Cocainomania
Tudo pode ser que tenha
voltado
ao normalmente —
E saber que pessoas têm
maneiras
de reconciliar, como se fosse por amizades.
O formidavelmente
caso de desparamentar...
Lembrando:
estou sempre em ver
ao que pretendo —
ou se tem motivos
de muitos, no decorrer do desparzido.
E querendo eu, provocando um
poder em vida, negociando
com minha consciência
sobre o meu melhor posicionamento.
No desparramar-se, eu
venho obrigando, gentilmente, viver sobre acontecimentos, em despachar, possivelmente,
o que colecionamos:
sofrimentos.
Te brigas que reproduzem
mentiras —
e desoxidar, e acaba sendo um produto
quase impossível de premeditar.
Em decorrer, querendo eu
comprovar
pelo menos
sobre maneiras de processos, e que leve maneiras
de eu mostrar
se vai até o último despachador.
E para desprecatar-se,
disse:
"Soltar vem com uma precisamente, complicável chance
de uma convivência
por um bom remuneravelmente..."
E de ver escolhas, e querendo nós
voltarmos
a ser jovens.
E gentileza de menina —
tem notícias
que começa a se tornar
uma chifrada.
E no chifrar, um acaba
saindo como um chifrudo.
Sabemos:
que preparadamente preparada
para viver.
Um dependente
de viver de novo.
Chilreada que queremos, tampamos os ouvidos —
na chincha
da maneira que leve
a uma colina, longe...
Encrencas.
E antes de corrermos
nas ruas, passaremos no chineleiro.
Poderei voltar à minha
atividade.
E mesmo quando eu produzir
uma boa composição, cheirar uma oportunidade:
Comunicação está em falta.
É comutável.
Posso te corromper, concentrar-me —
e se for um defeito
de uma porta quase aberta, concêntrico —
Querendo viver
me explicando
no concessionário.
Produzirei bons frutos, e
mesmo voltando
minha intelectualidade conciliável, eu —
me desconhecer
ou reconhecer —
estarei
em qualquer meta disponível, para todo aquele
que ofereça à palavra.
Predicar
Longe estou da civilização,
mais aproximadamente, aqui aonde estou, pelo menos,
Tive nenhum indício
de utilização de um entorpecente —
principalmente, cocaína.
É de cocar, em coçar a
cabeça começamos a saber
como estou afastado
do que venha a me oferecer.
Tenho probabilidade
a receber uma picada de cobra
e de me alongar coccigiano, em meu tipo de livro
que venho sempre escrevendo, provocando todos os tipos de coalizão.
E mesmo no pelo menos,
poderei estar sendo monitorado
por forças maiores
que podem cobrir esse céu.
Ainda tenho em te falar:
fui feito para escrever —
e escrevendo foi feita.
E antes de saber, chegou a escapar,
e fazer cocó...
Tentarei providenciar
que ninguém saiba disso.
Entre o jantar
e um bom ovo de codorna, codorniz, e cognominado, posso te dizer:
Escapei do processo
que vem muitos provocando
em meio à cidade.
E tive nenhuma experiência
com cogumelos alucinógenos, nada que saísse do normal ser humano.
Em preparadamente, cognoscibilidade,
cognoscitivo —
o risco de todo imediatamente.
E se a juventude demora
até se escolher um novo, um novamente amor...
Entre um tempero ou outro, com
coercivo, tenho de comer um coentro.
E como poderei substituir
minha linda capacidade
de me esquivar
e superar qualquer obstáculo?
Esqueceremos os amores, tenta fingir que nunca aconteceu.
E chistoso, acaba sendo
convocado
para surpreender um a outro —
estudioso ou supersticioso.
Chispear, querendo eu ir embora, ainda mais rápido possível,
comprovando que chinfrinar, na vida, é quase sempre incomodante.
Me prender em uma ilusão, totalmente,
que venha recolher
minhas, primeiramente, locomoções de vidas.
Nunca deixe de passar
despercebido:
por chocar demais
pode ter complicações
de não ter ovo —
E com chuchu, fazer
algo que seja saboroso
para seu almoço.
No chovedouro,
complicado proporciona mento
de busca.
Mesmo que eu quisesse ter amor,
chovediço de saudades
para o predomínio deste ano,
Pode ser que a locomoção
mude exatamente
como tinha que ter sido
anos à frente.
Preencher, com efeito saudades,
preferente, como a minha entrada
em uma vida nova.
No cair da noite, temos que
guardar
e limpar a empresa.
Quando estamos em falar
sobre tecido —
ou será em um finalmente de semana
na onde eu provoque um decorrer?
De começar a se movimentar, e prostar
de como será o recomeço, normalmente —
que venha evitar enrolar linhas,
E caro amigo propugnador,
propulsionar, já em uma tarde é saber
que o corpo, normalmente, nunca venha à vida parado.
E também, nem tudo que se leia,
pode ser um sentido de tecido.
Está me entendendo? Em
prosênquima —
e dependentemente, seja um tecido
fabricado pelo próprio fenômeno da natureza,
Mas encaixa
em noções de nossa realidade.
E por toda propaganda
no prospecto do ser humano, de prosperidade, haverá uma predominação,
em que a estruturação
do tipo de tecido
seja bem mais delicado.
Predominador, no predomínio de sua coragem, isso seja
rápido
para uma musa
que venha estar trabalhando,
Preeminente, em preencher metas.
E se estiver preenchido, no preferente,
saberemos que salva-la
alguém que tentar um roubo
para o desenrolamento de uma prega.
Na noção
que o comprimento
do tipo de trabalho
pode passar
de um ideal comprido,
Seja como o compromissivo
comunicado —
comprimir o funcionário
a uma carga horária maior de trabalho
seria errado.
Sendo nesta intuição, e para
todo fugitivo
que invente outra ideia
de coelheira ou coelheiro, pra evitar o trabalho
que jamais seria solitariamente.
E se é em um sertão, coicear,
coiceiro que venha com ignorância, arrume a portinhola coiceira.
Toda estratégia
que venha mostrar um livramento, pois estamos na coifa de uma casa,
no descanso de um profissional.
E se é um vestido diferente, coccíneo,
para cobrir um corpo
de fase corporal estonteante —
Não deixe o menino despelado,
em sua falta de coragem.
E esqueça:
está sendo despedaçado
uma camisa
para o despeitoral.
E venha me falar
que sua namorada
não se chama Chacarola —
Teremos ela com notícias, um
perfume cheiroso, e que termine sua anunciação
no chuleado.
E se tem como costurar uma
peruca em chinó, e se é algo parecido com uma chita, como seja a
encomenda:
chitaria.
Será bem um reparo, em destaque.
Nenhum comentário:
Postar um comentário