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Canculcador Doc. 1

Antologia poética 14 Temporada Palavras subliminares

Conculcador

O homem usa de suas artimanhas,
entra em batalhas, perde,
e ao perder, culpa o outro.

Lembrarei que minha vida
se fez sozinha,
sem nunca esquecer
a circunvolução faltante,
e meu circunzinho,
espontaneamente,
sabe que perder uma amizade
é mais formidável
do que ter uma que mente.

Mesmo dentro da consciência,
onde há verdade,
deveremos mostrar,
e surpreender.

Na maneira como o absoluto sente,
te mostrarei, aos poucos,
como é ser arrancado pelos outros.

E mesmo que demore,
quando o tempo chegar,
serei reconhecido
por cada um que me fez fraco,
apesar de como poderia ser forte.

Circunspecção...
No limite,
no erro explicado,
eu me elevo,
provoco minha presença
no tormento psicológico,
até onde eu vá,
até onde eu arranque.

Dificilmente,
sou comanditário.
Na distância,
nem sempre há solução.
Pouco saberão o lado certo,
na comarca em que entro
querendo ainda colorir a página.

E o ator...
O ator acha que pode se esconder para sempre.

Eu combino.
Espero,
mas no fim,
o combinador combinou.
Acredito.

Sinto saudade,
me entroso,
espero,
tanto quanto minhas palavras,
agressivas,
no combinatório,
provam o tratamento
e o preço de atravessar para o outro lado.

Coluneta, comandante,
demorarei para me comover.
Na comandita,
a sociedade tem efeitos
que demoram
a se explicar.

Chamorro

Parece que o nosso mestre,
desaparece aos poucos.
E sabendo do fim,
as novas metas se moldam.

O amor condicional,
sumiu por minutos,
transformado em ódio.
A ajuda tornou-se absorção.

Quem vê você escrever
acha que tenho obrigação
de escutar, lendo.
Uma vontade de descrever
palavras esquecidas,
concupiscentes.

Acha que há tempo de cuspir
a palavra “ajuda”,
se já foi feita plenamente.

A equipe está longe do bem.
E para um comentário,
acrescentarei:
mais vale um que não fale e fique calado
do que um que fale e sinta
os demais sendo atingidos.

Segure o condecorado,
já se tornando profissional.
Condecoração longe da sobrevivência,
condado de onde vem o enviado.

Mesmo que eu apresente,
nem adianta.
Já vem de uma prisão mental
de mandar recados aos demais.

Ser patriota, para quê?

O que posso fazer,
senhor dos cegos,
se minha faculdade é a rua,
e não inclui roubos?

Fugir para a favela mais próxima?
A criação do jovem que sente vingança
vem desde pequeno.

Conclusivo ataque.
Pode ser que nem consiga ver.

E automaticamente,
o ser condescende.
Pregam pregos,
temperos amargos.

Gosta de sentir o vento
do ar-condicionador
e sente como se nada sentisse,
condenatório.

Tantos abrindo espaço
para aquele proibido
de fazer o mesmo.

Fique entre o charlatão
e o sorriso.
E apenas veja.

Já fora da reação.

Foram quase quatro anos.
Adiante, aumenta o chasco.


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