Losango Doc. 5

Losango

Está chegando o horário do almoço,
e me vem um moleirão —
é de ser extravagante,
e sendo isso mostraria
uma total oportunidade.

E reconciliando,
sentiria que a menina
tem seus jeitos de mostrar
que já vem determinada
a ver tudo.

É coisa estranha,
e entre um banho molhado,
na molhadura,
do corpo inteiro,
no molhamento,
continuarei eu
a recontar histórias normalmente.

Dependerei de comparecer
por dentro de tudo
que deveria estar sendo proposto,
em uma chance de mostrar
que estamos com todos
os tipos de observações.

E moleiro, e molengo,
que preguiça sentiria eu,
tendo que levar tudo
pelo lado de aprender a técnica
e continuar tentando,
não deixar de ir para frente,
aproveitar e conhecer
uma nova menina.

Pode ser que seja eu
molestado,
e se posso ser o íntimo
molestador (ô),
uma colocação dentro
de todas as maneiras de molestamento
em um amor consciente.

E, dependente, eu sei
que venha já de longe
a maioria do que fosse um arriscar de ver:
um jeito de ver o loiro do garoto,
o estilo novo
e totalmente fora dos padrões.

E que ainda, eu saiba,
posso servir para auxiliar,
e pode compreender se isso,
no porém,
desceria para níveis.

E quando já se perde
o que tenha que escrever,
se essa letra,
se isso pode ser realmente seu,
e se isso seria realmente meu,
demorarei para aproveitar
ou privar de imensamente resolução.

E mesmo conhecendo
para onde eu deixasse de estar —
dentro de uma prisão —
demorarei o bastante
para não ser subestimado. 

Procela

Parece que dormir
também acaba
nem sempre sendo
uma boa ideia.

E eu não posso estar
me entretendo longe,
exatamente do que,
possivelmente,
seria eu,
em minha recuperação,
na dificuldade
dentro de uma comunidade,
tentando reconstituir.

Pois, precisamente,
o gosto da vitória
é quase nunca estar
me preparando.

E concluindo,
poderei me deslocar,
e poderei,
ou estaremos mudando de local,
para melhores meios
de situações.

Concordo:
eu também venho resolvendo
que na fase de vocal,
ou vocacional,
demore o temperamento,
ao bastante de entretenimento,
e que eu acabe chegando,
concluidamente,
mostrando o proceder.

Tudo no que pode ser
eu amostrar,
e na procedência,
sentirei normalmente.

Ainda venho forçando,
substituindo forças,
ao contrário
do que dependeria eu aguentar.

E se venha me conhecer,
um bruto amor —
nisso procedente,
usual, concluidamente,
jeitos de promover
melhores conexões.

Poderíamos nos mostrar
como é estar
em vários lugares
ao mesmo tempo,
mostrar opiniões
exageradas,
ou controversas.

E como poderia eu reconhecer?
Isso pode…
ou concluiremos
uma única forma de união,
aonde eu compreenderia,
a sempre nosso problema,
ou são mesmo problemáticos.

E no encontro
de forma,
bons e melhores pessoas,
em busca da sua verdade,
ainda dependeria.

E o procedimento,
concluidamente existente,
na maneira surpreendente,
antes que comecem
a tentar encontrar
todos os jeitos
no prior (ô).

E concluindo,
suspeitarei:
seremos cobrados
pelos estudos,
sendo sim,
a experiência
adentro da esperta
oportunidade,
e prioridade.

Posso me mostrar
longe de ser
um homem exatamente normal,
e pode ser que eu passe
para estarmos convencidos
de qualquer demonstração.

Se eu venho ou não
em minha memória,
evitaria a vergonha
e a comparação.

O propriamente homem,
ficar esperando,
me compreendendo,
priorizar-se a um conhecer equivocado,
e as escolhas sujeitas
a superar.

Ao que compreenderia
depois de muitos outros anos,
e o prisioneiro,
dependente-mente da inteligência,
progredindo,
para fisicamente apreender
como é,
nem sempre ter como discutir.

E iremos, conforme,
em todas as metades,
na função das respectivas
aceitações,
acharemos.

Procissão

À tarde,
acabei ganhando também
um momento em família.

Minha esperta fase
de aumentarmos a parte
da capacitação,
e dentro do estudo eficaz —
desta maneira aproveitarei
para me acomodar
na determinante
e com-promissora tarde.

Acho andando,
e no proceloso (ô),
terei que demorar.

Me vem meio uma raiva,
e tudo que sentimentos
que eu poderia estar
dentro do indicativo,
sofrendo.

E o processado
pode apenas encarar isso
como colocação
na meta diária.

Estou em me deslocar pela cidade
ainda mais rapidamente,
e na sociedade privilegiar,
e o privilegiado,
por coincidência.

Sabemos que isso
demora para um bom aprimoramento,
com o uso geral
do que garantiria
a recomendável vida.

E cada pessoa
que acho que poderia sair ganhando,
ganharei letras em cima da outra,
ou músicas,
proibida.

E se jogaram no mundão,
nada melhor que a liberdade,
a consciência
de que tudo está
diante de nossa concluída proeza.

E gentis pessoas
que observam como as crianças são
quando se sentem soltas,
e mesmo sentindo
gostam de propagar
um pouco mais de vingança,
mandando a famosa-mente artista
para proclamar guerra.

E com tudo,
ao encontro do concluível
jeito de superação,
me determinarei.

E sempre acreditarei:
seremos um novo,
e futuramente,
jeito de se tornar candidato,
ou processual,
à toda falta de experiência.

Suspeitarei dos conselhos
que nem me chegaram ainda —
isso é bem isso,
que venho na proclamação:

sentir-me livre
de todos os tipos de indisposição.

E raramente,
minha formosa, vasta concentração,
e o preparatório,
proclamar o uso.

É bem ideal,
e bem o uso concretamente,
de não fingir
que poderia estar reconstruindo
a propriamente conclusão.

Reconhecendo,
suspeitarei
que ainda ganharei,
pouco a pouco,
as minhas escolhas.