Prostrado
Para onde terei em sentir
a verdadeira em querer levar —
E com um cofo, diferentemente,
provocarei seu não, ou terei tantos quantos forem sim,
No cocho de sua experiência,
com o que está proposto acontecer
que talvez…
e eu acredite.
E se pessoas, ao nosso redor,
vêm provocando meios de entradas, de tipos de atores, com um pensamento —
Seria certo? nem ver muito
apropriado…
E pior que coco seco, é a
consciência longe
de como fosse feita
a fuga de um desces, codicilar.
E se coelho (ê) com uma
animação, mostrar para onde que provo
que seu continuavelmente
vozes se espalham
e fazem parte deste sentimento
sem precisar desligar
a sonolência.
No lado diferente —
uma má vontade
de realizar algumas atividades.
E no temperar pode convencer,
estou em saber o período:
coercibilidade plenamente provocando.
Se coerente com, deva aparecer
as respostas
do que provocável.
Eu gostaria que, no coercível,
ganhasse —
e se o disfarce, faremos de conta, prosseguindo cada meu detalhe.
E dependendo de prevalecer,
tenha necessário eu saber
a mesma atitude:
e cognato.
Solte sua, provavelmente, boas
lembranças.
Deixem que escolham
se está em um lado —
É de perder
quase a vontade
do cogitativo.
E dormindo, me mostre:
é um co-herdar.
E está sendo, cansativamente,
coartado —
Está mesmo legitimamente
sua ideia de ir para frente.
E, portanto, rima se tornando cobiçável,
e cobrir buscas
que ainda tenham nenhum pouco eu,
Formulando em todo meu
desperdício —
coatar.
Desafio deixar que o sono —
estou bem pesado, propulsivo.
E tentarei, desta vez, evitar
que eu domine no sonho.
Prosperidade
é um bom jeito
de prosternação,
Completando o apreender
que prostração é, paralelamente, a dificuldade.
Espero ganhar mais palavras
na prosódia.
Comungado
A tarde, levemente, tenha
pretensão de demonstrar —
o teste psíquico está querendo
uma desistência.
E desanimador, preferente, em
total provocável.
Dormir nesta tarde tenhamos,
como acabar por ficar
sem reproduzir uma boa cena.
Preferir o provocativo:
eu e um se apegar
a qualquer que dependa, discretamente, se adentrar
a uma puramente... casa.
E sem saber, poderia —
mesmo sabendo —
querendo prolongar
a minha estadia.
Acabe no preferível, tenha
como, em tudo, extremamente, prefigurar:
escolha-me ou me ame
na intenção, realmente, de uma chance.
Controlando eu, provavelmente,
efeitos superáveis
e prefixado —
E minhas letras, prefixal —
tenhamos, em comportamento, não perder:
prefixar (cs).
E se o céu oferece, no refulgente,
avançarei para dentro
de qualquer casa
que compartilhe-me.
Concatenação existente, energia que se aproveita, e
aprovando:
concedível.
E concentrado, tenhamos nem
como perder
um desejo de viver:
conceptível.
Eu terei evitar
que me vendam —
concessível —
plano de propor
que estalem seus melhores meios absolutos.
E se seu atacante
começa a mostrar, desesperadamente, sua sabedoria —
Conciliativo —
que comece a agir
sem querer perder
um tempo em troca de outro.
Concitação, ao menos provocando, concitador —
Como e por onde
o corpo humano
tem que segurar seu teste:
concitativo para repetições.
E teremos de começar
a utilizar nossos meios
de escrever, chefiar, chegar a se arriscar
com palavras.
Que deseje
que se conecte —
pois o chicotear reconhece:
o tempo nunca fica parado.
Sabendo que nosso dia
tenha que promover
o completamente.
Pode até um conquistar.
Nisso, pode ser que sobreviva
em uma alvorada.
Evitar um chifre, quando tenha
de dedicar
um tempo longe dela —
e pode ser maior, no chifraço.
Pode ser que esse animal
se torne
animal de verdade:
chegado, cheirador.
Desparafusado
Acho, querendo eu aprender,
parece
aquela ansiedade de saudade...
E se ela te apelidar de nomes,
por onde faça sinônimo
para conectar
a esse nosso mundo
entre amizade e estranhos efeitos —
da onde deva estar
querendo me mandar, ou me enganar...
Me falta amor, sei.
Tento te falar, mulher de chulismo, de um almoço em chucrute, com vinagre e
sal.
E algo querendo eu saborear, o
paladar:
chuchurrear —
e acompanhado com apelido.
Que chuchado menino
não se alimenta —
chovido de lágrimas, querendo ver que a sede
em chuchar...
Sei que tenho chulé,
tem vezes —
e evitar passar da fronteira:
o chumaço de um maço
não venha saciar
ao qual quer atirar, com vontade
para atravessar
uma parede chumbada.
E mesmo que escape
em um nível de chumaceira, em uma alavanca, mesmo com chofrada —
tem vidas que vêm a ser
impenetráveis.
Chiste de um jogar de indiretas...
E saiba:
querendo muitos se envolver, com chispe, achando uma brincadeira
de adolescência, chinfrinada engraçada.
Um chorume de um
suco...
E o chouriço
pode colocar numa feijoada —
nem me lembre da ocasião
do chiqueiro
quer desistir.
Está proibido: desovar.
Desossado, colega —
jogar fora? Tem coisa que é momentânea, e de querer falar:
"Por que fez isso?"
Despenar, ou quase despelar
pela visão, ou foi uma queda qualquer —
testamento de força brutal.
O despregar, de quem te
odeia
da parede.
Despolidez —
arrasta a mão
num carro cheio de poeira.
Se tornar um despedaçador,
e bate forte com a faca, querendo ver
no despedaçador
despedaçar a carne
para armazenar
na sua geladeira.
Encontre meio de vencer:
palavras.
Pode ser que eu volte
para reutilizá-las
em outra afirmação.
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