Proposição Doc. 9

Antologia poética 16 Temporada O futuro em instantes

                                        Proposição

(Poema metalinguístico)

Vamos ser homens prendados
e cuidar de nossas mulheres, sabendo que a satisfação
de uma beleza...

Calma aí!

Beleza pode comprometer
nossa imagem
em nosso meio artístico.

E saber que somos profissionais
em começar —
mais que um romance envolvido, é a cicatrização de um namoro
que magoa.

Ver que somos
uma anatomia humana, a sentir a parte do ciático, ou nervo ciático,

Tantas palavras
com sentido feminino e masculino.
E ver que sejamos, necessariamente, sinceros,

Em nossa aula diferente —
de aroma, e mapeamento
do corpo
em um olhar.

Chegar a ver a circulação
de tudo: cianose, se preocupando
para nada disso parar.

Parece ser uma planta
que se alimenta —
cicuta.

Nisso, temos o antídoto
de como podemos regá-la:
é cicatrizável.

Fugir antes de um ataque existente, dela se tornar até mesmo
ciclista, em um ciclismo.

Veja o gol, aproveite, chutador, com sua chuteira, na compostura —
qualquer que sejam
suas dunas íngremes, ou comportáveis.

Pode querer ver ela
saboreando até mesmo
um sorvete, no chupar.

Letras que preciso utilizar, e vem como depravação
acabou sendo quase
uma marca no pescoço, de uma chupada,

Ou pode ser chupado.

Para onde vai a ansiedade, indecência que leva-se
em qualquer local
para sentir —

Que aparece, que a impressão
é um refrigerante,

E o chupador do líquido
é nada comparado
ao pensamento, exatamente —

Bem longe, lá longe...

Esqueça se vem em chupa-dela
(separado)
ou chupadela (junto), como, por onde, encaixe
em um
amorosamente último momento
de aconselhamento.

E se concentrar
na flor, no perfume fora do normal:

Concitar, me mande, para que me doutrine novamente.

E isso se tornou
um erro de ortografia
consciente, para me ensinar
novamente.

É isso
que tenho a me propositura.

Comportarão

(Poema metalinguístico)

Aula entre minhas vidas alheias, estava chegando a esquentar, bem no final — propositado.

Eu, colocando-me em eventualmente, amigo, que isso é um compartilhamento
verdadeiro.

Suspeitando, querendo eu acreditar
em reunir forças, é quando o perder fica espalhado.

Arrume o mais rápido possível
o que ainda estará proposto a acontecer.

Eu discrimino minha própria escolha de vida, ou terei que ser preso em uma propriedade.

A proporcionalidade
para a qual o objetivo deveria eu estar indo
é me ver querendo levar comigo
a algum local — perto, longe —
ou em propalar.

Levemente sei
que tenhamos que definir
lá até que distância.

Me resolvendo em conhecer, resolvendo, esticando ideias que se espalham
e guardando, ou apenas quer dormir.

A infância demorará bem mais vezes
que chances de quem se vê perdendo.

Propiciador tenha que devolver, a ela — pelo menos —
a troca de infelicidade por felicidade.

Propender em caminho
e ver que vive dentro do que falamos:
inteligência, esperando superações.

Propendente — no pronto —
estaremos concretamente certos
que a chance está
bem em remunerar.

Na sua meta climatérica
eu vejo: a Terra se mantém
em seu ciclo
e nunca está sujeita
a querer te esperar.

E por um clinômetro
pode ser que o ângulo
é definido pelo menos pela curiosidade.

E no clássico
da escolha de seu time, em ser o classificador do suspeitar, há mesmo isso:
o medo de envelhecer.

Em clarificação — e clarificado —
tudo para querer jamais sentir a luz.

Qual a escolha? Claro-escuro?

Vai querer fugir no último minuto
depois de todas as chances que teve
de escolhas.

E saber que eu caminho à frente
mesmo que isso me faça perder
tudo que ficou para trás.

Vai para a China? Saberá escolhas? Ou será um chileno, com chilenas? Ou, por que não, um checo —
a checos lavo?

Nisso, converse com aquelas
que têm um carinho por você
e veja se está faltando algo:
estão completas? Ou têm que completar?

É compensável se mostrar comportado.

Compositor, veja:
a mulher ama, em compostura.

Viva, comprazedor.

Civilizável

(Poema metalinguístico)

O mundo feito por muitos, venha a encarar histórias.
E no climatizado do meu compreendido dia, ainda tudo pode ser que chegue até se acabar, demorando uma vida indeterminada, para quem depende de escrever —
e quase o indeterminante.

Quem provocando o "quero estar escrevendo”, é uma realidade com riquezas, de histórias de brasileiros envolvidos.

Esperamos, nem tão cedo, que levemente a gente viva o bastante
para sentir que, dependentemente, eu e você demoraremos
em conhecer o conhecimento.

É sugado em um fruto
até voltar a comprovar
que isso é desesperadamente um reino
que apreenderemos.

Voltará a viver
o sono que tanto queremos —
no climatizar.

E querendo mostrar, teremos de apreender a apresentar
que somos homens.

E para todo rei, apresentamos
partes do corpo desconhecidas, normalmente.

Se o clitóris
e outros órgãos
aguentassem uma imensamente enorme temporada, desenvolveriam o compromisso
de que não existe apenas uma pessoa —
é uma incrivelmente
população.

Em um desenvolvimento tecnológico, vai valendo cada gasto
pra apresentar-se uma parte desta época
e, determinantemente, história.

Minha fase de climatologia — espetacular.

E antes que tente você encontrar
meios sinceramente ruins, deixaremos que nada passe despercebido.

Cloaca, cloacal —
na necessidade, acabamos ganhando
um tipo de voz para se explicar, e se tornar expressamente importante
dentro do clube — ou clubista.

Sejamos sinceros:
escondendo a gente em coação, acabamos sendo prova da evolução
por mãos humanas.

Que comprovaria
que nós fossemos, necessariamente, um estilo de pessoa escolhida —
no coadjutor
e coadjutoria —

E como fosse, o famosamente homem
que sinta que está sobrevivendo
com sua clavícula — ou clavicular.

Meu amigo climatológico, a alta concentração
de pontos, aonde são somados, acabe voltando.

E vamos sendo
um ser despercebido, civilizado.

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