Prostado Doc.9

Antologia poética 15 Temporada Pura supertições

                                    Prostrado

Para onde terei em sentir
a verdadeira em querer levar —

E com um cofo, diferentemente, provocarei seu não, ou terei tantos quantos forem sim,

No cocho de sua experiência, com o que está proposto acontecer
que talvez…
e eu acredite.

E se pessoas, ao nosso redor, vêm provocando meios de entradas, de tipos de atores, com um pensamento —

Seria certo? nem ver muito apropriado…

E pior que coco seco, é a consciência longe
de como fosse feita
a fuga de um desces, codicilar.

E se coelho (ê) com uma animação, mostrar para onde que provo
que seu continuavelmente
vozes se espalham
e fazem parte deste sentimento
sem precisar desligar
a sonolência.

No lado diferente —
uma má vontade
de realizar algumas atividades.

E no temperar pode convencer, estou em saber o período:
coercibilidade plenamente provocando.

Se coerente com, deva aparecer
as respostas
do que provocável.

Eu gostaria que, no coercível, ganhasse —
e se o disfarce, faremos de conta, prosseguindo cada meu detalhe.

E dependendo de prevalecer, tenha necessário eu saber
a mesma atitude:
e cognato.

Solte sua, provavelmente, boas lembranças.

Deixem que escolham
se está em um lado —

É de perder
quase a vontade
do cogitativo.

E dormindo, me mostre:
é um co-herdar.

E está sendo, cansativamente, coartado —

Está mesmo legitimamente
sua ideia de ir para frente.

E, portanto, rima se tornando cobiçável, e cobrir buscas
que ainda tenham nenhum pouco eu,

Formulando em todo meu desperdício —
coatar.

Desafio deixar que o sono —
estou bem pesado, propulsivo.

E tentarei, desta vez, evitar que eu domine no sonho.

Prosperidade
é um bom jeito
de prosternação,

Completando o apreender
que prostração é, paralelamente, a dificuldade.

Espero ganhar mais palavras
na prosódia.

Comungado

A tarde, levemente, tenha pretensão de demonstrar —
o teste psíquico está querendo
uma desistência.

E desanimador, preferente, em total provocável.

Dormir nesta tarde tenhamos, como acabar por ficar
sem reproduzir uma boa cena.

Preferir o provocativo:
eu e um se apegar
a qualquer que dependa, discretamente, se adentrar
a uma puramente... casa.

E sem saber, poderia —
mesmo sabendo —
querendo prolongar
a minha estadia.

Acabe no preferível, tenha como, em tudo, extremamente, prefigurar:
escolha-me ou me ame
na intenção, realmente, de uma chance.

Controlando eu, provavelmente, efeitos superáveis
e prefixado —

E minhas letras, prefixal —
tenhamos, em comportamento, não perder:
prefixar (cs).

E se o céu oferece, no refulgente, avançarei para dentro
de qualquer casa
que compartilhe-me.

Concatenação existente, energia que se aproveita, e aprovando:
concedível.

E concentrado, tenhamos nem como perder
um desejo de viver:
conceptível.

Eu terei evitar
que me vendam —
concessível
plano de propor
que estalem seus melhores meios absolutos.

E se seu atacante
começa a mostrar, desesperadamente, sua sabedoria —

Conciliativo
que comece a agir
sem querer perder
um tempo em troca de outro.

Concitação, ao menos provocando, concitador —

Como e por onde
o corpo humano
tem que segurar seu teste:
concitativo para repetições.

E teremos de começar
a utilizar nossos meios
de escrever, chefiar, chegar a se arriscar
com palavras.

Que deseje
que se conecte —
pois o chicotear reconhece:
o tempo nunca fica parado.

Sabendo que nosso dia
tenha que promover
o completamente.

Pode até um conquistar.
Nisso, pode ser que sobreviva
em uma alvorada.

Evitar um chifre, quando tenha de dedicar
um tempo longe dela —
e pode ser maior, no chifraço.

Pode ser que esse animal
se torne
animal de verdade:
chegado, cheirador.

 Desparafusado

Acho, querendo eu aprender, parece
aquela ansiedade de saudade...

E se ela te apelidar de nomes, por onde faça sinônimo
para conectar
a esse nosso mundo
entre amizade e estranhos efeitos —
da onde deva estar
querendo me mandar, ou me enganar...

Me falta amor, sei.
Tento te falar, mulher de chulismo, de um almoço em chucrute, com vinagre e sal.

E algo querendo eu saborear, o paladar:
chuchurrear
e acompanhado com apelido.

Que chuchado menino
não se alimenta —
chovido de lágrimas, querendo ver que a sede
em chuchar...

Sei que tenho chulé, tem vezes —
e evitar passar da fronteira:
o chumaço de um maço
não venha saciar
ao qual quer atirar, com vontade
para atravessar
uma parede chumbada.

E mesmo que escape
em um nível de chumaceira, em uma alavanca, mesmo com chofrada
tem vidas que vêm a ser
impenetráveis.

Chiste de um jogar de indiretas...
E saiba:
querendo muitos se envolver, com chispe, achando uma brincadeira
de adolescência, chinfrinada engraçada.

Um chorume de um suco...
E o chouriço
pode colocar numa feijoada —
nem me lembre da ocasião
do chiqueiro
quer desistir.

Está proibido: desovar.

Desossado, colega —
jogar fora? Tem coisa que é momentânea, e de querer falar:
"Por que fez isso?"

Despenar, ou quase despelar
pela visão, ou foi uma queda qualquer —
testamento de força brutal.

O despregar, de quem te odeia
da parede.

Despolidez
arrasta a mão
num carro cheio de poeira.

Se tornar um despedaçador, e bate forte com a faca, querendo ver
no despedaçador
despedaçar a carne
para armazenar
na sua geladeira.

Encontre meio de vencer:
palavras.
Pode ser que eu volte
para reutilizá-las
em outra afirmação.

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