Complicar Doc. 10

                                        Complicar

(Poema metalinguístico)

Tem eu mesmo suspeitar
que precisamos, clarificador, mostrar que o trabalho dentro do sistema
mostre uma remuneração —
e nada demonstre
que pode demorar.

No clarificativo, ou no clarim de ideias, somos atingidos
por todos os meios de comunicações, sendo, obrigatoriamente, ser totalmente
um demonstrador.

Que o início de um princípio —
clarinada —
ao que escute você, e seja a demonstração
de um som, diferentemente.

E se tem uma clarividência, sejamos testados
até onde conseguiremos sentir.

É o desenvolvimento especial
de tudo que evitamos sentir, que oferece-se
uma perda maior
que o nosso, propriamente, consumo.

Deixaremos o jovem viver, enquanto a mudança de um pensamento
determina nos jogar
para um lado e para o outro.

Pode eu perder meus amores, e se tornando um classicismo.

Evite ir muito longe dos muitos —
mostra o dano
que tenha, a conscientizavelmente, pretende estar acontecendo.

Clarividente.
Claudicante.
Como for.

Que dependa da sua maneira de interagir
em um processamento de perda
em que a vida é longamente esticada.

E na clareira de uma casa, se joga mesmo lenha
para aumentar a intensidade do calor
e promover a reviravolta
de quase uma eternidade —
de visões e processos.

Futuramente, para todos os vastos escritores, e uma incrivelmente chusma estaremos.

Longa mino, ou longe ao bastante, me sequestraram.

Deixaremos chuviscar.

Saber que choveu
e foi em uma chuva de verdade, ou chuvisqueiro, passando por um dia
aceitavelmente diferente.

E se acompanharemos
o que se torna um mundo
literalmente escrito
pela nossa vida.

Feita para felicidade, ciclópeo.

Imagens ciclópicas
que venham deixar
em nosso histórico cicatricial,

E seus criados
não se tornem chupim.

Será tudo passado.

E que a areia leve, com a maré, cicatrizado.

Destroçador

(Poema metalinguístico)

Para que o passado determine
e mulheres tenham ótimos filhos
que comprovaria
que passou uma temporada maior de férias —
componível, recomendável.

Saberemos, provocativamente, que elevaremos, até se terá compartilhação
de nossos objetivos.

Comporta, na situação, querendo se definir
em uma entrega
de um conhecimento.

Ou serão vendedores de compoteira, pelo seu entendimento, a compressão
de determinado setor
que organizaria a maneira
de suspeitar da, terminantemente, síntese de um desesperadamente.

E esticamos.
E esticamos.

E ficaremos perto
do nascimento de uma era, e pode gerar
uma agressividade conciliável —
em concitar —
e dependentemente de concentrar-se.

Esticaremos nosso mover
de inúmeras novas metas
de movimentações.

Propedêutico, na intenção.

Sucessivamente, propelir.

Tentaremos nunca mostrar
que isso comprometeria
na propiciação, para proporcionador (ô), na maioria de uma reconhecida noção.

E o proprietário teria
como resolver sua revolução.

A música se torna
uma nossa meta, em que a disputa de área
é pelo intermédio de quem tem
a dependência
de resistir ao que falamos.

Governo de carros
e nosso compromisso.
E superar isso.

Suspeitará
que na maioria de um novo caso, no incômodo de um decorrer, de um querer amar
venha se tornar um esquecimento.

Um relacionamento, em um pequeno necessário ser
no cooperar de saber.

Esperamos nada passar
de um desentendimento, e, levemente, suspeite ao que suspiraria.

Trabalhador de chegar
e conhecer
é em mostrar
que pode levar uma loucura
bem no acontecimento —

Querendo
descomplicar
aonde parou,

E por quê
"...

 

Coleira

(Poema metalinguístico)

Eu acabei me movendo
dentro destes lugares por onde, obrigatoriamente, no setor...
odeio você.

Me vi esperando, mesmo que na liberdade, e se pode ser conciliável
eu ver meu projeto de vida
estar no apenas projetor.

Ou se o professor
tenha que ser obrigado
a me mostrar
que eu poderia concluir
uma matéria totalmente diferente.

Veremos por onde que a concorrência, ou o progresso de um bom instrutor, chegue a estar se encaixando
na preensão.

Sucessivamente, saberemos
que todo o risco de extinção
e superioridade
chegará a desenvolver, claramente,

A minha fase
que, comprovando, é real tudo, no que um artista se arrisca.

No voltamos às aulas, em sala de aula, não jogue papel no seu colega.

Poderia estar eu
em um processo de conversa —
acabamos sentando, e por raiva, passando um conteúdo na lousa.

Seria provavelmente, aconselhável —
e se a criança esteja com uma prótese, deliberadamente, saberíamos, que também seriamente, precisaria mostrar
um cuidado bem remunerado,

Para evitar uma queda —
seja como for, e aonde for.

Por toda paciência
e o prosódico, e reconhecimento,

E saber que muitas crianças
apenas frequentam as escolas
para devoração de alimentos —
e tudo chega a ser devorado.

E acalme-se, se temos um aluno com problemas
de dextrose, ou diabete, diabetes, de um diabético,

Como seja a procura que resolveria
saber que os alimentos das cantinas das escolas, muitas vezes com uma revisão
de uma nutricionista,

Tudo para evitar
o deturpar
e o detrair
de uma boa alimentação.

Tenha em resolver, aproveitando para apreciar
um bom nível de estudo,

Como sejamos monitorados
a saber
que todo colega
pode terminar um dia de aula
e acreditar:

Que no colégio
poderá ter uma
segurança.