longe
de jogos de primeira pessoa.

E ver que nem sempre
tem dublagem de um comentário.

Pode ser que o amor dele
não aceite o tipo de pessoa
que pode estar chegando
em uma sobriedade de um dopado.

Dúvida:
pode ser que a garota
em sua rede de relacionamento
possa mesmo saber
que minha sabedoria
está longe de ver
que seria um homem,
a não ser que venha a ser uma mulher.

Eu entendo
quando o menino criado pelo sistema
voltou sem o sexo —
isso seria pior que “Eu, Robô”.

Minha memória,
atrelar essa criança novamente
em nosso reino humano,
seria uma pessoa sabendo
que isso se tornou
uma linha meio que poderia
estar melhorando —
mesmo em qualquer revolta de voltas.

Poderia mesmo sentir
que conhece-se eu,
passando na rua
e enrolando com todos os costumes
de uma visão normal da sociedade,
se encaixe com cabeça baixa
brincando com a palma das mãos.

Ainda mesmo sabendo
que eu seria nem sempre
um ser conselheiro
e atrativo,
podem-se colocar
alguns tipos de desafios,

como tentar colocar
a língua no cotovelo —
isso seria um teste,

sintonia sempre,
quando a transmissão,
sabendo que isso se tornou
uma brincadeira de criança
a mostrar.

Abesenteísmo

(versão poética e metalinguística, preservando integralmente o conteúdo)

Não adianta:
deverei me promover em meu emprego
antes que o disco da serra
fique gastado,
e o milho
fique totalmente moído.

Tenho uma piada:
a enxada quebrou,
ou serei mesmo tão ignorante
que venha me odiar aquela
que não podemos falar,

sobre aquilo que a gente, homens,
atravessado entre as pernas,
não cambaleia na rua —
seria uma importunação
para outra que levasse
suas palavras de palavrões.

Foi mais que um tapa
na periquita,
e pior que uma forma
de aroma peculiar de um corpo
raramente em que estava
em um tipo de conexão,
de graus conectados.

E o atraso não evitou
a penetração
de muitas qualidades
de humor e expressão,
em querer fazer com isso
um vício de manhã,
e à tarde, apenas uma noite.

Atrapalhação de roupas espalhadas,
explicações
de onde o ténis
acabou parando,
e se isso estava acontecendo
mais que simplesmente
aquilo que venha rima.

Começaremos as divulgações
do conjunto de rima,
com efeito.

Sabemos que o palpitar
de um coração,
entre os dois,
se escutarem junto
ao ritmo de corpos
se entrelaçando,
no caminho de mãos juntas,
deliberando seu flúor
de onde eu mesmo
poderia estar escrevendo.

E o teste de tocar nas mamas,
e o teste de primeira configuração,
na parte sensível,
sendo quase o toque
dos pés com o chão,

foi parando
para saber se tinha mesmo
algo acontecendo.

E este lugar improvisado,
que poderia imaginar
que seria longe
de saber que alguém descobriria,
chegou se tornando
uma gravação,
em uma meta de resposta,

sabendo que, voltando,
a reprodução
de nossas boas ideias,
mesmo que estivesse longe…

Absenteísta

(versão poética e metalinguística, preservando integralmente o conteúdo)

Bem,
o amor não chegou ainda,
e mesmo querendo saber
se posso mesmo esperar
serei mesmo melhor
que um propósito no acréscimo.

Tudo tem um motivo,
mais que a própria beleza
de uma mulher.
É lúdico —
a beleza pode ser retirada
com qualquer gesto mal-intencionado.

Acho que isso de comprovação,
e minha aprovação de saber,
é isso mesmo:
uma linda jovem
para uma jovem,
ao que leva-se mesmo
quando fosse sentir
a gentileza
de nossas obrigações.

A felicidade pode mesmo vir
junto com a delicadeza,
ou isso pode mesmo ter
uma reprodução
totalmente diferente.

A mente feita
para quem nem sempre consegue encarar,
isso é a finalidade de um final,
e nem sempre reconhecemos
que pode ser a escolhida.

Nada melhor que o amor —
realmente, e realmente
isso é meu esconder,
o tanto quanto posso me sentir
promovendo a alegria
de saber a realidade
de minha segurança.

O quanto poderia mesmo saber
que o relato de princesas
pode mesmo sair
de uma compreensão.

Procuraremos todos os meios físicos,
inclusive quantas vezes fosse mesmo possível
querer entender
que isso pode mesmo passar
de nossa percepção humana
ao dinheiro que compre.

Isso pode ser
uma levemente tarde,
isso tudo foi acontecimentos,
e mesmo quando fosse levar a sério,
sabendo até eu mesmo
o quanto estamos, obrigatoriamente,
sendo uma atuante.

Isso pode mesmo mostrar
que pessoas têm amores escondidos;
isso pode ser o preço
razoavelmente de qualquer antecipação.

E sendo deste mesmo jeito,
sabemos que isso deve ser
o lunático de prazer,
saindo fora do ideal
ou se tornando isso
uma fase aproveitável.

Me fale —
estou mesmo sendo
a forma obrigatoriamente
de me conectar a nossos valores,
positivamente,
no ser que ama,
a ser e ouvir o louvável,
a saber que isso seria o louvar.

Tudo pode acontecer,
até mesmo quando eu, sabendo,
seria seriamente um amor
para vias de outros locais.

Mesmo quando eu fosse obrigado
a me mostrar interessado,
quantas pessoas ainda deveremos resistir
em eu querer ficar
e me sentir quase sempre o bem,
como uma boa transmissão.

Sendo neste sentido,
posso mesmo ainda saber:
cuidaremos,
como se fosse mesmo
aquele incentivo.

E mesmo quando fosse
mais que uma obrigação,
saiba que isso de escrever
e sentir que fosse realmente real
chega-se a ir até
para longas distâncias,

e o louvor
do agradecimento.

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