Cineasta Doc. 1

                                                Cineasta

(poema metalinguístico)

Ao que eu provoque,
uma diferenciação —
e me emocione
por tudo que seria
eu me dedicar.

Esperando,
em prolongamento,
e precisamente,
a posição que se controla
seu ânimo.

Colaborar,
para aumentar o movimento,
mesmo na coleção de projetos,
sendo,
dependentemente,
ao que se acompanha.

E na mídia,
eu, querendo evitar
que sejamos reprovados.

Prolongando —
e na coleta de informações,
eu me sinta dentro
do que se suspeita.

E sentir-se
superando muitos destinos,

e que colecionar
e sentir
por dentro de respectivas
movimentações
é uma grande maneira
determinante
de comissionar
para todo o viajante.

Pretendendo-me me recuperar,
sempre sabemos,
por todos os websites
— por onde seja
que estejamos nos conectando —

História pode parecer
que venha de um jeito
para que se compartilhem ideias
e, dentro de uma energia
que conheça, sustentável,

para conhecer
e colaborar.

Parece que,
compatível,
ter como esperar,

vez de mostrar,
meu amigo compendioso —

em um começo de noite,
na fase de compenetrado —
compensar
a leve busca
de uma boa vida
com compaixão.

No cientificar,
entregáreis-me
a um conhecer imediatamente,
e soltando-me
dentro do sistema,
querendo me sentir
parte
de uma boa estrutura de ensino.

Sabendo que isso
requer um aumento
e o desenvolvimento,

e pela publicidade,

se tenho como provocar
em...
para um cifrar
de um escrever.

E sejamos literalmente,
sinceros:

isso mostra
que a meta de um bom homem
é mostrar
que pretendidamente
eu pretenda
apreender —

e nunca deixo de mostrar
uma boa compreensão.

E sinta,
como for,
na realidade:
eu venha a reconhecer
que pode ser
que a sintonia —

e sem ao menos
deixar de querer perder
a monotonia
de uma cidade.

Comparar

(poema metalinguístico)

Acho que a pessoa
suspeite
que minha proporcionalmente
fase —
encontro com emprego —
se torna uma falha,
quase irremunerável.

Mesmo na cinese,
o bom aviso
que mostre um respeito:
eu cooperarei.

Com a boa fama,
e em ciente de propor —
e mesmo —
a escolha
e proporcionar,

a apreender que o amor
e a paixão
vêm sendo,
sempre estão presentes.

E quando, no querendo
dependentemente,
já saber
é a falha da mulher.

Ao querer,
eu suspeitar
para minha vasta, típica
e compatibilizar —

dependendo,
eu lhe mostrarei
que mesmo no menos convencimento,
e na mania
que vem
o homem definir —

saberei eu demonstrar.

Resolveremos,
e na comissura,
e se tenho
como eu constituir —
querendo,

no comitê que levaria
para a mínima pessoa
por conhecer o conhecimento,

eu, procurando,
lhe indicar:

estará sujeito,
caro meu amigo comodista.

Acredito
que um ser
desesperadamente
eu me preocupe com,
venha a sentir
presente
dentro,

dependente
de onde vai estar eu indo,
na loucura,

afetando
ou concordando,
na metade
de sua fase.

Demonstre —
parece que tenha
como ser extraordinário —

e eu também
já fique sabendo:

ao hábito,
consentimento,
à esperança,
e eu sinta,
observe
eu mesmo escrevendo.

E na minoria
de tudo
que eu tenha:

a dependência
também
já tenho em saber
que seria eu,
totalmente,
e depender
ao desespero.

E sendo um bom ser,
onde a realidade
venha,
eu lhe mostrar
a forma
de um pensamento.

Mesmo obrigatoriamente
aplicando,
eu sei:

a vida
é totalmente isso —

um espírito
que nem sempre sabe
ao prolongamento
da sua criatura
dentro. 

Deterioração

(poema metalinguístico)

Um bom dia,
e sempre é uma comédia
quando se tem
a primeira risada do dia.

Se fosse perto
de saber,
que longe de ser —
saber de ser comido
os miolos
por causa de uma visão —

jogaremos em um cômodo qualquer
e esperaremos os mosquitos
te picarem,
até sentir
como somos
insignificantes.

E sabemos:
há poucos motivos
para imensamente,
atos de se atordoar.

Um a outro bom homem,
de manhã,
claramente,
acorda com uma risada
sem o motivo,
pelo estado
de como o mundo está indo.

De muitos,
seremos ainda usados
para saber
por que deixaremos
comover-se,
apresentando,
e suspeitando
da melhoria
de probabilidade
e conscientização.

Na maioria dos casos
sobrenaturais
que acompanhamos,
e devendo eu escrever,
é uma negligência
o abandono.

E tenha,
como eu,
acompanhar
a falta de rendimento.

E ainda teremos um sinal.
E nada pior dói
do que quando sentimos,
na carne.

Aprendemos
como é o significado
das coisas.

Compartir com isso
em sociedade,
no comodato,
e na maioria,
de um a outro desespero —

saberemos:
você terá como passar,
ainda por situações
além da sua compreensão.

Comovedor.

Isso parecerá
uma negação de ajuda
ou falta de respostas.

Dependendo.

Qualquer que aprenda,
espero ver:
ainda serão alimentos.

E venha me falar
que gestos são compassivos.

E se tem,
em tentar entender,
na compacidade
eu dependerei
de minha meta.

Recolhendo,
sinceramente
e surpreendentemente
ao meu motivo
dentro de oportunidade.

Esteja sendo
o propriamente silêncio
a te explicar.

Durante muitos anos,
ainda temos pessoas
que vivem de coisas
em que o que fazem
é imaginável.

Para onde eu compassar —
eu, esperando meu destino —
pode ser que chegue
a se tornar diferente.

E na comparsaria,
desenvolvendo
um rápido dia,
trataremos como se passasse
nisso nada venha a ser compassado.

Pois pode até fingir —
nisso muitos compreenderão —
dentro da compatibilidade
na forma que poderá ser explicada.

Lecionar minhas palavras
ao evitar-se.

Nunca existir
pode ser
um nada compensado.