Proficiência
(a escrita se explicando enquanto se escreve)
Saiba
que isso não é uma prisão,
e você pode estar saindo.
E sabemos —
sobre como terei que aprender
a cuidar
do que pode ser possivelmente sensível.
Agora,
compreende o tempo de dedicação,
e tudo,
quando ao redor,
tem que manter distância,
quase igual à quarentena.
Tenho que provocar
uma forma de timbre
para abrir espaço —
para liberdade, mesmo
que você escute nada
ou escute a música
que você gosta.
Pode ser
que chegue a ser avaliado,
e acabe com isso de querer vir
encontrar minha presença.
Chegando também
a deixá-la cismada
à uma busca de informações.
E o presente maior:
é viver feliz.
Sempre estarei pressionado.
Infelizmente,
para você viver uma vida
e aceitar alguém,
tem que saber
como foi o problema dentro da sociedade —
e por vias que podem te parar.
Continue.
Sabemos que temos tudo
que faz nós perdermos a memória.
E mesmo não se lembrando,
compreenderei.
Eu esperarei,
como um preservador (ô).
De novo eu estranho...
Vivemos em velocidade,
e nem sempre tem como se manter
com alguém,
sentindo um sentimento
aqui e ali —
o elo do amor.
E a perda.
Deixei tudo.
E mesmo que o destino me escolha,
pode ser —
nem sempre o imprevisto.
Quem dera conhecer,
ou ter uma amizade forte.
Deixar tudo como pode.
Nada é como nós quer.
E quando venha chamando,
a gente abre do nosso espaço,
e acabamos...
Eu, procurando um desenvolver.
A inteligência é estranha.
Essa vontade de viver —
e vivemos,
mesmo sabendo
que o importante é nunca desistir.
Escolhido,
escutando música.
E se venha da onde for,
estou presente
no futuro.
Lustrar
(um poema que se pensa enquanto se escreve)
Tenho em me dedicar —
voltamos ao confronto,
de novo,
do homem
e sua inteligência.
Na prática,
parece que conseguirei
desconectar-me
e me envolver
dentro do que já venho escrevendo:
lances de idas e voltas,
em velocidade,
o usufruir
sem ter como ver.
E o propósito,
se aparecer alguma
que for a mentira,
dependerei.
E terminantemente,
eu concentrarei
no que pode estar
ao meu bom alcance.
Avaliando —
o programa de hoje na televisão —
acabo ficando bem mais tempo
sentado,
escrevendo.
E passo, indefinitivamente.
Já me compreendo parte disso.
A minha mudança
é para onde acabei sendo convocado:
o profilático.
E mesmo que querendo
encarar a felicidade,
acabe ganhando isso —
apesar do consumo.
E, normalmente,
prognosticador,
levarei ao infinito.
Estou sendo, disso, pressionado.
E todos têm hora:
chega a deixar de existir.
E, sabendo,
já parece que a ajuda
pode ter um período recomendável.
Você deverá acreditar
que precisa, de verdade,
ter uma parte sua —
e chegue a demorar.
E, presenciado,
sugerimos:
tem linhas temporais
que acabam.
É o que aconteceu.
Acabou.
Eu tinha que ter acontecido.
E mesmo no presépio
de um dia cristão,
presépio o seu
literalmente —
amor verdadeiramente.
E na consciência,
discutindo com os esclarecimentos,
disposto,
ao redor,
pode ser que chegar
a ser guiado
por um: "aprenderemos".
O céu dos seus pensamentos
é uma luminosidade,
e o brilho constante —
quase um
terminantemente luminoso —
Surpreenderei.
E evitarei
eu ficar quase sempre sozinho.
Tenho poucas pessoas
que, planejando,
terão contato.
E muitos,
nem chego a sentir
o seu brilho lustroso (ô), seremos lutador.
Circuncidação
(um poema sobre o corte, o tempo, e o texto que nos escreve)
Deixei minha cidade
e vim para o sertão,
sentado, escrevendo por tempo
e exercitando todos os ossos possíveis —
acho do meu maxilar,
no lustrar dela.
Nada me deixa enjoado
do que ver
como pode ser um desistente.
No lugar,
sempre me comporto.
E nunca tente ver um brilho
tantas vezes:
uma lura,
ou lusco.
Pois em meu lugar-tenente,
estou me dedicando.
Assim escrevo,
para nunca forçar
os dias que, querendo,
eu perdesse.
Que coisa de mulher —
de uma justiça demorar
para me entender!
Ansiedade:
sempre uma frase de tudo.
Podendo, concluidamente,
uma vez em minha vida sentir —
eu tive verdadeiramente
escolhas
e nunca desisti delas.
Eu, perdendo meus caminhos.
Eu, perdendo meus começos.
Segure no cipó
e fale, em uma descida:
a cipoada.
Esteja em ficar longe
de concretamente.
A circunjacente
volta no mundo.
E aventureiros somos.
Simplesmente,
acrescento dias.
Ei, cabelos —
e cabelos crescem.
E foi deste jeito
que foi escolhido
pelo Criador.
Aquele que vem dentro de Bíblias,
e pouco falam sobre Ele.
E pouco falam
sobre como eu me sinto feliz
em estar vivo.
E que se passem anos,
acrescentado.
E mesmo que nem te chame,
somos sujeitos a ser circuncidados
pelo que escrevemos —
e promovendo felicidade
em nossas palavras.
Tarde me acompanha.
Eu, quase nem sempre,
quero viver
dentro da tarde
que me venha escolha.
E isso veio de um passado,
cingido,
para me mostrar:
será que foram pecados?
Ou as pessoas têm mania
de fazer isso?
Cingir eu com a harmonia perfeita
e esquecer?
Servirei como sentiria,
e irá vir até a mim —
significa.
E totalmente,
uma demora.
Não deixarei nenhuma que for:
a louça suja.
E no cintilante,
eu comprove
que, soltando mesmo amores
em meio da cidade,
para viver longe
do que tenha como ser
o entendimento da escrita,
estou sendo no verdadeiro.
Se estica —
e estica.
E conhecendo
que hora que já sabe
que seu tempo acabou,
e você venha a chegar,
ir embora.
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