Conclave Doc. 5

Antologia poética 15 Temporada Pura supertições

                                    Conclave

Venho escolhendo o romance —
é delicado de falar, pois vem como um encaixe.

E no despeitado
que achou que não há como amar
e cantar, sinta o que venha de você
em perder.

Ou por favor, me respeite, minha imagem em me ofender —

O desovado de minhas letras
em um deletar, e o desossar
de segundos atrás
que nem conheciam você.

Deveremos nos ver
em um sorriso, e no desordenar
de quem procura
no lixo digital mais próximo
as improvisações que sobraram
de um guerreiro danificado.

No desolamento, esqueceu
que poderia ter um amor
— que com esse estilo de letras —
podem chegar
a inventar uma improvisação.

E o vício
da atração.

"Eu odiei essa letra"
que dedico ao meu apaixonadamente…
amor.

Deixem-me descer
no desoxigenar (cs), e no despreocupar,

Que militantes também gostam
de aglomerações ao redor.

Estou querendo um beijo
no preestabelecido céu da boa daquela —
isso é impossível acontecer:

O céu não tem boca, são apenas nuvens de passagem, pré-fabricadas por informações obtidas.

Predisponente ódio
de ela ir embora.

Me deixa sozinho
e, ao menos, nem quer minha companhia.
Se esconde embaixo, no lado errado, que eu nem posso ficar com ela.

Predicativo do sujeito:
que evite se tornar
morador de rua sujo.

Predisposto, estava anos atrás no seu lugar
e acabei soltando-me —

Como se ela fosse
a preferência
de que terei eu me apaixonar.

É o corpo
em uma posição de uma cama
que me deixa, e uma música de prefacial concebível.

Deixe eu ver ela
por um buraco, pelo menos do paralelamente.

Não faça isso —
coloque as mãos em meus olhos, para eu imaginar
quem poderia ser você, meu amor.

Entre um incômodo
no meu peito:
conchear.

Eu me encolherei
para pegar algo
e que eu volte a beber,

Para saber —
isso é impossível.

É "aspas sem uso".

Concheado, devo ter uma joia.

Conchavar
o que pode comprometer
a minha visão.

Conceituar —
me vem dizer:

Concertado o dano no amor, e concertar...
e esqueça.

Faça com que isso, concílio, passe para outra.

Para que isso, conciliador, mesmo sabendo que
suas feições e segredos
foram passados
para um desenvolvimento
de sentimentos
que tenham que se encaixar
no recomendável final
de sua palavra.

Ele é confiável.

Chilro

Começou o tumulto, e para desespero do despojador, eu conheço-me —
perto disso
remuneravelmente.

Nosso tipo de comunicações, por onde discutem
suas diferenças, crenças
e memórias dos antepassados...

E quase estou no desposar —
e solteirice minha
que nunca acaba.

Uma despovoação
por causa de complicações, ainda mais perigosamente
que quaisquer erros ortográficos.

Devemos reconhecer —
ou reconheceremos —
que todos temos ideias
de uma liderança.

E estão sendo
uma incrível equipe —
estão em querer
ter uma etapa da folha
que esteja completa
com textos revolucionários,

Que ajudem adolescentes
a vencer a discriminação
em suas classes sociais, ou evitarem
que venham os abandonos.

Como for o propósito, que encaixe lindas mensagens, e quando sentir
que uma boa mordomia
leve ao desesperador consumismo
em ruas...

É o que venham sempre ensinar:

Nunca é tarde
para provocar uma força
que apresente
e represente despreocupação, e que me leve notícias, me ofereçam novas fases
de reconhecimentos.

Que o calor
seja o que vem encontrando
no lado de fora.

É um propósito longe
da acreditavelmente época
em que amor e amar
são importantes —

Para evitar que venha aparecer
a desistência, mesmo que na área
em que a comunicação
esteja em alta capacidade.

E despovoar de casas, seja por quê? Encontrou novos lugares
em que poderia estar
melhorando o custo de vida.

Estranho ir embora
em poder
do que vem fazendo
a mente normalmente humana
desprender-me,

E rever
que posso, eu, conciliavelmente, determinantemente, sentir saudades
de muitos meios de telecomunicações
que venham ajudar
a me informar.

Desprecaver-se
de querer, no meu senso conveniente, me lembrar
que produziria
uma vida melhores —
ao que falamos
de familiares.

Chilreante

Acho que acabarei sofrendo com isso, esperar minha vez — mesmo dentro do assunto
e fora da minha região.

Em despregadura, acompanharia:
é um alto rendimento, e despreocupado, nunca estou.

E a forma que somos tratados, quando por dentro de todas as coisas
que completamente
me trariam felicidade...

Tentando eu desenvolver
um mundo em meu encontro completo
e, para eu desopilar —
no desopilado, eu fale que ainda tenho como me manter, mesmo vivo, fora da minha cidade natal.

Desordenador, posso comprometer-me
com a ansiedade de sobreviver, mesmo sabendo como
posso ter perdido tudo
que conheceria.

Enquanto eu me preocupasse
em me ocupar
e sendo, como fosse, quem me atrapalhasse, eu perdesse o destino.

Determinante, me entenderia
dentro de notícias que eu sei —
poxa

Para onde provocarei minha permanência? Me ofereça o oferecimento, meu limite, e o despedimento de acontecimentos antigos.

E me confronto, cooperando —
mesmo sem saber —
com a sociedade ao meu redor.

E querer torne-me a resposta
para que eu tenha menos problemas.

Despeitador
de muitos que achem grandes problemas.

Desorientar-se
em que oferecem, e nem sempre acha o valor.

E a desorientação
de tudo que é fácil
te demonstre:

"Estou em provocando"
e levando embora sua esperança —

A doçura querendo engoli-lo
para se deliciar-se.

Cheia, mulher de vida.
Ou cheio, o homem.

Acredite:
que venha como o amor que te magoe
— tem mesmo —
menos que chiadas.

E quando evitam em conversas
e a chiadeira,

E conhece um novo cara
e acha que pode ser verdadeiramente, e sabe que tem hora
que nem sempre tenha como
conseguir encontrar o aprendizado
e a disciplina
em uma chinelada.

 


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