Comensurabilidade Doc. 2

Comensurabilidade

Vamos nas atualizações do dia
e remunerações propriamente existentes.

Alguém vem com mensagens
de nosso quase livre presidente.

É programável.
Esteja eu tentando puxar
um assunto delicado,

pois minha identidade
pode ser mostrada
como humano secreto, proficiente.

Terá tendência em nossa mídia,
mestre Bolsonaro querer espaço:
um profícuo.

Eu terei em lhe falar
neste final de eleição.

Reconhecemos
que nem sempre consideramos
nosso presidente.

E conhecemos outros jogadores,
com jogabilidade.

Ou parece estar em casa
tentando conquistar as mulheres
e soltar nossos animais de estimação.

Parece que o dependente-mente comichão
pode estar com fome.

Na cometida, estudaremos
a total expectativa
desta vontade de quero mais.

Avisar sobre o custo da entrada,
pois mestre também tenta sair deste cometa.

Estamos mantendo ele
como um internauta
te prendendo dentro
dos respectivos erros de gravação.

E, pelo que confronto,
dependo de estudar sua forma de limpeza.

Ou estamos com uma infestação —
sem ofensas.

No comediógrafo,
para a comediografia,

lembrem, meus estudiosos:
isso está sendo o treinamento.

É a saga de Davis
dentro das instalações de sobrevivência
da nossa pouca consciência que esconde.

Parece que tudo está se encaixando...
E cansado por quê?

Se nem trabalha,
comediante,
quando deixa de ser improvisador?

A comemoração é dos que vencem
com tão pouco.

E, quando tiver muito,
permita avaliar as despesas.

E sabemos:
o nosso comentarista,
senhor do património histórico do Brasil —

pode ser —
chegue a lhe demonstrar
como é difícil manter
visitantes dentro de um zoológico.

Me diga:
você quer ser animal,
porque?

Luniforme

(poema metalinguístico e social)

Me fale, caro amigo,
que acordou com o alvoroço —
teremos bons temas
para uma paz no seu sono.

Na próxima vez,
poderia, com sua permissão,
ter um pequeno custo:
é o custo do silêncio.

E para qualquer que goste de silenciar,
ainda há propagação —
deste trabalho desenvolvido
dentro de anos.

Aprenderam o necessário
para dar valor à vida,
dentro de comunidade:
sendo capitalista, ou comunista,
chegará a ser critério seu.

Teremos pessoas
de diferentes gangues, tribos —
a pancadaria rolando solta,
evitando ter orgia.

Respeitamos o bom dinheiro suado no bolso,
meu comendativo.

Para todas que querem saber
sobre a comissão,
saiba: muitos me odeiam
desde quando nasci.

Sabemos que, ao falar
sobre minhas indicações,
terá um tipo de entrega
de mensagens deselegantes.

E permitindo qualquer contato,
desenvolveremos seu mundo
dentro de sua vida
e sua privacidade.

Sabemos: não queremos bate-cabeças
em pleno meio do bairro,
por relacionamentos —

para toda uma circunavegação,
querendo propagar uma visão.

Pois, se somos a visão,
seremos obrigados!

Na busca de perfeições,
e sendo tudo muito bem explicado,
voltaremos.

Saiba — nunca se esqueça:
somos o que falamos.

E tudo que vem
serve como alimento.

No momento em que confrontamos
a limpeza, o cinzelado —
e os vícios —
tente deixar, de agora em diante,
fora das câmeras.

E eu não sabia
que tinhas outros visitantes.

Antes dos que não prestam,
temos cinzeros no final do túnel.

Meu caro amigo circunfluente,
sei: é determinante eu demonstrar
a toda uma existente resistência.

E, na prática, como pode ser que enfrente,
saiba: depender de ir para frente
pode afetar pessoas
dentro das mudanças e suas gravações.

Circunavegar dentro da literal,
momento português —
me odeie, se estiver sabendo,

se a sua circunlocução
não se encaixar nos parâmetros indicados,
pode chegar a ter conselhos —
ou ser eliminado
pelos que estão preparados
para se arriscar...

em um destaque:
(circunlóquio).

Licenciamento

(poesia metalinguística com camadas espirituais, linguísticas e críticas)

Tem pecados,
nossa hora de aulas bíblicas —
pode tirar sua má vontade de viver
no lumeeira.

Há quem é acostumado
a ser jogado do lume,
ou por causa de sua forma
no propósito de um e outro,
sujeito a lumbricida.

Os que estão em desenvolvimento,
já venham sabendo:
tente me atentar
que o silêncio já vem vagando no vagão.

É o esquecimento revoltante,
deve...
Ou me abandonaste?

O lumaréu divino
da exorcidação —
do alucinado achando que escapa.

Se começou,
teremos incríveis anos presos
tentando me entender.

Se quer ser de outros estados
do país afora —
dentro do nosso patriótico jeito
terá que ser lusitânico
ou lusitano.

Somos brasileiros
e não somos de Portugal.

É por causa dos portugueses
em português eu lhe informo:

a lunícola está separada das demais.

Lusitanismo revoltante —
ou apenas perceberá
quando for lusco-fusco.

Lisonjeado estou
no partido.

Você, para sua casa
com direito de pensamento.

Quando acreditar já estar em casa,
evite armas misteriosas
que contenham alto impacto
(Litargírio final).

Me mande a melhor mulher
com todos os meus requisitos,
antes — claramente —
do café lisura.

E se o indivíduo vive liquidável,
agora já era.

A sua eras uma vez
que poderia voltar.

Para psicóticos na força brutal,
terá que propor
a limpeza disso:

litoglífico.

Seja como o seu artesanato:
litoglifia.

E não venha inventar
que teremos criadores de bichos —
columbicultor.

Não passe do limite.

Já temos mensagens telepáticas
de confronto de batalhas
há anos atrás.

A rima no encaixe
de um voo:
columbicultura,

no columbiforme.

Prenda esse columbino,
terá que entrar
em outro tipo de transformação,
em um clã,

e muito experiente
dentro do ramo.

Tenha pena de cair
no comboeiro —
o começado.

Se ligar que somos sensíveis,
licitante
dentre espaços escolhidos.