Litígar
Minha razão de uma noite,
ou eu perder um dia,
esses porres —
para obter o objetivo
me recuperando quase sempre,
em nunca deixar de me livrar
e muito menos
deixar de lado
um momento ou outro.
A oportunidade,
e concluidamente,
eu já venho compreendendo
o meu caso, futuramente,
e suspeitando
que eu também volte a recorrer
com qualquer que venha eu definir
como desnecessário.
Acompanharemos na intenção
de um a outro imprevisto —
que eu seja sempre remunerado,
e sempre,
com toda felicidade e facilidade
em terminações,
exigiria
que ultrapassasse
uma complicada fase de pandemia,
ao desemprego,
na lisonja de uma boa emoção.
Ao que aceita conviver
com a intenção do propósito,
suspeito que ainda serei enganado
e dependerei
do que pode estar vindo
e me emocionando,
ou me fazendo feliz
do jeito que seria possível.
Na maioria —
determinante —
compensaria.
Tudo dependerá
do que eu pretendo constituir
ao meu redor,
no encaixe ao encontro.
Seríamos provocavelmente,
na nossa ou sua mentalidade,
concluir —
querendo o desenvolver —
pode ser
na presença total
de todos os melhores meios únicos.
E na lisonjaria,
e passe eu à frente
de todos os meus tipos de incómodos,
por onde seja
a presença de uma letra,
ou lisonjear,
reconhecer a falsa vontade
e a forma
querendo acreditar
que deveria eu estar bem adiantado
no argumento de muitos.
Litigioso — ô —
para um desempenho,
recuperarei
minha forma de escrever
sobre a biografia
de minha história.
Cominador
Mais difícil,
o mundo ao redor fica —
confiar na Terra
em seu ciclo...
E concluidamente,
eu estou,
e lhe provoco.
Estarei solto,
e estudarei
minhas formas equívocas
de mostrar:
a Física
e o físico
adentrando,
contornando o horário,
combatendo dentro das respectivas metas.
Causaria um prejuízo
ser contemporâneo —
começa-se a sentir
a diferença do humor.
É viver
em ser um circum-navegador,
e tudo por qualquer
que mostre
o concluir do consumo.
Aprovará,
sabendo viver
dentro das respectivas
formas de acontecimentos
que o próprio planeta
venha a causar.
E toda a circulação
ao meu redor,
eu estou
na terminantemente
intenção de sobreviver —
para comprovar
que somos andantes.
E quando não soube-se ver
como é circular,
um circum-navegado
pode acreditar
na demora
de provocar limitações
e te falar:
— ainda estará vivo?
É minha pesquisa
sobre meios de sobrevivência,
de saber...
Até mesmo o artista
tem seu meio de viver,
convencido de sua inteligência
dentro das respostas constituintes.
E circundar,
e nunca deixar de apresentar
sua máxima
e positiva força de vontade.
Pelo menos,
ainda sinto
um efeito colateral.
E sinto —
sempre vem encarando,
tanto quanto eu,
ou aquele que escolheu
se sujeitar sobre isso.
E circunscrever:
apresentarei um trabalho,
ou serei chamado
quantas vezes for possível,
terminando
ou determinando
o meu espaço
e meu sucesso.
E se o mundo
é um círculo,
saberemos
quando começarmos
a compreender
por que nos tornamos
irracionais.
Comício
(poema metalinguístico)
Estou na metade de um ano,
e já venho em ver
como posso ser pressionado
e impressionado —
pois tudo tem um começo.
E qualquer que fique para trás
se torna a mira.
O começo desta jornada
é como conheci meu jogo —
e os dos outros.
Acreditarei:
isso pode ser uma relação
de busca e compreensão.
E quando um desiste,
já tem como manter
e saber que será usado,
ficando com quem sobra.
E as sobras —
é gosto totalmente diferente.
Sentindo cada minuto
na intenção de ataques
e atacantes,
e superando a dificuldade,
seremos testados.
É uma comicidade
de todos os olhares.
No meu comedido,
ainda organizando letras,
forçaria a forma
de encaixar-me
dentro do que falamos:
quarentena.
Comichar sobre mim
é quase inaceitável,
e reclamar sobre quem
ninguém — ou alguém —
pode ouvir
seria inaceitável.
E buscando o ignorar,
já compreendo:
dentro das respectivas causas,
eu me convenço —
tudo pode ser
uma última chance
ou um acontecimento
prolongado.
É, sinceramente,
pode ser...
Muitos humanos
correndo comestível:
será que a Terra,
o planeta,
tem fome de ver?
Serão cobrados fatores
que superariam complicações
anormais,
diante de tudo
que coloque em meu —
ou seu — limite.
Uma temporada
em silêncio,
ou uma temporada
de que, controlando meus hábitos,
posso resolver
ver como pode ter voltado
ao princípio...
Terminando minha,
literalmente,
fase de viver —
e tudo que poderia vir
destruindo,
e no costume,
provocando
todo um efeito
inexplicável.