Conculcador
Chamorro
Parece
que o nosso mestre,
desaparece aos poucos.
E sabendo do fim,
as novas metas se moldam.
O
amor condicional,
sumiu por minutos,
transformado em ódio.
A ajuda tornou-se absorção.
Quem
vê você escrever
acha que tenho obrigação
de escutar, lendo.
Uma vontade de descrever
palavras esquecidas,
concupiscentes.
Acha
que há tempo de cuspir
a palavra “ajuda”,
se já foi feita plenamente.
A
equipe está longe do bem.
E para um comentário,
acrescentarei:
mais vale um que não fale e fique calado
do que um que fale e sinta
os demais sendo atingidos.
Segure
o condecorado,
já se tornando profissional.
Condecoração longe da sobrevivência,
condado de onde vem o enviado.
Mesmo
que eu apresente,
nem adianta.
Já vem de uma prisão mental
de mandar recados aos demais.
Ser
patriota, para quê?
O que posso fazer,
senhor dos cegos,
se minha faculdade é a rua,
e não inclui roubos?
Fugir para a favela mais próxima?
A criação do jovem que sente vingança
vem desde pequeno.
Conclusivo ataque.
Pode ser que nem consiga ver.
E automaticamente,
o ser condescende.
Pregam pregos,
temperos amargos.
Gosta de sentir o vento
do ar-condicionador
e sente como se nada sentisse,
condenatório.
Tantos abrindo espaço
para aquele proibido
de fazer o mesmo.
Fique entre o charlatão
e o sorriso.
E apenas veja.
Já fora da reação.
Foram quase quatro anos.
Adiante, aumenta o chasco.