Despejamento
Antes que eu comece
a me lidar com o que está sendo modificado
ao meu redor, prendendo o dia de hoje, de jogar um bom futebol...
E pior que perder essa pequena
parcela da memória
é saber que me prejudica, temporariamente, certas atividades
que eu deveria estar me dedicando.
Me sinto, normalmente,
querendo deixar de lado
o efeito complicavel
que venho me envolvendo, em uma legítima desordem.
Suspeite que nosso país, entre
outros, parece estar sendo escolhido
para introdução
de um a outro soldado em combate.
Me sinto no meu aparecer esplêndido,
mas os olhos nunca sabem
qual a melhor direção.
E se estiver preparado, em
contato definível
com pessoas de uma estruturação
de alto nível...
No meu ódio, vejo o necessário
do que se esconde.
E se se esconde, pelo que
venho experimentando
sobre o necessário, suspeito que isso venha
a incomodar muitos —
Os que ainda pretendem me entender,
me estudar.
E se, pelo satélite, me observa,
estaremos mesmo
cooperada mente responsáveis
pelo que podemos ter como
mostrar.
Isso vem sendo, definitivamente,
uma pesquisa dentro
de um planejamento estrutural.
Ainda acabarei apanhando
sobre como pode vir a me encorajar
sobre questões de ir para frente.
É um despachante de tormentos.
E despachar um a outro
— que pode desaparecer —
e vir a volta de um começo...
Sendo, ou na necessidade, despejado,
eu tenho que encontrar
para onde que eu tive perdendo...
Em descrever o silêncio
que pode ser nossa reunião.
Estamos de passagem, e pode
ser um despeitar.
E despeito — posso provocar —
dúvidas.
Nem sempre tem como me chamar.
E, para uma ajuda ou outra, um
jovem pode estar demorando
a se enraizar na cidade
que venha provocar...
O despego de um amigo.
Ou despencar
uma palavra desgostosa.
Desorientador.
Para onde podemos ter
como parar o indivíduo?
Colecionarei...
boas referências.
Pistilo
Parece que o contato com a
escrita
e diversos jeitos de estudo
podem se esticar, que minhas alternativas de uso
do que venho esperando
demonstrem a facilidade
de como posso eu tentar sentir
o jeito de alguém —
Antes que me despedaçar
e me achar
em suas conciliavelmente…
consciência.
Poderei eu sentir
que toda aquela que ainda quer
ganhar olhares
tem a se desenvolver —
e desorganizar um bom homem.
E no filme, colocando seu jeito,
pode ser…
Para quem escreva, seja proporcional, que demore a me devolver
a metade das ocupações,
Despencar —
ou ser um despenca dor, podendo ser meu processo
bem mais demorado.
E toda participação…
desprazeres.
E desprecatada.
E poder do predicar.
E nesta tarde, repetindo
tantas palavras
que evitem me esquecer:
estamos dentro dos parâmetros, entre a guerra e a paz.
Em verdade —
dependendo do conceito —
é uma boa frase.
Antes que seu pretendente
chegue
e me acuse de abuso
de poder do vocabulário,
Consciência em juventude
ou se finge de adulto, para quem quer amar...
Incansável, deixarei de
transpirar
tantas emoções.
O predicatório, meu instinto,
ou ainda, não fui escolhido.
E mesmo nem sendo o predileto,
e querendo mandar, achando no esquecimento
que a predisposição
controle absolutamente
minha capacidade de prefigurado —
Faça uma prefixação, e termine
eu
em menos de uma página.
Predominante.
E faça com que o amor
seja puro, mesmo que tenha que servir
seu país de verdade —
Ou terá que estar apenas
para preencher.
Produzindo eu situações, e
esse preenchimento, terei que levá-la embora.
Ela pode ser uma soma
de suas vinganças e vitórias, que — para onde conheceu —
Em um diante de ver…
isso é:
Está sendo a história de
alguém.
Cobreiro
O meu desvio:
terei que ir para onde, quando estamos em imediatamente
ficar sozinhos.
Prosperar
em um almoço com uma família —
de verdade —
e esperar que os segredos
se espalhem, querendo ficarem sozinhos, em sintonia, antes de um casamento (esse,
prorrogado).
Tenho em ver
que pretenderei perder tudo
para as minhas melhores curvas.
O temperamento, meu,
prorrogável.
E solte todo o meu sistema
e deixe que o vácuo consuma, pois a esperança já promove
escapatórias
para muitos outros.
Proscrever na proscrição
do palavreado
me faz esquecer.
Devo me disponibilizar.
E, sabe, é por causa de alguém
da grande cidade
que eu vim para o esconderijo de uma vila.
Meu espaço determinante
para qualquer que conquiste:
fabricar para o consumo alheio.
E no provar da inocência
pretende, proseador, nenhuma conversa que minhas chances
aumentem
de evitarem me prenderem
em uma encenação, longe do que já vim vindo descrevendo.
E prossiga eu sendo, tenha
belos anos ainda acrescentando, querendo o comprometimento
e o sofrimento, querendo me mandar um amor
fora dos meus rumos patrióticos.
É de meus conceitos estarem
tortos
no que tenha prosélito.
Captar — eu estou continuando
—
para uma boa música, do prefácio ao aumento
de ataques em todas as redes que confronte:
compartilhamento.
E venha
de todas as vezes que retiraram
minha força.
E na forma do tratamento, já
venho sabendo
como são pessoas diferentes.
Entre uma luta contra "choramingas"
e a provação
para ver que perdi minha vida escrevendo
por bem —
esticando
anos e anos —
no choque de uma realidade brasileira
nunca vista, de temporada enorme, que venho escrevendo.
E mesmo provando tudo, nenhum
êxito de minha vitória
contra quem participa
como se fosse obrigatoriamente
raízes de chulice.
Nenhum comentário:
Postar um comentário