Tenho
cada fator,
como uma encenação.
Muitos acham devaneio,
outros avistam significado diferente,
dependentemente,
de uma dispensação.
Se
vai no dispartir,
tentarei querer interagir.
Sabemos que haverá repetições,
e para o discriminador,
acaba você se encaixando
por onde foi submetido e parou.
Discrepante,
a inteligência se torna teste,
ao que muitos demoram para reação.
Venha
me falar
que a chance seria um exame,
nada a ver
com alguém vindo
sem saber como aconteceu.
Você
venha ler e saber
que um discricionário,
sendo discreteador,
pela maneira que oferece
meios para se mover,
se torna teste,
tentativa de ver que,
mesmo em discriminar,
tem como você se delimitar
ao limite que acompanharia.
O
que vem acontecendo,
simultaneamente,
é processo de escolha.
Começará a aprender
depois de tudo que pode ter se tornado
em um lugar feito,
dispar jeito de mostrar.
Dispartir faz efeito claro
em qualquer um que tenha acompanhado
e ache que discutir
possa ter um coletivo.
Se não apareceu nenhuma acusação,
foi por força maior,
ou estopim discriminável.
Feito para falta de forma,
de vingança,
mesmo que tenha sido
para terminar assim,
entre a reviravolta de muitos,
que precisamente pensam
que a mentira
ou a ocorrência rápida
seja a resposta.
Contratado,
no conformismo perdido,
preferindo que na pretensão,
um ou outro tente ajudar,
sem meios,
pela falta de detalhe específico.
Na permanência,
o valor desejado
não apresenta presença,
dificultando.
Em tentativa de volta de amor,
acredite,
o discorrimento para um confessado.
Como caro amigo envolvido,
confederado,
meu valoroso tempo estica-se.
É bem um jogo de pensamento,
praticamente,
dificilmente.
Um que vai,
se manifesta no condigno,
merecimento proporcional,
sabendo que a sabedoria
e sua parte
aproximadamente provocam
dúvida na superação.
Esse ainda terá que provocar
diretamente,
conexivo (CS),
inadequado ao que destaca.
O encontro de almas,
complicavelmente provocante
por interferência,
ou provocando,
na coerência,
tudo tem um tipo de conectivo,
até o objetivo ser encontrado.
Antes de colocar o cone na rua,
pela atenção,
tenhamos que manter-nos atentos
ao profissionalismo ao redor,
aumentando a propagação
de um argumento
que se torne assunto de encaixe.
Condoreirismo.
Saiba:
para o ganho,
chega-se à condiloma.
Para provocar,
tem que ser bem o homem
que já vem se sentindo
excluído.
Charlar
Parece
que amanheci
em uma manhã,
concluidamente diferente,
entre uma meta de jantar,
de uma péssima vontade.
Venho
contra a vontade de escrever,
de citar entre erros,
ou ao que já vem de longe
promover uma vontade:
querer ficar longe,
do que poderia ser recomendável.
Entretendo-me,
tenhamos que ser sinceros,
passando da imaginação.
É o mau odor que pode
querer estragar,
normalmente,
um dia após o outro.
O
que me entranha
é minha busca,
sabendo que sempre há
uma nova manhã.
Sinto-me
cismado,
sei que ocorrem
sempre diferentes acontecimentos.
Esse
treinamento,
o de utilizar mais que a mente
a tolerância.
Ao
que você citará,
pode ser que estivesse,
formalmente, errado.
Uma
manhã de contrariações,
onde submeto-me,
concluindo que teremos
incríveis problemas.
No meu começo,
no meu recomeço,
volto à ativa,
sempre em uma cisma,
fabulosamente.
Na circunstância
em que me deparo,
dependo sempre
de como posso me manter:
Um aquecimento.
Uma resposta.
Uma recuperação.
Minha fase devo enfrentar,
ainda muitos destinos,
ser circunspecto,
dentro da comunidade,
em uma manhã revigorante.
Conheço-me
por outros anos que venho passando.
Eu ou você
podemos mostrar alegria,
ficar entre o sossego ou sucesso.
Permitindo,
independentemente
de como me interajo,
começando a me encaixar.
Se é de capinar e arrancar
(os venenos) do solo
para então plantar,
é um bom começo.
Com todo ânimo,
mesmo nos deparando
com sonhos
ou com estranhos.
Manter-se acordado.
Perdoamos o mundo
que vamos demorando a criar.
Acredite:
é uma energia.
E que venha conseguir
antes de uma liberdade
com letras,
em libertinagem.
E tenha como ver:
o destaque,
o esquecimento,
o silêncio.
Essa meta de combinação.
Acreditavelmente,
quero me mudar de caminho,
e em minhas vias,
dependendo do que vier,
cantar.
E o cantar?
Num fôlego,
ou perdê-lo estranhamente?
Dele,
você pode até me insultar.
Combatividade de emoções,
ser combativo.
E o comando?
Que prepare,
demonstrará
que sou sempre
um ser simples,
ao que pretenda desenvolver.
Sabendo que perco afinidades
com o que poderia estar condicionado
a oferecer boas respostas.
Para que tanta raiva
se há ao seu redor?
Equívocos piores.
Pense em reunir
boas cenas,
apesar de que deverá
ter significados
condenáveis
para muitos
que já vêm desistindo.
Condicente,
entretanto,
palavras.
Perdendo dias
e faltando amores.
E eu,
um crítico de manhã,
jamais paro de escrever
completamente.
Resisto ao fato,
querendo, pouco a pouco, completar,
demorando,
condescendente,
para o encaixe social.
Fazer parte das palavras
que evitem
eu tentar arrancar,
e no meu limite
de visão.
Discrepar
Para
eu não desperdiçar um amor,
tenha em viver.
Mesmo
no charuto
do senhor que venha acender
entre sua classificação social,
muitos já vêm saindo,
indo para frente,
um rumo trabalhoso,
um dia arrancado.
Apenas
deixarei o desterro do assunto,
que venha a se espalhar,
desprovido de qualquer
que exija reconhecimento.
Desse
ou desrespeitoso,
e lamentável,
ao que venha devolver,
como se fosse desrespeitar.
Dentro
do que imaginamos,
desproporcionar,
conectaremos.
Nosso
dia,
perderemos ele.
Esse
dia,
que foi incrível,
necessariamente,
tenhamos que aprender
a ter que conviver.
Dilemas
desproporcionais,
começos difíceis,
de evitar que tenhamos.
Provavelmente,
eu conheço essa caminhada,
entre ruas
e a vontade de largar tudo
e apenas viver.
Já
tenha certeza:
perdendo,
teremos danos,
e nada pode mudar um passado.
O desprezo
e o desprezível,
ao que venha tentar desenvolver
um bom destino para palavras.
E se vão com segundos
e horas,
entretanto, que trabalha,
desprezar.
Como seja você,
tenha realidade,
pois eu, me conhecendo,
jamais parei de escrever.
O desuso,
para qualquer que mande
para outra busca.
Começamos desusados,
provando e provocando o desvario.
Ou quer mesmo
que a licença seja total?
Podendo,
entre um porém,
sabendo que entre tudo
há uma boa entrada:
Destravancar.
Destrancar.
Querendo hoje
sair por dentro da coerência.
Escutarei, entre minha fase,
o famoso português
de qualquer um que tente impedir.
Que tipo de patriotismo
aprisiona em outra meta?
Destratar um ser humano
e ainda segurar para ver
por onde será aceito?
Perdendo folhas,
elevamos em digitá-las,
e o que foi destruído,
tenha afinidade.
Pois lembraremos
como pode ter sido uma destruição.
Tema: livre-arbítrio.
Você, com chance de conviver.
E nem me fale
que tenho culpa do esquecimento.
Destapar.
Escondendo rimas
em lugares mentais,
que já pretende encaixá-las.
Desperdiçar-se.
Se oferece a quem nem liga.
Um esforço,
e reforço minha manhã,
vai se esticando.
Destemperar,
para uma que não tem afinidade.
Há muitos que combatem
dentro do consciente,
sabendo que já está a tentar
decifrar.
Acredite:
pode ser uma ofensa,
um despropósito.
E vem segurar, discutir.
Sentado entre uma cadeira de madeira
e meu quarto,
preferindo ficar longe de qualquer rumo
que o lado de fora esteja provocando.
Sendo uma liberdade,
gastamos mais tempo
com nossa televisão.