Liliforme Doc. 2

 

Antologia poética 20 Temporada Nuvens de palavras

Liliforme

Amo minha vida
tanto quanto minha saúde,
e sinto, no café da manhã,
saciar apenas de sentir.

Preciso ficar longe
quando está acompanhado
de um aroma estranho de cachorro.

Vem em falar
que meus animais de estimação
tiveram cachorrinhos
e você não gostou da cor.

Parecem pequenos,
com mancha marrom
e todo branco,
um pequeno ser
que ainda nem abriu os olhos.

E vêm gatinhos também,
e a outra esperando.
Estou quase dentro deste mundo animal —
que maluco estou,
sendo um humano contemporâneo.

Veja a diferença:
teremos uma grávida por aí,
não de animais,
mas de um bebê.

Ligadura,
estrutura de tempo,
eu fazendo a colocação
de minhas palavras
com explicações.

Conforme,
o seu pensamento terá reação.
Lidimar,
lídimo dia,
entraremos em outro canal.

Lictor (ô), litor,
apreciaremos a vida normal.

Nisso, a vingança,
a cena apropriada
pela vontade de ver a finalização
de se lidar.

Terei minha licenciatura,
mande outro homem,
pois parece que eu não tenho
como ter lienite.

É que não tenho baço.

Entraremos
em uma liga de campeões da UFA!
Estou no que venho falando:
boba pet,
ou teremos uma ligeireza.

Sentarei
enquanto observarei o indivíduo
que, causando alguns distúrbios,
passar todo o planejamento —
é pouco,
para ver até onde eu me conhecerei.

Odeio violência.

Sinto palavras fluir
e sei:
não se esconda em apartamentos,
antes que comece a lignificar-se,
como é o impressionismo
dentro da capacidade
de uma saúde de mulher.

Mande outra lixa,
para o lixador (ô),
ou o lixado do espancamento
que esqueceu de casar
dentro de sua vida lenta.

Lixar.
Observe a lixeira.
Cara lixoso.

Emprego de diferentes ramos
para um catador a você.

E vem me falar
que quer trabalhar com lima,
qualquer diferente rumo,
o medo da sua explicação.

 Presumidor(ô)

O meu amigo,
como é a palavra
que o estrangeiro lhe ensinou
com todo carinho:

Man,
super amigo em superações,
encontramos de novo.

Licenciar,
deixe eu passar,
a profecia de hoje.

Escolheremos,
dentro de uma população,
alguns para desenvolver
treinamento rápido de expressão,

neste ramo que se tornou ofício
para muitos,
proeminente produzir
um tipo de argumento,
alcançando patamares da inteligência.

Jamais se esqueça:
o brasileiro está sujeito a amar,
quase sempre,
e sempre se apaixonar.

É pessoalmente,
profanar a palavra.

Saberemos como será
sua busca por liberdade:
de profeta até ser professor(ô),
e como aquela que ama
pode dedicar a beleza,
professoral,
profetizador(ô),
por todas as explicações impossíveis.

E que ganhou espetáculo:
prodigalizador(ô).

Estaremos reconciliando sua história,
na base de procriador.

Será que o seu procriar,
podendo ser o ser sensei
de artes marciais,
na procura de um golpe apropriado,
vai para frente,
para toda uma produção?

Bom dia!

Conheceu o gosto
do que bebeu,
é dinheiro prestante,
em prestação.

Deveria saber
por onde fica-se,
quase uma semana parado,
arrumando
para que sua melhor meta chegue
e encare o próximo.

E prevalecido,
você viu o flap, flap
rapidamente —
já não tem efeito.

Acharemos um dia,
dentro do histórico da perícia,
sua forma de viver.

O pretexto,
outro texto.
Pretextar(ês),

de novo te testar,
prevenido.
Se liga:

é um clique
para seu fim
de ter relacionamentos.

Loa (ô)

Parece que nós estamos,
de novo novamente,
tentando entender o clima,
diretamente,
de tudo que poderia
eu ter feito.

E o calor,
com um sorvete,
pode ter um liquefeito,
formidável.

Novamente,
acho que acabei dormindo,
e insetos me atacaram
no meu sonho, diretamente.

E simplesmente acabei sendo,
exatamente,
e formando um incrível processo
dependente-mente.

Sentirei uma fase de cooperação,
e, distribuído,
uma causa extremamente diferente.
Eu aproveitarei
tudo que acaba se tornando,
literalmente.

Você tem que estar escrevendo ao dormir,
ou no meu descanso
sinto levemente,
na trilha de um desespero,
o meu perdão.

E quando reconhecendo,
compreenderei totalmente
tudo ao nosso redor.

E no exato desespero,
para um bochejo lingual,
acabaremos, dependente-mente,
resolvendo:

quer uma questão de descanso,
quer uma cisma,
para tudo que deveria vir a acontecer.

Ainda nada disso teve, geralmente,
um efeito no conturbado momento.

Eu soubesse de envolver-me em perdas,
ignorar-me
por causa da falta de tranquilidade,
aplicando no seu entendimento.

Seriamente,
compreenderíamos
a liquação de uma, incrivelmente,
história —
perdendo apenas para a formosura
de uma linda mulher.

Conheceremos,
e beber esse liquecer.

Calme-se,
deve estar passando um lixeiro,
e todo lixento espalha lixo na rua.

Voltamos a nunca deixar de acreditar:
o calor meio imaginário,
dentro,
por onde isso de esperar
já pode ter passado
do plano formidável.

Me ajude
e convença-me
que essa arte é toda coisa de aceitar,
dependente de um trabalho
e da superação.

Na minha forma de livrar,
deterei-me,
e acrescentando um dia
em cima da possibilidade,
no litógrafo
da nossa posição fundamental.

Litômetro Doc. 1

 

Antologia poética 20 Temporada Nuvens de palavras

Litômetro

Tudo no seu tempo,
determinado sofrimento.

Somos brasileiros,
e todos os jovens —
venham a gostar.

O moleque,
pare com isso de flap, flap, flap...
e reclamações.

Já nunca saberá
como é a cidade grande
se você está no sertão,
e muito está no sertão
com conselhos.

No meu dia,
mesmo quando eu acho
que estou livre,
me mandam um:
“eu quero mais”.

É uma coisa de saciar,
um poder ao contrário
do que poderia estar sendo.

Acorde!
Pois são últimas páginas.

E para quem adora uma vida
longe desta cidade,
sabemos plenamente:
venha o conceito,
me chame nas redes sociais.

E para todo aquele no oásis
de mulheres,
como pode sentir?
Serei ainda, indiretamente,
um que cobrará
um dia difícil de engolir.

Lembranças aos que se foram,
estou vivo e querendo
reviver-me.

Parece que o imaginável
gosta de sentir a precisão
de um tiro de vontade:
é de querer acordar
e mandar embora o próximo,
livrar-me de um dia ruim.

Iremos, em nossa livraria,
escolher um novo livro.
Podendo ser cristão,
saberemos rezar.

E dependente-mente de qualquer,
ao meu nível resolveria,
no livrete, no propósito.

Acompanharei,
por onde eu, elevando-me,
reorganizaria.

Vamos nos cálculos do dia,
litotripsia,
antes que tomem uma Coca-Cola.

Sendo eu,
ser litólogo e litologista,
iremos ganhar
todos os tipos
de acontecimento diário.

Seja por onde eu continue indo,
adentro,
acabarei sabendo
quase de tudo
e de todos os períodos.

Para onde andar
com um que apenas tem olhos
para mim, um admirador?

Estou ao contrário
de sua vontade,
desenvolverei a parte
que buscaria.

E, na minha felicidade,
acima do que tivesse
minha compartilhação,
aumentarei a verdade
diante de muitos que observam.

E vem de um período,
à noite litológico,
todo o seu estudo
vem sendo evaporado.

Ludibriado

Para nós,
se proteger de forças malignas
de Lúcifer,
em um ritmo luciferário,

em sua busca do próximo
acender um queima-peito,
e adentrar a esse tipo
de religião luciferina,
sabemos que começa.

Acalme-se!
Não venha me dizer
que a mulher que te ama
mordeu sua boca,
ou está queimada.

Não fique neste estado,
lucilação.

São as últimas páginas,
e sempre,
quando eu adentro
a essa minha aula,
deixo palavras ruins
por último.

Segure o fígado,
perto de um bar,
e espere antes da penetração,
a fase lubrificante.

E aquele menino louceiro,
para sempre teremos
um tipo de criaturas místicas
dentro de nosso espaço.

Parece... tento entender
que, no toque de mãos,
por causa da realização comercial
na televisão,
sobre a ejaculação arranhada,
de finge que foge do filme,
seria inútil deixar assuntos
dentro do dia.

Que se falasse a verdade:
é diário do menino, diário,
pior de quem acorda
e vai tomar café da manhã.

Por favor,
quero pão com manteiga.
Como consegue fazer isso?

Levare-mos o respeito
deste jeito.

Em meu acordar,
no silêncio de sinos de bois,
parece um comboio perto,
passando em uma manhã incrível.

Uma mulher
vem retirar minha visão,
estou tentando encontrar
como pode fazer isso,
na esquiva louvaminha.

Pode ser um pretendente,
me deixando uma boa observação.

Você poderá evitar
que tenha um tipo de vidas
em jogos de baralhos.

Enquanto me olha
um ano à frente,
escrevendo um passo à frente,
louvaminhar,
completando um dia inteiro.

Sabendo de qualquer um
que luciluzir,
saberá, encontrará,
em qualquer outra rua,
esperando a minha vez.

 Licenciado

Alguém ao nosso redor
compreenderá,
obrigatório falar sobre palavras,
mesmo encaixando em diversos assuntos.

Sente, senhor do céu da boca
daquela mulher —
é para tudo levamos,
no ludibriante,
arrancar mais uma nota da carteira.

Precisa de dinheiro,
anotações,
entre suas recomendações.

Me reconhece por onde,
sabemos que encontrar motivos,
para ser um homem,
avisando de impossíveis,
fases que tentará passar,
chamará a polícia do dólar.

Dólar,
está no meio de nosso Brasil,
ou está tentando se encontrar.

Arrume seus exames,
veja se está curando,
se o “sangue está limpo”.

Sendo um doente,
pode transmitir
para toda uma civilização
que te contempla,
antes de tentar curar esse luético.

Lues (ú),
tratamento com penicilina.

Agulha média,
parece que quase cai
no assunto de um amigo,
em me relacionar com uma mulher!

Esquece.

Acenda o chá de loureiro,
de um loureiral.

A certeza de que pessoas
estão fora de doenças
será a prova da fidelidade
com a mulher que está em sua mão.

Quantos anos de fuminho
até sobrar quantos de dores,
de mentirinha para não trabalhar.

Choramos a cada entrada
de medicamentos,
com força propícia a cavalar.

Lubrificado, tudo certo.
Acredita no que leva anos
para se cuidar.

Médicos de uma respectiva pessoa,
conectado, terá que estar
sendo descartado,
um bilhete lotérico,
mania de tempo curto.

Manda mais, ludibriante.

Me odeia ao que a minha pele
está sendo sujeita à proteção.

Quando é tão bom acordar
dentro da especialidade
de uma verdade,
sem a utilização de macroscópico,

dentro do novo tópico
para olhar onde está a sua esposa,
longe de seus olhos.

No aguarde...
espere...
espere...

O download.

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