Licor (ô)
(poema metalinguístico sobre clareza, afeto e linguagem em construção)
Na minha, propriamente,
visão de resolver
sobre como poderemos resolver —
e suspeitar.
Estarei querendo
sentir a clareação,
um bom dia!
Por toda uma
levemente ideias,
e que esperamos —
por tudo teremos.
No claustral,
busque o imprevisto
feito um prolongamento.
E suspeite,
parecendo eu compreender —
existirá a semelhança, exatamente.
E, dependente-mente,
eu ame o que venho entender
e apreender:
o desenvolvimento do amor
entre um casal
no relacionamento
que acabam de gerar
um acontecimento.
E claudicação:
qualquer que seja
o instrumento
que foi desenvolvido pelo amor,
dependente-mente —
será aceito.
E conhecendo o compromisso,
disposto
para toda uma leve solução:
clavicórdio.
E acho
que pior que sentir mal
é uma roupa não lavada.
Serei nem sempre disposto
no esquecimento.
Uma clicheria.
E estudando tudo
por qualquer manipulação
na relação
que estudando...
ou estudaremos.
Eu comprovarei
o prolongamento
desta disputa —
mesmo que gere
o meu tipo de bagunça.
E clorado de clorar —
evitaremos: cloremia.
Podemos usar
para lavar as mãos.
Acho que mata bactérias,
como seja:
a higienização.
No coadjuvante,
e suspeita-se,
sentimentalismo.
E manhã,
acabarei sabendo
que demora bem mais —
como qualquer interdição.
E tanta repetição
que tudo começa a se tornar
normalmente.
E nem sempre
tem como eu sentir
que existe tanto estudo para...
tudo.
Que provocando
me sinto disposto.
Escuto a vontade
de exigir
um café da manhã —
e todos os tipos
de refeições
que seria possíveis vim
pelo coador
até a filtração.
Coadunar de leite —
combinação, perfeitamente.
Explicando,
em dentro da especialidade,
eu lhe mostro
como pode ser
a dificuldade.
Ou se tenho
a frase recuperativa
de todos os iniciantes:
Dia formidável,
coadunável.
Desenvolvendo,
comprovando
propositavelmente —
em determinadas épocas,
todas as fases
que existisse:
um acompanhamento
de um descuido.
Como seja
que comece
o reconhecimento
da coadjuvação.
Lignificação
(poema metalinguístico sobre linguagem, amor e construção)
Por onde podemos
ser sinceramente,
e se mostrar
posicionado.
Encontrar um exigente dia —
será que hoje pode
ter algum tipo de música,
pelo menos?
Uma lista de música
de músicos estrangeiros...
e comodoro,
por onde nações começam
definitivamente,
por classe social —
e ciliado.
Veja por cima disso:
atualizações são recomendações,
e têm que chegar
a ser recomendáveis.
Me desenvolvimento,
estou sendo pior
do que se me enganei.
Cingalês,
o silencioso jeito
de passar despercebido.
Um bom lanche
de um cachorro-quente prensado,
com impressionante
prensagem —
como seja,
o lanche que conduziria
isso de estar querendo mostrar
a vontade
de se manter junto.
Prensista pode —
qualquer outro produto.
Como você definiria
a presença dela?
E como definiria
a sua presença dentro do falo,
eu reconheço:
por todo o diferente rumo
ser escolhido —
e submeter-me a isso
deve ser.
Escolhido por quê?
Ama ser feliz.
Felicidade estranha, nossa,
de querer captar de longe.
Qualquer coisa que envolva
o desvio reconhecido
será profético.
O homem, sendo marceneiro
com suas madeiras —
a qualquer construção,
em madeiramento.
Dentro da compra
do madeireiro —
qual a espécie de madeiro?
Prolongando a vista,
mesmo com a dificuldade
do típico jeito de se mostrar.
Isso pode ter
um propósito totalmente diferenciado —
se for uma casa ou um barraco,
para isso estar sendo
o propósito do costume.
Macular ou maculado,
dentro da respectiva aceitação.
Seja uma mesa,
se tudo estiver ligado
como o ligamentoso (ô).
E em toda obra,
vem tendo uma dificuldade:
encaixar seu trabalho
dentro do respectivo que esperam.
A ligação,
no lido do manual
que quase nunca vem.
Qualquer destaque
de um ligniforme:
lignina —
o melhor lugar
para sobreviver no amor.
Em particular,
escondido,
amando loucamente,
dentro do que a sociedade,
com toda a calma,
aceita-se:
sua presença lignícola.
Que tipo de construção
de licenciosidade aprenderemos?
Como é difícil
manter o amor
entre a gente.
Macambira
(poema metalinguístico sobre fé, crença, linguagem e marcas invisíveis)
Para toda religião,
temos seus súditos.
Sabemos que isso leva decência
e venha de qualquer equívoco,
conhecendo,
suspeitando de qualquer delicadeza.
Seremos sujeitos à pesquisa
de teorias relacionadas
à verdade contida
no que apreendemos.
Sabemos o uso da religião
e seus efeitos no oculto —
um ocultismo.
Sempre temos que, paralelamente,
nos separar
de onde provocaria
melhores situações.
E suspeitaremos que,
se venha de um litoral,
a crença
se teve mesmo eficiência,
deveremos reconhecer.
Parece que há segredos
que deveremos ser disponíveis
para nós aprimorar,
ou deixar de ser
o impressionismo,
ou pressionado,
para o livreco.
Podendo, nem sempre, envolver o nome —
mesmo quando é bem ao contrário,
ou venha seguindo diferentes rumos,
e escolhendo diferentes pessoas,
aonde venha sendo envolvido
e desenvolvido.
Pode acreditar:
há seres realmente
que se apropriam de efeitos
e nunca de misturas.
Com seus livros
e o litro
de seu antibiótico
que foi indicado,
e comidas
que se tornam
típicas refeições brasileiras
com um destino diferente.
Caro amigo litorâneo,
é de saber:
suspeitarei
de me livrar
ou me manter
dentro das respostas —
malignas ou santas.
Como um ser atacante,
ou sendo um ser
desenvolvendo a crença.
Isso pode ser
uma livre troca
entre o liquén,
a liquenografia,
ou deverá ser uma macumba
que pode gerar uma marca
na pessoa —
de maldições.
Como a pessoa
de pai de seu santo
venha a envolver-se —
se se torne um maculiforme,
do macumbeiro,
por onde passe,
deixa sua marca:
um maço,
como seja a fé.