Lustre Doc. 4

Antologia poética 19 Temporada Desti-lado

Lustre

(poema metalinguístico da compreensão e da persistência)

A minha situação,
dentre disso,
começou uma intrigante disputa.

É entreter
ou se entregando...
eu já tenho como me ver
compreendido,
e lidar —
com pessoas querendo se agredir.

E no lidador,
deverei eu apresentar
minha licença.

E resumidamente,
já venha a se distanciar.

Difícil deixar em madeixas,
e eu mesmo querendo apresentar,
tenho tudo que aprenderia.

E a escolha de muitos
é o bem ainda fácil.

Passar e se lidar
com esse tipo de pessoa.
E no macular,
sentindo o maculado,
e dentro de má-criação,

Sentindo meu de sobreviver —
e meu sentindo —

Ainda você, querendo tentar
em querer entender,
e supor
que pode ser
que chegue a querer
jamais desistir.

A fórmula de viver
para um sempre-jamais.

Voltaria, acrescentarei,
já há muito tempo,
como seja a maduração.

Até mesmo por onde o amor,
dependente de estar indo,
regenerando
e aproveitando
meu conduzível
jeito melhor de sobreviver.

E manhã,
minha chega —
e há intenções,
como madrugar.

E supondo,
estou apreendendo
nas terminações.

E minhas buscas
são para melhores dias de vidas —

Que toda a surpresa,
e soubesse —
sentiria
se minha estruturação,
e na sintonia,

E poderá,
dentro do listrar,
cada linha,
poderia chegar a completar,
e eu completar-me-ia
dentro de uma dura felicidade.

Litoclasia.

E suspeitando,
me sinto.

Dentro do planejamento,
eu confrontarei,
e me verei.

Nunca fui do bom costume.
Chegarei eu
a consumir
minhas próprias verdades.

Lisonjeador (ô),

e saberemos:
no lugar,
eu me reconciliando —
parece...

Nunca iremos recuperar
muitos objetivos.

Liquidificar

(poema metalinguístico da lembrança em dissolução)

Aonde serei lembrado,
apenas lembro de brigas e confusões.

O sol está em um brilho,
exclusivamente,
dentro dos melhores parâmetros de querer:
pular em uma piscina,
e saber
que sou o ódio de muitos.

De qualquer que estenda
a litoclastia,
eu já devo mesmo saber:
já nem fui escolhido
e precisei —

ainda melhor ficar sozinho,
um vento no alto,
e causa...

E a sonolência —
suspeito —
estarei ainda vigiado,
um pouco a pouco.

Pelo menos cheguei,
nem mesmo peguei um dinheiro com isso.

Tantos tempos com outros
e outras
que nunca deixam de viver.

Podendo ser
a escolha do emprego,
constituindo
uma tarde normal
de uma paz.

Pode também eu saber
como ser desempregado.

Colocaremos em uma liquidação.
Pode demorar
para onde venha pretendendo.

Querer estar indo —
e qual melhor roupa,
com listrado.

Temos de chegar
convencidos de vencer.

No porém,
para saber se tem como
escolher uma ou outra
para estar com você.

No clima,
e na sonolência
que me leva —

Sonos e noites mal dormidas,
e provocando apenas
dúvida.

Demorar,
mas deveras
eu acreditar
por onde.

E mostra-se
que há amigos com segredos.

Litocromia 
serei ainda escolhido.

Será em uma vida real.

No termo,
litocrômino,
a participação
de cenas
entre uma piscada de sono
e outra.

Estenderá, conforme eu me acorde.

Tem estimativas,
e executando o meu método
para surpreender.

Suspeitando,
na época
e no meu porém,
eu sei:
terei chances.

Desesperadamente,
nem sempre longe.

Voltar
acontecer
Como venho lhe falando...
E no sono,
me acorde.

Pressionado

(poesia da linguagem em estado de urgência)

Parece que somos,
conforme se passam os horários,
cobrados pelos erros —
ou somos cobrando
para mostrar a forma de ajuda.

E nem tem como ter tempo de permitir
no imprevisto.

Em presença,
sendo qualquer um,
estando no teste,
pode ser alvo de danos.

E esses danos
venham a ser, na base,
uma violência —

Mesmo entendendo
ou não entendendo.

E no presenciado,
pode causar um medo,
pois a forma de mostrar
o que você veio feito a fazer
acaba sendo
um atraso-pensamento.

Mesmo dentro de casa,
sugerindo literalmente concordância,
jamais deixo de mostrar
se tem mesmo existir um foco
normalmente diferente.

Pois a distância
poderia jamais deixar de exigir
uma carta na manga.

Estamos dentro de um ciclo,
e estão arrecadando
o máximo de informações.

Necessária será a contribuição?
Com isso,
poderia existir uma mudança.

Soube-se a estrutura.

Ou viver no normalmente —
sabendo como pode ser,
literalmente,
metas mesmo,
entregando algumas informações.

A garantia
para quem está se arriscando
pode ser muito ao contrário
do exigido.

Sentimentos...
E sabendo o encaixe,
eu, em minha fase opressão,
sendo o sistematicamente,
terá ainda que resolver
por que tenho que ser irreconhecível,
mesmo me reconhecendo.

Chegaria a ver ele,
e chegaria a entender.

E mesmo desenvolvendo,
seria longe,
aonde moraria.

Se está precisamente precisando,
saberá
como é difícil manter uma amizade.

E a vida, realmente —
a preservação da convivência no espaço —
às vezes faz com que muitos
acabem se tornando
ciumentos.

E sabemos:
dependeremos da intuição.

Se já venho escrevendo sua história,
de todas as vezes que foram,
feitas muitas vezes,
venho de dificuldade.

E na liberdade,
pode ser que utilize essa história,
e acabe
com suas dúvidas.

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