Mostrando postagens com marcador Proficiência. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Proficiência. Mostrar todas as postagens

Proficiência Doc. 5

Antologia poética 19 Temporada Desti-lado

Proficiência

(a escrita se explicando enquanto se escreve)

Saiba
que isso não é uma prisão,
e você pode estar saindo.

E sabemos —
sobre como terei que aprender
a cuidar
do que pode ser possivelmente sensível.

Agora,
compreende o tempo de dedicação,
e tudo,
quando ao redor,
tem que manter distância,
quase igual à quarentena.

Tenho que provocar
uma forma de timbre
para abrir espaço —
para liberdade, mesmo
que você escute nada
ou escute a música
que você gosta.

Pode ser
que chegue a ser avaliado,
e acabe com isso de querer vir
encontrar minha presença.

Chegando também
a deixá-la cismada
à uma busca de informações.

E o presente maior:
é viver feliz.

Sempre estarei pressionado.
Infelizmente,
para você viver uma vida
e aceitar alguém,
tem que saber
como foi o problema dentro da sociedade —
e por vias que podem te parar.

Continue.
Sabemos que temos tudo
que faz nós perdermos a memória.
E mesmo não se lembrando,
compreenderei.

Eu esperarei,
como um preservador (ô).

De novo eu estranho...
Vivemos em velocidade,
e nem sempre tem como se manter
com alguém,
sentindo um sentimento
aqui e ali —
o elo do amor.

E a perda.
Deixei tudo.

E mesmo que o destino me escolha,
pode ser —
nem sempre o imprevisto.

Quem dera conhecer,
ou ter uma amizade forte.

Deixar tudo como pode.
Nada é como nós quer.

E quando venha chamando,
a gente abre do nosso espaço,
e acabamos...

Eu, procurando um desenvolver.

A inteligência é estranha.
Essa vontade de viver —
e vivemos,
mesmo sabendo
que o importante é nunca desistir.

Escolhido,
escutando música.

E se venha da onde for,
estou presente
no futuro.

Lustrar

(um poema que se pensa enquanto se escreve)

Tenho em me dedicar —
voltamos ao confronto,
de novo,
do homem
e sua inteligência.

Na prática,
parece que conseguirei
desconectar-me
e me envolver
dentro do que já venho escrevendo:
lances de idas e voltas,
em velocidade,
o usufruir
sem ter como ver.

E o propósito,
se aparecer alguma
que for a mentira,
dependerei.

E terminantemente,
eu concentrarei
no que pode estar
ao meu bom alcance.

Avaliando —
o programa de hoje na televisão —
acabo ficando bem mais tempo
sentado,
escrevendo.

E passo, indefinitivamente.

Já me compreendo parte disso.
A minha mudança
é para onde acabei sendo convocado:
o profilático.

E mesmo que querendo
encarar a felicidade,
acabe ganhando isso —
apesar do consumo.

E, normalmente,
prognosticador,
levarei ao infinito.

Estou sendo, disso, pressionado.
E todos têm hora:
chega a deixar de existir.

E, sabendo,
já parece que a ajuda
pode ter um período recomendável.

Você deverá acreditar
que precisa, de verdade,
ter uma parte sua —
e chegue a demorar.

E, presenciado,
sugerimos:
tem linhas temporais
que acabam.

É o que aconteceu.
Acabou.
Eu tinha que ter acontecido.

E mesmo no presépio
de um dia cristão,
presépio o seu
literalmente —
amor verdadeiramente.

E na consciência,
discutindo com os esclarecimentos,
disposto,
ao redor,
pode ser que chegar
a ser guiado
por um: "aprenderemos".

O céu dos seus pensamentos
é uma luminosidade,
e o brilho constante —
quase um
terminantemente luminoso —

Surpreenderei.

E evitarei
eu ficar quase sempre sozinho.

Tenho poucas pessoas
que, planejando,
terão contato.

E muitos,
nem chego a sentir
o seu brilho lustroso (ô), seremos lutador.

Circuncidação

(um poema sobre o corte, o tempo, e o texto que nos escreve)

Deixei minha cidade
e vim para o sertão,
sentado, escrevendo por tempo
e exercitando todos os ossos possíveis —
acho do meu maxilar,
no lustrar dela.

Nada me deixa enjoado
do que ver
como pode ser um desistente.

No lugar,
sempre me comporto.
E nunca tente ver um brilho
tantas vezes:
uma lura,
ou lusco.

Pois em meu lugar-tenente,
estou me dedicando.
Assim escrevo,
para nunca forçar
os dias que, querendo,
eu perdesse.

Que coisa de mulher —
de uma justiça demorar
para me entender!

Ansiedade:
sempre uma frase de tudo.
Podendo, concluidamente,
uma vez em minha vida sentir —
eu tive verdadeiramente
escolhas
e nunca desisti delas.

Eu, perdendo meus caminhos.
Eu, perdendo meus começos.

Segure no cipó
e fale, em uma descida:
a cipoada.

Esteja em ficar longe
de concretamente.
A circunjacente
volta no mundo.

E aventureiros somos.
Simplesmente,
acrescento dias.

Ei, cabelos —
e cabelos crescem.
E foi deste jeito
que foi escolhido
pelo Criador.

Aquele que vem dentro de Bíblias,
e pouco falam sobre Ele.
E pouco falam
sobre como eu me sinto feliz
em estar vivo.

E que se passem anos,
acrescentado.
E mesmo que nem te chame,
somos sujeitos a ser circuncidados
pelo que escrevemos —
e promovendo felicidade
em nossas palavras.

Tarde me acompanha.
Eu, quase nem sempre,
quero viver
dentro da tarde
que me venha escolha.

E isso veio de um passado,
cingido,
para me mostrar:
será que foram pecados?
Ou as pessoas têm mania
de fazer isso?

Cingir eu com a harmonia perfeita
e esquecer?

Servirei como sentiria,
e irá vir até a mim —
significa.
E totalmente,
uma demora.

Não deixarei nenhuma que for:
a louça suja.

E no cintilante,
eu comprove
que, soltando mesmo amores
em meio da cidade,
para viver longe
do que tenha como ser
o entendimento da escrita,

estou sendo no verdadeiro.

Se estica —
e estica.
E conhecendo
que hora que já sabe
que seu tempo acabou,
e você venha a chegar,
ir embora.

Liliforme Doc. 2

  Liliforme Amo minha vida tanto quanto minha saúde, e sinto, no café da manhã, saciar apenas de sentir. Preciso ficar longe quando está aco...